1000 resultados para Portos marítimos - São Luis (MA)
Resumo:
Expe indicadores relacionados ao Plano de Trabalho e Avaliao da Mulher, enquanto estratgia de promoo da sade da mulher.
Resumo:
Prope discussão sobre o papel da educao a distncia e suas contribuies para a prtica profissional no Sistema nico de Sade SUS, utilizando quadros narrativos.
Resumo:
Oportuniza o compartilhamento de experincias, dificuldades, aspectos favorveis, desafios, relacionados vivncia prtica no Sistema nico de Sade - SUS, utilizando a ferramenta frum, no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Depsitos albianos da bacia de São Lus-Graja, antigamente conhecidos apenas em subsuperfcie como Unidade Indiferenciada do Grupo Itapecuru, foram recentemente encontrados ao longo do rio Itapecuru, na parte leste desta bacia. São argilitos avermelhados, esverdeados a cinzas, arenitos estratificados e macios e subordinadamente calcrios, interpretados como depsitos de delta progradante para ENE/E e ESE e conectado a uma plataforma restrita. Para determinar a provenincia de arenitos albianos, foram coletadas 18 amostras para estudos de minerais pesados (frao 0,062-0,125 mm) usando-se microscpio petrogrfico convencional e microscpio eletrnico de varredura. Os arenitos foram classificados como quartzo-arenito moderadamente a bem selecionado, cimentado por dolomita, cujos principais minerais pesados são zirco (4-70%), granada (12-74%), turmalina (3-20%), estaurolita (1-9%), rutilo (1-8%) e barita (0-55%), enquanto cianita, anatsio (autignico), anfiblio (hornblenda), andaluzita, sillimanita, espinlio e ilmenita ocorrem raramente. A maioria dos gros irregular angulosa, mas gros bem arredondados, particularmente de turmalina e zirco, tambm esto presentes. Texturas superficiais incluem fraturas conchoidais, marcas de percussão em V e pequenos buracos, estes ltimos em gros arredondados de turmalina e zirco, enquanto feies de corrosão esto principalmente presentes em barita (cavidades rmbicas), cianita, estaurolita (superfcie mamilar) e granada (facetas bem formadas por dissoluo). Gros de zirco, com texturas de zoneamento oscilatrio e razes U/Th 0,5 e Zr/Hf mdia de 29, indicam provenincia de granitos e migmatitos, enquanto os tipos de turmalina, determinados como dravita e shorlita, são oriundos, principalmente, de metapelitos e metapsamitos aluminosos e/ou pobres em Al, com menor contribuio de granitos e rochas meta-ultramficas. As granadas, por sua vez, são ricas em almandina e tm baixos teores dos componentes de espessartita, grossulria e piropo. Suas fontes potenciais são rochas metamrficas de baixo a mdio grau e granitos. Com base em anlises de minerais pesados e progradao do sistema deltaico para ENE/E e ESE, as reas mais provveis como fontes potenciais de arenitos albianos são o crton São Lus, os cintures neoproterozicos Araguaia e Gurupi, bem como a bacia paleozica do Parnaba, esta fornecendo sedimentos de gros arredondados.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Kinosternon scorpioides uma pequena tartaruga semi-aqutica, tpica de gua doce, de distribuio geogrfica bastante diversificada, encontrada no estado do Maranho, onde denominada de jurar ou muu. Sua carne uma excelente fonte de protena e a despeito da legislao vigente, comercializado nas praias e feiras da cidade de São Lus e consumido nos restaurantes sob a forma de farofa servida em casquinha. Os rgos genitais do macho foram estudados visando fornecer dados morfolgicos da prpria espcie, que podero ser utilizados na biologia reprodutiva voltada para aes de preservao em cativeiro. Compe-se a amostra de 10 machos adultos, obtidos mediante apreenses do IBAMA-MA (Proc. n 020.12.002400/99-31, licena n 002/01), os quais foram eutanaziados conforme normas do Comit de tica do Curso de Medicina Veterinria, Universidade Estadual do Maranho. A cavidade celomtica foi aberta e os rgos fixados em soluo aquosa de formaldedo 10%, e posteriormente dissecados. Os testculos possuem formato ovide e colorao amarelo-ouro. Os epiddimos convolutos estavam aderidos dorsalmente superfcie medial dos testculos, terminando em um pequeno ducto deferente. Os ductos deferentes no forma-ram nenhuma ampola distinta, abrindo-se na cloaca. O pnis sulcado, localizado no assoalho da cloaca, estendeu-se at a cauda, composto de raz, corpo e glande. A morfologia dos rgos reprodutivos destes animais assemelha-se aos de outras tartarugas, sugerindo uma morfologia conservada entre as tartarugas.
Resumo:
OBJETIVO: Identificar as principais caractersticas socioeconmicas, demogrficas, antropomtricas e comportamentais, bem como os resultados perinatais da gravidez na adolescncia. Conhecer os tipos de servios de sade utilizados pelas gestantes adolescentes. MTODOS: A amostra de 2.429 partos de mulheres residentes em São Lus, MA, abrangeu 94% dos nascimentos hospitalares. As mulheres foram separadas em seis grupos de idade para melhor avaliao do comportamento das variveis entre os dois grupos de adolescentes (abaixo de 18 anos; 18 a 19 anos) e entre as adolescentes e as demais mulheres. O teste do qui-quadrado foi utilizado para a comparao de propores e a razo de prevalncias foi empregada como medida de efeito. RESULTADOS: Das 2.429 mulheres, 714 eram adolescentes (29,4%). Seu coeficiente especfico de fecundidade, 72,2 por mil, foi mais elevado que em outras regies do Pas. As adolescentes apresentaram piores condies socioeconmicas e reprodutivas que as demais mulheres, maior proporo de pr-natal inadequado (39,2%) e muitas no tinham companheiro (34,5%). Por outro lado, tiveram menor proporo de parto cesreo (23,0%) e de fumantes (3.5%). CONCLUSES: Apesar da situao socioeconmica igualmente desfavorvel, as adolescentes de 18 a 19 anos apresentaram resultados perinatais semelhantes s mulheres de 25 a 29 anos. J as menores de 18 anos tiveram maiores propores de filhos com baixo peso ao nascer, prematuros e com maior risco de mortalidade infantil. Isto sugere que a imaturidade biolgica possa estar associada a maiores taxas de prematuridade, baixo peso ao nascer e mortalidade infantil.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar fatores associados prtica de atividade fsica e ao tempo mdio despendido com algumas atividades sedentrias em escolares. MTODOS: Estudo transversal em amostra representativa de 592 escolares de nove a 16 anos em São Lus, MA em 2005. Os dados foram coletados por meio de Inqurito de Atividade Fsica Recordatrio de 24h, contendo variveis demogrficas, socioeconmicas, atividades fsicas praticadas e tempo despendido com algumas atividades sedentrias. As atividades fsicas foram classificadas de acordo com seu equivalente metablico (MET) e obteve-se o ndice de Atividade Fsica para cada escolar. O sedentarismo foi avaliado pelo tempo despendido com TV/computador/jogos. Para comparaes entre propores, utilizou-se o teste do qui-quadrado. Aplicou-se anlise de regressão linear para se estabelecerem associaes. As estimativas foram corrigidas pelo efeito do desenho amostral. RESULTADOS: A mdia geral do ndice de Atividade Fsica foi 605,73 MET-min/dia (DP = 509,45). Escolares do sexo masculino (coeficiente = 134,57; IC95% 50,77; 218,37), da rede pblica (coeficiente = 94,08; IC95% 12,54; 175,62) e o grupo do 5 ao 7 ano (coeficiente = 95,01; IC95% 8,10;181,92) apresentaram maiores ndices quando comparados ao sexo feminino, rede privada e ao grupo do 8 ao 9 ano, respectivamente (p < 0,05). Em mdia, os escolares permaneceram 2,66 horas/dia em atividades sedentrias. O tempo nessas atividades diminuiu de maneira significativa no grupo de nove a 11 anos (coeficiente = -0,49 h/dia; IC95% -0,88; -0,10) e nas classes econmicas mais baixas (coeficiente = -0,87; IC95% -1,45;-0,30). Tarefas domsticas (59,4%) e deslocamento a p para a escola (58,4%) foram as atividades fsicas mais citadas. CONCLUSES: Ser do sexo feminino, pertencer rede privada de ensino e ao grupo do 8 ao 9 ano foram fatores associados a menor nvel de atividade fsica. Escolares de menor idade e pertencentes classe econmica mais baixa gastaram menos tempo em atividades sedentrias.
Resumo:
OBJECTIVE To assess the factors associated with the use of dietary supplements by people who exercise at gyms.METHODS A cross-sectional study with a sample defined by convenience, considering the number of gyms registered in the Conselho Regional de Educao Fsica (Regional Council of Physical Education) of Sao Luis, MA, Northeastern Brazil, from July 2011 to July 2012. The final sample comprised 723 individuals who exercise at gyms. The dependent variable was supplement use, and the explanatory variables were length of time and motivation of the physical exercises, duration, goal and self-perception of training, weekly frequency of gym attendance, sex, age, educational attainment, self-perception of body weight, smoking and self-perception of diet. The association between variables was analysed by hierarchical Poisson regression based on a theoretical model.RESULTS Supplement use was reported by 64.7% of the participants. Most of the sample was male (52.6%). The most frequent age group was 20 to 39 years (74.4%). Most participants (46.1%) had been exercising for over a year. The following variables were associated with supplement use: self-perceiving body weight as below ideal (p < 0.001), smoking (p < 0.001), exercising for 7 to 12 months (p = 0.028) or more than one year (p < 0.001), spending more than two hours at the gym (p = 0.051), and perceiving training as moderate (p = 0.024) or intense (p = 0.001).CONCLUSIONS The use of supplements lacks proper professional guidance, being motivated by individuals unsatisfied with their low body weight and who perceive their workout as intense, which raises the need for monitoring this population.
Resumo:
Foram tratados pela Cloroquina, 1500mg (em trs dias) e Primaquina, 75mg (adulto 15mgx 5 dias) 1232 pacientes acometidos de malria por Plasmodium vivax, na Ilha de São Lus-MA, no perodo de janeiro de 1984 a dezembro de 1985. Destes casos, 499 (40,5%) concluram o tratamento; 164 (13,3%) encontram-se em fase de verificao de cura e 569 (46,2%) que o abandonram. Dentre os pacientes (10%) concluram 448 (90%) curaram-se, e 51% recaram. Estes responderam ao curso de tratamento com o mesmo esquema.
Resumo:
A Ilha de São Lus, situada ao norte do Estado do Maranho, constitui-se numa regio de transio entre duas floras distintas: flora amaznica e flora nordestina. Considerando esta peculiar situao fitogeogrfica, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento florstico nas prais arenosas da Ilha de São Luis e compaar-lo com os de outras reas amostradas no litoral brasileiro. Foram totalizadas 260 espcies, compreendidas em 76 famlias, sendo Fabaceae com o maior nmero de espcies (24). A comparao floristica constatou que o estado da Bahia apresentou o maior nmero de espcies em comum com São Lus (63) e, em seguida, o estado do Par (59). Dentre as espcies amostradas em São Lus, 125 foram exclusivas da regio.
Resumo:
Foi inventariado 0.5 ha de mala localizado na Reserva Florestal tio .Sacavm. parte integrante do Parque Estadual do Bacanga. que dista cerea de 7 Km do centro de São Lus (2"32'S: 44"I7'W), capital do Estado do Maranho, numa altitude inferior a 30 in. A rea foi coberta originalmente por uma floresta tropical mida, denominada localmente de "Pr-Amaznia". O estudo foi realizado nas manchas remanescentes de vegetao. dividido em 50 parcelas de 10x10 m. nas quais foram amostrados 410 indivduos com PAP (permetro alura do peno) a partir de 15 cm. pertencentes a 34 famlas, 66 gneros e 110 espcies, alm de 46 espcies arbreas, pertencentes a 41 gneros e 25 famlias, que no foram includas na anlise quantitativa. O DAP variou de 4.8 cm a 86.7 cm. ficando a mdia em 16.28 cm. As allur.is mnima, mdia e mxima foram, respectivamente, 2,0 m, 11,16 m e 25,0 ni. Foram leitas comparaes com diversos trabalhos realizados na Amaznia, indicando que a rea estudada apresenta uma riqueza elevada, sendo comparvel quelas florestas tambm em estrutura, embora os valores mdios de alluni e dimetro sejam mais baixos.