983 resultados para Progreso agrícola, ocaso, estructura


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The present paper gives a full description of the organization of Acanthococcus antarcticus Hooker et Harvey, a not well known member of the Rhodophyllidaceae as well as gives for the first time description of the male and tetrasporic plants. Detailed organization of the carpogonial branches, spermatia and tetraspores is also presented. Nineteen figures illustrate the text (material collected at Deseado port, Santa Cruz prov., Argentina). The following text is the content of the discussion. From the description it is possible to confirm the position of Acanthococcus in the Rhodophyllidaceac as was done by Kylin (Kylin 1960, p. 290 et seg.). It has many similarities in the development of the carpogenic branches and in the formation of spermatia as well in the production of the zonately divided tetrasporangia with the genera of the family whose reproduction is known; Cystoclonium purpureum (Hudson) Batters and Rhodopyllis bifada (Good. et Woodw.) Kützing (Kylin 1923); Calliblepharis jubata (Good. et Woodw.) Kützing (Kylín 1928) and Craspedocarpus erosus (Hook. et Harvey) Sehmitz (Kylin 1932). Apparently the distinguishing feature of Acanthococcus is the structure of the vegetative frond, with the abundant development of rhizoidal filaments in the medula, besides the characteristic appendages of the cystocarps. Harvey's figure (Harvey 1847, P. 181, Fig. 3) of the tranverse section of the plant shows the central portion composed of a dense small-celled medula limited by a region of large cells which is externally covered by a small-celled cortex. As we have seen the small-celled filaments are not restricted to the central portion, but extend into the large-celled portion and can reach the cortex. On the other hand, the eros section of Acanthococcus depicted by Kützing (Kützing 1867, T. 93, Fig. h, under Callophyllis antartica), apparently belongs to another plant, so different in the structure when one compares his figure with Harvey's and the ones in this paper. RESUMEN EN ESPAÑOL Este trabajo presenta una completa descripción de la organización de Acanthococcus antarcticus Hooker et Harvey, un miembro poco conocido de las Rodofilidáceas, así como presenta por primera vez descripciones de las plantas masculinas y de las tetraspóricas. También por primera vez es presentada la organización detallada de las ramas carpogoniales, de los espermecios y de las trásporas. Diecinueve figuras completan el texto (material coleccionado en Puerto Deseado, Prov. Santa Cruz, Argentina).

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Durante treze anos, uma equipe de pesquisadores da Embrapa Monitoramento por Satélite apoiada por outras instituições nacionais e estrangeiras, acompanhou um grupo de 438 famílias de produtores rurais em Machadinho d´Oeste, Rondônia, na fronteira agrícola da Amazônia Ocidental. Nessas terras recentemente ocupadas por pequenos agricultores, oriundos principalmente das Regiões Sul e Sudeste do país, as atividades de produção familiar foram avaliadas através de métodos e procedimentos modernos, baseados na utilização de imagens de satélite, Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e tratamento numéricos. As extensas bases de dados, constituídas durante a pesquisa, serviram para análise da evolução e diferenciação da pequena agricultura familiar, em termos da produção agrícola e da manutenção da sua sustentabilidade agroecológica. Procurando sabe as principais razões que diferenciam evolutivamente os lotes amostrados, foram analisados os questionários respondidos por produtores entrevistados em 1986, 1989, 1996 e 1999. As análises permitiram a comparação dos dados técnicos e sua possível utilização na avaliação dos sistemas de produção. O estudo foi complementado com análises explicativas através das variáveis qualitativas. Entre os anos de 1986 e 1999 houve uma evolução significativa, como se esperava, nos sistemas de produção agrícola de Machadinho d´Oeste (RO).

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Os programas de colonização na Amazônia tem chamado atenção de cientistas, autoridades e ambientalistas para o impacto ambiental causado por desmatamentos e queimadas na faixa de fronteira agrícola. O extrativismo vegetal tem sido merecedor de grande atenção por parte destes grupos, mas pouca ênfase tem sido dada ao extrativismo animal. A forma como este é praticado pelas populações ribeirinhas, indígenas e de seringueiros já foi objeto de alguns estudos; porém, os conhecimentos disponíveis sobre extrativismo animal em projeto de colonização em área de fronteira agrícola são inexistentes. Se, o extrativismo animal é pouco conhecido é ainda menos estudado e monitorado quanto ao impacto que exerce sobre a composição e estrutura dos povoamentos e populações faunísticas. Este tópico merece uma avaliação criteriosa, pois a caça é uma atividade tradicional na vida das populações rurais brasileiras, destinando-se principalmente à subsistência das mesmas. Em áreas de fronteira agrícola, onde aproximadamente 70% dos colonos são originários de outros ecossistemas, pouco se sabe sobre o extrativismo animal por eles praticados. Este estudo investigou a utilização dos recursos cinegéticos amazônicos por estes colonos e o impacto que estas atividades causam na fauna amazônica. O município escolhido foi Machadinho d´Oeste, em Rondônia, implantado por um projeto de colonização elaborado pelo INCRA e financiado pelo BANCO MUNDIAL, e que, até 1980, possuía sua área toda florestada e intacta. Hoje, cerca de 20 anos após, tem uma interface agrícola e fauna silvestre , com inter-relações específicas, pouco conhecidas e avaliadas. O conhecimento dessas relações possibilita a adoção de medidas corretas para o monitoramento destas áreas que têm estendido suas fronteiras nos últimos anos.

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Este trabalho analisa a evolução da produtividade agrícola em relação à tipologia dos solos de cerca de 455 produtores rurais, que vêm sendo acompanhados anualmente por imagens de satélites a cada três anos, através da aplicação de questionários com informações agroambientais e socioeconômicas em campo, desde 1986, na floresta tropical úmida em Machadinho d´Oeste, Rondônia. Em 1999, dando continuidade ao trabalho de monitoramento da pequena agricultura nesta região, um novo levantamento foi realizado, sobre os sistemas de produção agrícolas praticados, aliado ao levantamento e tratamento dos solos agrícolas das propriedades pesquisadas quanto às características químicas, físicas e morfológicas dos mesmos.

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Este trabalho analisa a evolução do perfil agro-sócio-econômico e ambiental de quase duas centenas de agricultores da fronteira agrícola em Rondônia, entre 1986 e 1996. Esse acompanhamento, baseado em cerca de 250 variáveis, foi realizado por uma equipe de pesquisadores do Núcleo de Monitoramento Ambiental e de Recursos Naturais por Satélite e da organização não governamental Ecoforça Pesquisa e Desenvolvimento. A análise utilizou três critérios principais: a evolução da eficiência ambiental da agricultura; a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e a gestão ambiental na região de fronteira agrícola. Os resultados indicam que o impacto ambiental da agricultura, sobre os ecossistemas, tem diminuído na escala da propriedade rural com: redução do desmatamento; diminuição das queimadas; uso mais eficiente e melhor destino dado à madeira; além de mudanças positivas no uso das terras; diversificação das estratégias produtivas; intensificação do uso das terras; intensificação do emprego da mão-de-obra familiar e emprego de força de trabalho extra-familiar. Por outro lado, aumentou o apoio dos serviços urbanos e a qualidade de vida dos agricultores teve um crescimento significativo, segundo vários indicadores. A evolução na gestão de estruturas e sistemas de produção, não é apenas o resultado de determinismos ambientais e sim uma resposta social, aos condicionantes agroecológicos e sócio-econômicos. Tendências e prognósticos também são discutidos no trabalho.