992 resultados para Primates como animales de laboratorio


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Uno de los factores limitantes de la vida animal en la zona intermareal es la disponibilidad de oxígeno. En el presente estudio se ha desarrollado un índice para medir el grado de oxidependencia que ha sido aplicado al comportamiento respiratorio para ejemplares de diferentes tamaños del cangrejo intermareal Pachygrapsus marmoratus, con objeto de realizar una aproximación a la relación existente entre la concentración de oxígeno del medio y la tasa de consumo de oxígeno, por una parte, y de ésta con el tamaño de los ejemplares, por otra. La relación entre la tasa de consumo de oxígeno (VO2) y el peso de los ejemplares de P. marmoratus se ajusta a una función potencial. Del valor de b (exponente de la masa) se desprende que existe alometría negativa (b<1) entre la tasa de consumo de oxígeno y el peso de los ejemplares, con lo que se cumple la ley de Kleiber: la tasa metabólica peso-específica se incrementa al reducirse el tamaño de los animales. Con respecto al índice de oxidependencia, se observa que las diferencias no son significativas entre los ejemplares grandes y los medianos pero si lo son entre los ejemplares grandes-medianos y los pequeños. Los grados de oxidependencia en los ejemplares de P. marmoratus grandes y medianos son mayores que en los pequeños. Es decir, en el curso de la hipoxia, los ejemplares más pequeños de P. marmoratus tienen una mayor capacidad de regulación de la tasa de consumo de oxígeno (son mas “oxirreguladores”), que los ejemplares de mayor tamaño (mas “oxiconcordantes”). Se puede concluir pues que el tamaño es una variable a tener en cuenta para las diferencias en el grado de oxidependencia de los animales intermareales, pero sus resultados pueden ser diferentes dependiendo de otro tipo de variables exógenas, como la temperatura o la salinidad.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As populações introduzidas de saguis preocupam biólogos e conservacionistas, por causa do seu potencial de ocupação de hábitat, hibridação com congêneres nativos, predação de representantes da fauna local, transmissão de doenças e competição com outras espécies. É necessário entendermos o que favorece essa flexibilidade na utilização do suporte e no padrão comportamental que possibilita que os saguis sobrevivam em ambientes florestais tão diversos e até mesmo em regiões muito alteradas e antropizadas, como as grandes metrópoles. Foram acompanhados indivíduos de Callithrix sp. no arboreto do JBRJ. O trabalho de campo foi feito entre agosto de 2012 e agosto de 2013 e acumulou 205 horas de observações e 400 horas de esforço amostral. O método de amostragem utilizado foi o Animal Focal, no qual apenas um indivíduo do grupo foi analisado por sessão amostral, de 3 minutos com 7 minutos de intervalo. A cada dez minutos, em uma nova sessão amostral, o foco era mudado para outro indivíduo do grupo. Adultos, subadultos e jovens foram observados. Os indivíduos de Callithrix sp. no JBRJ utilizam de forma diferenciada as categorias de utilização de habitat, com maior frequência a estratificação vertical inferior (entre 0 e 4,9m), suportes de diâmetro fino (até aproximadamente 14 cm de diâmetro), superfície média e inclinação horizontal (0 a 30), corroborando a outros estudos realizados que também verificaram estes padrões. Houve diferenças comportamentais dos indivíduos de Callithrix sp. no JBRJ entre as classes de machos e fêmeas adultos, subadultos e jovens. Os indivíduos machos realizaram com maior frequência todos os comportamentos. Resultados que contribuem para o conhecimento aprofundado sobre o comportamento desses primatas, no qual até então não tinham sido feitas comparações diretas entre as classes consideradas. Principalmente o resultado encontrado de que os machos são mais ativos que as demais classes, o que não é mencionado na literatura até o presente e favorece para compreendermos mais sobre essas espécies

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

MicroRNAs (miRNAs) are a growing class of small RNAs ( about 22 nt) that play crucial regulatory roles in the genome by targeting mRNAs for cleavage or translational repression. Most of the identified miRNAs are highly conserved among species, indicating

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Genes involved in male reproduction are often the targets of natural and/or sexual selection. SCML1 is a recently identified X-linked gene with preferential expression in testis. To test whether SCML1 is the target of selection in primates, we

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The chemokine receptor CCR5 can serve as a coreceptor for M-tropic HIV-1 infection and both M-tropic and T-tropic SIV infection. We sequenced the entire CCR5 gene from 10 nonhuman primates: Pongo pygmaeus, Hylobates leucogenys, Trachypithecus francoisi, Trachypithecus phayrei, Pygathrix nemaeus, Rhinopithecus roxellanae, Rhinopithecus bieti, Rhinopithecus avunculus, Macaca assamensis, and Macaca arctoides. When compared with CCR5 sequences from humans and other primates, our results demonstrate that:(1) nucleotide and amino acid sequences of CCR5 among primates are highly homologous, with variations slightly concentrated on the amino and carboxyl termini; and (2) site Asp13, which is critical for CD4-independent binding of SIV gp120 to Macaca mulatta CCR5, was also present in all other nonhuman primates tested here, suggesting that those nonhuman primate CCR5s might also bind SIV gp120 without the presence of CD4. The topologies of CCR5 gene trees constructed here conflict with the putative opinion that the snub-nosed langurs compose a monophyletic group, suggesting that the CCR5 gene may not be a good genetic marker for low-level phylogenetic analysis. The evolutionary rate of CCR5 was calculated, and our results suggest a slowdown in primates after they diverged from rodents. The synonymous mutation rate of CCR5 in primates is constant, about 1.1 x 10(-9) synonymous mutations per site per year. Comparisons of K-a and K-s suggest that the CCR5 genes have undergone negative or purifying selection. K-a/K-s ratios from cercopithecines and colobines are significantly different, implying that selective pressures have played different roles in the two lineages.