1000 resultados para Planejamento familiar, Brasil


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O objeto inicia destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, devendo-se ressaltar que tanto a indicação do uso quanto a disponibilidade por parte do Estado devem ser sempre levadas em conta pelos profissionais dos serviços de planejamento familiar em geral, inclusive por parte do médico. Ressalta que questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos, que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devem ser compreendidas e respeitadas pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é importante lembrar que métodos de barreira, especialmente o condom, são sempre recomendados para a prevenção de DST/HIV/DIP. Repassa orientações, recomendações e dicas, abordando inclusive efetividade, eficácia e efeitos secundários. Lembra que o sumário de indicações e contraindicações dos métodos anticoncepcionais é apresentado a partir de quatro categorias, o que está preconizado pela OMS em relação à utilização desses métodos, e explica cada uma delas. Aborda questões sobre anticoncepcionais, incluindo fatores que devem ser considerados na orientação do uso deste método contraceptivo. Finaliza abordando questões sobre o dispositivo intrauterino (DIU), que atualmente é parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Aula com recomendações para uso e indicações dos anticoncepcionais, contemplando os efeitos e intercorrências trazidos pelo seu uso.

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Aula tipos de métodos contraceptivos existentes. E as vantagens e desvantagens que o uso de cada um oferece.

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Módulo 4 do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material apresenta o planejamento estratégico no processo de trabalho das ESF, além do PlanejaSUS e outros instrumentos de gestão.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde III, apresenta no bloco 1 conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde III, apresenta a temática sobre a saúde da mulher ciclo vital. Tal material busca aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 3, no material saúde da mulher- ciclo vital propõem um diálogo sobre importantes etapas da vida da mulher; bem como, apresenta conhecimentos sobre a temática da área da saúde da família.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 1, no material planilha de intervenção sistemática, propõem uma identificação nos processos de saúde-adoecimento de um Caso Clínico.

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O acompanhamento ao pré-natal e puerpério é considerado uma importante ferramenta para reduzir os altos índices de mortalidade materna e fetal no Brasil. Desta forma, objetivou-se com está intervenção melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério da Unidade Básica de Saúde Edson Raulino de Almeida localizada no município de Barrar/Piauí. A intervenção aconteceu no período de setembro/2014 a novembro/2014 totalizando doze semanas e seguiu as recomendações do Manual do Ministério da Saúde de 2012. O grupo alvo foram as gestantes e puérperas acompanhadas na UBS Edson Raulino de Almeida. Os instrumentos de coleta de dados foram à ficha espelho do pré-natal e posteriormente os dados foram inseridos na planilha eletrônica do Programa Excel disponibilizada pela especialização. Realizaram-se ações em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Finalizada a intervenção, realizou-se avaliação dos resultados da mesma e analisou-se o processo pessoal de aprendizagem. Os resultados apontaram para uma cobertura e cadastro de gestantes no primeiro mês de 71,4%, no segundo mês 85,7% e no terceiro mês 100% das gestantes da área estavam sendo acompanhadas pela equipe da atenção básica em questão. No que se refere ao cadastro e acompanhamento de puérperas, no primeiro mês de intervenção se alcançou 71,4%, no segundo mês 100% e no terceiro mês de intervenção 100% das puérperas. A intervenção também proporcionou melhorias nos registros e na adesão da população alvo ao serviço oferecido, melhorias na qualidade da atenção, por meio da vacinação em dia, da avaliação ginecológica e das mamas em 100% das gestantes, bem como avaliação do abdômen e do estado psíquico de 100% das puérperas. Também foram realizadas orientações nutricionais, sobre amamentação, sobre as consequências do álcool e das outras drogas, sobre planejamento familiar a 100% das gestantes e puérperas acompanhadas. Portanto, considera-se o desenvolvimento deste projeto de intervenção impactante para as gestantes e puérperas da UBS em questão, pois trouxe melhorias na qualidade da assistência, bem como intervenções multiprofissionais e ações que anteriormente não eram realizados como o cadastramento das gestantes e puérperas da área, busca ativa das faltosas, avaliação do risco gestacional e puerperal, palestras educativas, avaliação da necessidade de atendimento odontológico, dentre outros. Assim, faz-se necessário a continuidade dessas ações para que a organização e as metas se mantenham elevadas, e outros grupos também sejam contemplados.

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A Saúde da Família é uma das principais estratégias, propostas pelo Ministério da Saúde do Brasil, com a finalidade de reorientar o modelo assistencial do Sistema Único de Saúde, a partir da atenção básica. A Equipe de Saúde da Família deve ofertar ações em saúde referente ao cuidado materno infantil. O acompanhamento pré-natal é essencial para garantir uma gestação segura e saudável, além de prevenir complicações e manter o bem estar da mãe e do feto. Considerando que no ano de 2012 houve uma reorganização do atendimento às gestantes no município de São Sebastião do Paraíso, aponta-se a necessidade de saber se houve mudanças nos indicadores pactuados para a melhoria da atenção pré-natal ofertada as gestantes cadastradas nas UBS. Este trabalho teve como objetivo analisar os dados de produção referentes a assistência atenção pré-natal a partir das informações contidas no Sistema de Informação da Atenção Básica do município no período de janeiro a julho de 2012. Foi feito uma análise dos dados secundários extraídos do Sistema de Informação da Atenção Básica. Pela análise dos dados percebeu-se que pelo número de gestantes que iniciou o pré-natal no primeiro trimestre de gestação evidencia uma cobertura satisfatória. O município possibilitou a garantia dos exames preconizados pelo Ministério da Saúde para todas as gestantes. Concluiu-se que, a organização da atenção pré-natal no município vem apresentando resultados favoráveis, mas ainda não atingiu a meta pactuada de 100,0% de cobertura. Há necessidade de incorporar outras ações como as do planejamento familiar e as parcerias em ações nos bairros periféricos para uma maior adesão ao pré-natal, principalmente voltado à gravidez na adolescência. Percebeu-se também a importância da avaliação contínua das ações nos serviços de saúde.

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A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública tanto no Brasil como em muitos outros países do mundo. Sua importância transcendeu a prática assistencial, dado seu aumento no final do século passado. Para entender os possíveis fatores etiológicos ligados ao incremento das gestações nessa faixa etária, é preciso perceber a complexidade e a multicasualidade desses fatores, que tornam os adolescentes especialmente vulneráveis a essa situação. Ao desenvolver o diagnóstico situacional da ESF Edson Inhota Rodrigues no município de Santo Antônio do Amparo - MG, a gravidez na adolescência foi elencada como o principal problema. As causas da gravidez na adolescência são múltiplas, porém as selecionadas como nós críticos para o presente trabalho foram: falta de informação e conscientização dos adolescentes; processo de trabalho da equipe; ausência de trabalho multidisciplinar; baixo nível socioeconômico e desestruturação familiar. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação a ser implantado pela ESF Edson Inhota Rodrigues buscando a prevenção da gravidez na adolescência no município de Santo Antônio do Amparo - MG.

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No Brasil o comportamento reprodutivo vem sofrendo grandes mudanças no decorrer dos anos, aumentando cada vez mais o número de adolescentes gravidas, precisando de inclusão de políticas públicas, encaminhadas a diminuição da gravidez na adolescência e dessa forma conseguir uma melhoria de qualidade de vida. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção que contribua para a redução da incidência da gravidez não planejada na adolescência, na área de abrangência da ESF Vila Recreio. A metodologia utilizada foi o Planejamento Estratégico Situacional, proposto no Módulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde, do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família da UFMG. Foi realizada ainda, uma revisão bibliográfica em busca de artigos disponíveis nas bases de dados da saúde, tais como: SCIELO (Scientific Electronic Library Online Google Acadêmico), em português, utilizando como descritores: gravidez na adolescência, prevenção, educação em saúde, planejamento familiar. Por último foi elaborado uma proposta de intervenção a fim de desenvolver ações que possam reduzir a incidência da gravidez não planejada na área de abrangência da ESF Vila Recreio. Nesta direção foram propostas ações para organizar melhor o processo de trabalho dos profissionais que atendem as adolescentes na ESF, aumentar o conhecimento das mesmas sobre os métodos contraceptivos, promover atividades educativas e a formação de jovens multiplicadores.

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A gravidez na adolescência tem sido relatada em todo o contexto nacional como relevante problema de Saúde Pública. Fato verificado pelo aumento da taxa de fecundidade neste grupo, quando comparado com um grupo de mulheres com idade superior e os riscos quanto ao desenvolvimento do concepto e para a própria adolescente, principalmente em países subdesenvolvidos, como o Brasil e demais países da América Latina. Nesta perspectiva se requer uma contextualização e reflexão acerca da gestação na adolescência; no intuito de se propor medidas interventivas que propiciem a diminuição nas taxas de gravidez durante o adolescer. Necessidade que se pauta dos prejuízos inerentes a gestante adolescente e ao feto em formação. Em face disto, este trabalho teve por objetivo propor um plano de intervenção no que tange aos aspectos relacionados à gestação na adolescência, no contexto da UBS Neuza Josefa do Nascimento, em Teotônio Vilela - AL. Trata-se de um Plano de Intervenção atrelado a uma Revisão da Literatura, ambos, realizados sob a perspectiva da gestação na adolescência. Tal medida interventiva seguiu os preceitos definidos pelo Planejamento Estratégico Situacional (PES), o qual possui como proposta a síntese de um planejamento em caráter participativo. A Revisão da Literatura foi realizada mediante a BVS - BIREME, especificamente, nas bases de dados indexadas SCIELO e LILACS, mediante o emprego dos descritores: gravidez na adolescência e educação sexual, tendo como critérios de inclusão: estudos e pesquisas publicados entre o intervalo de 2006-2015, disponíveis na íntegra, em português e que abordassem a temática em pauta. Identificaram-se como nós críticos: Nível socioeconômico baixo; Processo de trabalho da equipe de saúde; A família como célula fundamental da sociedade; e Nível de instrução. Para cada nós crítico serão instituídas, respectivamente, as seguintes ações: Melhorar os condicionantes sócios demográficos mediante a instituição de grupos de venda de artesanato produzidos pelas gestantes; Oficina com adolescentes e pais, na perspectiva do planejamento familiar; Grupo de Gestantes / Oficinas de Palestras Mensais; e Reuniões mensais de Planejamento da Equipe. Sendo tais ações acompanhadas periodicamente, quantas suas eficácia, através dos informes mensais dos ACS quanto gestação na adolescência. A proposta de intervenção, mediante um plano de ação se mostra como estratégia plausível para o enfrentamento dos nós identificados e que necessitam de pronta resolução, e reestruturações pertinentes, através de avaliações periódicas de eficácia e análise dos números epidemiológicos de grávidas adolescentes. Oportunidade de garantir bem-estar ao binômio e reduzir os níveis epidemiológicos de tal fenômeno.

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Observa-se o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos na população da Zona Rural I de Itajubá - Minas Gerais, perfazendo 385 pacientes psiquiátricos de um total de 3100 usuários da Estratégia Saúde da Família. Dentre as causas principais do uso abusivo destacam-se: população formada por idosos, falta de saneamento básico e infraestrutura, baixa renda, distância da zona urbana, falta de planejamento familiar, entre outras. A revisão de literatura, realizada no banco de dados ScieLO, Psychiatry On Line Brasil através dos descritores: antidepressivos, ansiolíticos, zona rural, ESF, abuso, saúde mental, psicofármacos, mostrou que o uso abusivo de psicofármacos sofre influência tanto do paciente que está solicitando cada vez medicações para sensação de bem estar e também da psiquiatrização da vida social, onde qualquer sintoma afetivo já se torna motivo para prescrição de medicamentos mostrando a falta de preparo do profissional médico. Foram desenvolvidos planos de intervenções com a finalidade diminuir a quantidade de pacientes psiquiátricos e o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos, os projetos são: Renascer - palestras e atividades em grupo sobre saúde mental, MoveMente - com incentivo ao exercício físico, Prevent - palestras de planejamento familiar.

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CHAGAS, Adelmir. Melhoria da atenção ao pré-natal e puerpério na UBSF Noêmia Maciel, Manacapuru/AM. 69f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O aumento do número de consultas de Pré-natal por mulheres que realizam o parto no SUS, nas últimas décadas, não necessariamente representa a realidade nas diferentes regiões do Brasil, a exemplo do baixo índice entre o percentual de nascidos de mães que fizeram sete ou mais consultas nas regiões Norte e Nordeste. Nesse sentido, na UBSF Noêmia Maciel em Manacapuru/AM realizou-se uma intervenção com o objetivo de melhorar a atenção do pré-natal e puerpério com duração prevista de 16 semanas, no entanto, durou 12 semanas a fim de seguir-se o calendário do curso. As ações/atividades foram planejadas de forma a atender os eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão dos serviços, engajamento público e qualificação da prática clínica. Utilizaram-se as fichas espelho e as planilhas de coleta de dado disponibilizadas pelo curso e os protocolos do Ministério da Saúde (MS) do pré-natal de baixo risco e puerpério. Inicialmente a cobertura era de 70% no Pré-Natal e de 40% no Puerpério com deficiências na qualidade do serviço de saúde da mulher no geral. Após as 12 semanas de intervenção, dentre os principais resultados, destacam-se o alcance de 100% de cobertura do pré-natal, 100% nas metas de exames necessários solicitados conforme o protocolo, prescrição do sulfato ferroso e ácido fólico e esquema vacinal para hepatite B. Já em relação ao puerpério, tiveram uma cobertura de 93,5% de puérperas com consultas antes de 42 dias, de 100% de alcance, a proporção de puérperas com o estado psíquico avaliado, a proporção de puérperas avaliadas para intercorrências, a proporção de puérperas com métodos de anticoncepção, planejamento familiar, apesar da dificuldade que enfrentamos devido à falta de medicamentos anticoncepcionais na unidade de saúde. Conclui-se que apesar de todas as dificuldades encontradas no decorrer dos 3 meses de intervenção, a experiência vivenciada contribuiu com um olhar mais crítico sobre o processo de trabalho, principalmente no entendimento da necessidade constante do trabalho coletivo e melhorou a qualidade do serviço de saúde direcionada às gestantes e às puérperas.