908 resultados para Prática de atividade desportiva


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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores.

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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O objetivo do estudo foi analisar a associação entre qualidade do sono, prática de exercícios físicos no lazer e obesidade entre servidores públicos de uma universidade. A amostra foi composta por 92 adultos de ambos os sexos. Qualidade do sono e atividade física foram coletadas por meio de questionário. O excesso de peso/obesidade foi diagnosticado pelo índice de massa corporal, o qual foi calculado com valores de peso e estatura relatados pelos avaliados. A prevalência de pessoas com sono alterado foi de 53,84%. Houve associação entre obesidade (OR= 7,22 [ORIC95%: 1,65-31,5]) e pior qualidade do sono, bem como, prática de atividade física e melhor qualidade do sono (OR= 0,19 [ORIC95%: 0,04-0,95]), independente de outros fatores de confusão. Concluiu-se que há alta ocorrência de distúrbios do sono, a qual foi associada de maneira independente com a prática de exercícios físicos e a obesidade.

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Mudanças no índice de massa corporal (IMC), devido a diversos fatores, como o baixo nível de prática de atividade física, são frequentemente associadas ao baixo nível de aptidão física de crianças com provável transtorno do desenvolvimento da coordenação (pTDC). O presente estudo examinou se crianças com pTDC apresentariam desempenhos inferiores em termos de aptidão física quando comparado com seus pares de desenvolvimento típico (DT). Trinta e duas crianças com pTDC e IMC normal e 32 crianças com DT e IMC normal, pareadas por gênero, idade e IMC, realizaram os testes de sentar e alcançar, de salto horizontal, abdominal, puxada na barra 'modificado' e corrida de 9-min. Os resultados mostraram que crianças do grupo pTDC apresentaram menor força explosiva, resistência e força muscular e resistência cardiorrespiratória do que as crianças do grupo TD. Foi concluído que, mesmo com IMC esperado para a idade, crianças com pTDC têm baixo nível de aptidão física.

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Objetivo:Analisar a associação entre a massa óssea e capacidade funcional de idosos com 80 anos ou mais.Métodos:A amostra foi composta por 93 idosos entre 80 e 91 anos (83,2 ± 2,5 anos), 61 mulheres (83,3 ± 2,7 anos) e 32 homens (83,1 ± 2,2 anos) da cidade de Presidente Prudente. A avaliação da massa óssea foi feita pela absorptiometria de dupla energia de raios X (DXA), na qual foram mensurados os valores de conteúdo mineral ósseo (BMC) e densidade mineral óssea (BMD) do fêmur e da coluna (L1-L4). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de velocidade para caminhar, equilíbrio estático e força de membros inferiores contidos no questionário Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe). As variáveis da massa óssea e capacidade funcional foram categorizadas de acordo com os valores de mediana e a pontuação obtida nos testes, respectivamente. Para tratamento estatístico fez-se o teste qui-quadrado, o software usado foi SPSS (13.0) e o nível de significância estabelecido foi de 5%.Resultados:Os idosos do sexo masculino com maior desempenho nos testes funcionais apresentaram maiores valores de BMC de fêmur comparados com os de menor desempenho, resultado não encontrado quando avaliadas as mulheres.Conclusão:Dessa forma, a massa óssea do fêmur para idosos longevos do sexo masculino está associada à capacidade funcional. A avaliação constante da massa mineral óssea e a prática de atividade física ao longo da vida seriam medidas para prevenção das quedas em idosos.

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O objetivo deste artigo é verificar a prevalência de desnutrição em adolescentes de duas cidades brasileiras e analisar possíveis associações com a prática de atividades físicas durante horários de lazer. Participaram do estudo 2782 adolescentes de 10 a 17 anos, de escolas da rede pública e privada de uma cidade do sudeste e uma da região sul. O peso e a estatura foram avaliados por balança digital e estadiômetro, respectivamente. A prática de atividade física considerou as variáveis: prática de esportes; andar (tratada como caminhada); andar de bicicleta e assistir televisão. O teste qui-quadrado e a regressão de Poisson foram empregados. A prevalência de desnutrição foi de 13,0%, sendo maior no sexo feminino (14,5%) quando comparado ao masculino (11,9%) [p = 0,047]. A prática esportiva foi associada com menor ocorrência do desfecho (p = 0,001). Foi significativamente menor a prevalência de desnutrição entre aqueles que mantinham frequência moderada de caminhadas em comparação àqueles que apresentavam baixa frequência dessa prática. A prevalência de desnutrição no presente estudo pode ser considerada elevada. Além disso, a condição nutricional inadequada nos adolescentes aparentemente está associada a comportamentos de risco à saúde, caso da prática insuficiente de atividade física durante horários de lazer.

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A low rate of physical activity (PA) participation is observed worldwide. The identification of feasible and reliable instruments able to accurately measuring PA and help in the development of interventions to promote PA are necessary. This study aimed to analyze the concordance between the Stages of Behavior Change Questionnaire (SBCQ) and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ long-version) in assessing adult leisure-time physical activity (LTPA). A total of 1.588 adults completed the IPAQ to assess LTPA and the participants who performed more than 10 min/week were classified in active individuals. Using the SBCQ, active individuals were those classified in the action or maintenance stage and inactive individuals were those classified in the precontemplation, contemplation or preparation stage. The concordance between SBCQ and IPAQ was found to be 0.80. Separated by gender, it was observed a concordance between the two instruments of 0.82 for women, and 0.77 for men. Regarding age group, it was found to be 0.81 for young and middle-aged adults, and 0.77 for older people. The SBCQ presented a very good concordance with IPAQ to assess LTPA.