192 resultados para PHYTOPHTHORA-NICOTIANAE
Resumo:
BRS 66, oriunda do cruzamento BR 83-147 x FT-Abyara, é indicada para cultivo no Rio Grande do Sul. Na média de 21 ambientes no RS, no período de 1993/94 a 1995/96, essa cultivar apresentou rendimento médio de grãos de 2.883 kg/ha. Apresenta resistência ao cancro-da-haste, à podridão-parda-da-haste, à mancha-olho-de-rã, à raça 1 de Phytophthora sojae, à pústula-bacteriana e ao oídio. Tem flor branca, pubescência marrom, tegumento da semente amarelo-fosco, hilo marrom e tipo de crescimento determinado. É de ciclo médio e apresenta estatura da planta de média a alta, com boa resistência ao acamamento.
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This work had as objective to produce citrus somatic hybrids between sweet oranges and pummelos. After chemical fusion of sweet orange embryogenic protoplasts with pummelo mesophyll-derived protoplasts, plants were regenerated by somatic embryogenesis and acclimatized in a greenhouse. The hybrids of 'Hamlin' sweet orange + 'Indian Red' pummelo and 'Hamlin' sweet orange + 'Singapura' pummelo were confirmed by leaf morphology, chromosome counting and molecular analysis. These hybrids have potential to be used directly as rootstocks aiming blight, citrus tristeza virus, and Phytophthora-induced disease tolerance, as well as for rootstocks improvement programs.
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O objetivo deste trabalho foi comparar métodos de caracterização da resistência do cacaueiro (Theobroma cacao) à podridão-parda (Phytophthora palmivora). Foram estudados os métodos escala de notas, índice de intensidade de infecção e índice de doença. Discos foliares de 103 genótipos receberam 0,2 mL de uma suspensão com 3x10(5) zoósporos de P. palmivora por mililitro, e os sintomas foram avaliados pelos três métodos. Foram realizadas três avaliações (repetições) por genótipo, cada uma composta por 20 discos. O método do índice de doença foi o mais eficiente em caracterizar a resistência de genótipos de cacaueiro a P. palmivora.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do uso de indutores de resistência bióticos e abióticos na redução da podridão radicular em mamoeiro. Mudas de mamoeiro foram pulverizadas com os fungicidas fosetil-Al, metalaxil e Mancozeb (2 g L-1), com os indutores abióticos fosfito de potássio (2,5 e 5 mL L-1), ácido salicílico 0,15 e 0,30%, Reforce (indutor comercial) + ácido salicílico a 5%, acibenzolar-S-metil (ASM) (0,15 e 0,30 g L-1), e com o indutor biótico Saccharomyces cerevisiae (3 e 6 mL L-1), três e seis dias antes da pulverização de 1 mL de suspensão de 10(5) zoósporos mL-1 de Phytophthora palmivora. Todos os tratamentos tiveram efeito no controle da podridão de raízes em relação à testemunha, com exceção do Reforce + ácido salicílico a 5% (3 mL L-1), seis dias antes da inoculação. Os tratamentos com ASM, com exceção da dosagem 0,15 g L-1 seis dias antes da inoculação, apresentaram resultados similares aos dos fungicidas metalaxil e Mancozeb. Plantas pulverizadas com ASM apresentaram aumento de atividade da peroxidase e beta-1,3-glucanase e maior concentração de lignina que a testemunha. No entanto, esses tratamentos não tiverem efeito sobre a atividade da quitinase. O ASM é um potencial indutor de resistência a P. palmivora em mamoeiro.
Agrupamento de curvas de progresso de requeima, em tomateiro originado de cruzamento interespecífico
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O objetivo deste trabalho foi estimar curvas de progresso de requeima, em genótipos de tomateiro, e identificar grupos de genótipos resistentes à doença. Foram avaliados 25 híbridos de tomateiro, originados de cruzamentos entre quatro variedades comerciais, um acesso do Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH), da Universidade Federal de Viçosa (UFV), e cinco linhagens F8 (Solanum lycopersicum x Solanum habrochaites), estas últimas selecionadas como fonte de resistência à requeima. As plantas foram inoculadas com uma mistura de esporângios de Phytophthora infestans e, em seguida, foram realizadas seis avaliações quanto à severidade de requeima, a intervalos de três dias. Ajustou-se o modelo exponencial aos dados de percentagem de severidade de requeima, e as estimativas obtidas quanto à incidência inicial da doença (y o) e taxa de progresso da doença (r) foram submetidas à análise de variância multivariada (Manova). As médias dessas estimativas, para cada genótipo, foram submetidas à análise de agrupamento. Observou-se um número ótimo de oito grupos distintos, o que possibilitou identificar genótipos resistentes e suscetíveis. Os híbridos experimentais Ikram x 73 A, Nemo-Netta x 133 A, Ikram x 163 A e Nemo-Netta x 163 A apresentaram a menor taxa de progresso de requeima e, portanto, maior resistência à doença.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de silício por via foliar, na forma de ácido silícico estabilizado, sobre a incidência de doenças, produtividade e qualidade de batata. Foram realizados três experimentos: um com a cultivar Agata e outro com a Atlantic, em Botucatu, SP; e um com a cultivar Agata, em Itaí, SP. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com oito repetições. Os tratamentos consistiram de: testemunha (sem aplicação de Si) e aplicação de Si via foliar, na dose 2 L ha-1, de produto comercial com 0,8% de Si solúvel como concentrado estabilizado de ácido silícico. A dose de Si foi parcelada em quatro aplicações durante o ciclo da cultura. A aplicação de Si reduz a severidade da requeima e a incidência de canela-preta, além de aumentar a produtividade e o teor de matéria seca dos tubérculos. O fornecimento de Si via foliar aumenta a produtividade de tubérculos, independentemente de seus efeitos sobre a incidência de doenças.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar critérios de seleção em progênies de cruzamento entre a cultivar de tomateiro Santa Clara (Solanum lycopersicum) e a espécie silvestre S. habrochaites f. glabratum, quanto a atributos de qualidade dos frutos e de resistência à requeima (Phytophthora infestans). As famílias foram avaliadas em delineamento de blocos ao acaso, em dois ensaios, com duas repetições e seis testemunhas comuns a ambos os ensaios. Ganhos diretos e indiretos foram estimados entre famílias F2:3 para seleção simultânea quanto à resistência à requeima, determinada pela quantificação da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e quanto à acidez titulável e aos teores de sólidos solúveis dos frutos. Os critérios de seleção proporcionaram ganhos genéticos satisfatórios, adequados ao ideótipo proposto de decréscimo na AACPD e de incremento nos valores médios de sólidos solúveis e acidez titulável. A seleção direta e indireta e o índice de Mulamba & Mock resultam em ganhos individuais mais equilibrados e em maiores ganhos totais.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar genitores com potencial de hibridação para o pré-melhoramento do tomateiro (Solanum lycopersicum) quanto à resistência à requeima. Foram utilizados seis acessos de tomateiro (BGH-2102, BGH-2117, BGH-2127, BGH-2130, BGH-2332 e BGH-2343) como genitores resistentes e 15 híbridos F1 originários destes genitores. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. As plantas foram inoculadas com uma mistura de esporângios de Phytophthora infestans, agente etiológico da requeima, na concentração de 5x103 esporângios mL-1. A área abaixo da curva de progresso da doença foi utilizada para avaliar a resistência. Realizou-se a análise dialélica, tendo-se considerado o efeito de genótipos como fixo. Estimou-se a capacidade geral e específica de combinação dos acessos. O padrão de resistência dos genitores e da maioria dos F1 foi o mesmo que o das testemunhas resistentes. Foram observados: variabilidade genética aditiva entre os genitores, predominância de efeitos gênicos não aditivos e desvios de dominância bidirecional no controle do caráter. A frequência de alelos favoráveis e divergentes para resistência à requeima é maior nos acessos BGH-2117, BGH-2127 e BGH-2343.
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A Embrapa Mandioca e Fruticultura vem realizando ações de pesquisa visando à obtenção de híbridos somáticos de citros, particularmente porta-enxertos, melhor adaptados às condições tropicais de cultivo brasileiras que as variedades atualmente em uso. Como objetivo principal, busca-se a seleção de genótipos tolerantes à seca e ao alumínio, tolerantes/resistentes a gomose de Phytophthora e tristeza dos citros, além de adaptados a altas densidades populacionais. Como fontes de protoplastos, vêm sendo utilizadas as tangerinas-'Cleópatra', 'Sunki' e 'Swatow', limões-'Cravo Santa Cruz' e 'Santa Bárbara', 'Volkameriano' e 'Rugoso Mazoe', laranja 'Hamlin CNPMF 04' e 'CNPMF 20', laranjas-azedas 'Comum' e 'Narrow Leaf', citrange-'Troyer', Citrus amblycarpa e Microcitrus papuana. O estudo concentrou-se na etapa de obtenção e cultivo de calos embriogênicos. Foram utilizados óvulos extraídos de frutos imaturos, empregando-se como meio de cultura o MT, adicionando-se 50 g.L-1 de sacarose e 500 mg.L-1de extrato de malte e solidificando com 7 g.L-1 1de ágar. Em geral, a indução de calos nas variedades estudadas ocorreu entre a 6ª e a 8ª semana de cultivo, com maior precocidade na laranja-Hamlin, sendo que, em limão-Cravo, laranja-Hamlin , tangerinas-Cleópatra e Swatow e citrange-Troyer, a porcentagem de formação de calos foi igual ou superior a 50%, destacando-se a tangerina-Cleópatra com um porcentual próximo a 70% de calogênese.
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O centro de origem do mamoeiro é, muito provavelmente, o Noroeste da América do Sul - vertente oriental dos Andes, mais precisamente a Bacia Amazônica Superior - onde a diversidade genética é máxima, o que o caracteriza como uma planta tipicamente tropical. Embora o Brasil seja o maior produtor mundial, toda a área de produção comercial é implantada quase que exclusivamente com dois grupos de cultivares, Havaí e Formosa, evidenciando uma base genética muito estreita. Este trabalho teve por objetivo avaliar linhagens e híbridos adaptados às condições edafoclimáticas das principais regiões produtoras, com ênfase para resistência a doenças, procedendo avaliação agronômica dos principais genótipos promissores de mamão, a fim de identificar aqueles mais adaptados a diferentes agroecossistemas do País. Os acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamão apresentaram grande variabilidade genética para os caracteres peso, comprimento e diâmetro de frutos, passível de ser explorada em programas de melhoramento genético. A análise de planta híbrida em relação aos parentais indica a possibilidade de modificações genéticas de caracteres comercialmente importantes, a exemplo de altura de inserção da primeira flor funcional, altura da planta, ocorrência de carpeloidia e peso de frutos. Em adição, a partir de avaliações compreendendo 125 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamão (BAG-Mamão) da Embrapa Mandioca e Fruticultura, observou-se que, em relação à Phytophthora spp. os acessos CMF 001, CMF 053, CMF 062, CMF 081, e CMF 089 são moderadamente tolerantes, e os acessos CMF 002, CMF 007, CMF 033, CMF 060, CMF 065, CMF 070, CMF 071, CMF 083 e CMF 101 apresentam nível maior de tolerância. Estes acessos estão sendo utilizados em trabalhos de melhoramento genético, visando à obtenção de linhagens resistentes e/ou tolerantes ao fungo.
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Verifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm² de área transversal do caule), produção (kg/planta), produtividade (t/ha), peso médio dos frutos (g) e distribuição dos frutos por categoria de tamanho (%). Os resultados obtidos indicaram que o M-9 foi o mais precoce, produzindo, no terceiro ano, 1,94 vez mais gemas de flor que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. Em termos de produção, no terceiro ano, o M-9 produziu 2,53 vezes mais que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. No quarto ano, o M-9 produziu 1,28 vez mais que o M-7 e 1,26 vez mais que o MM-111. O peso médio dos frutos foi de 159,2 g, 135,5 g e 131,2 g, para o M-9, o M-7 e o MM-111, respectivamente. Em termos de distribuição por categoria de tamanho, o M-9 produziu 90,8% de frutos maiores que 62 mm, o M-7 produziu 79,5% e o MM-111, 70,9%, indicando que o M-9, além de mais precoce e mais produtivo, também produz frutos de maior calibre.
Resumo:
Apesar das variações somáticas identificadas em pomares comerciais e em coleções de variedades serem, geralmente, desfavoráveis, apresentando baixa produtividade de frutos, morfologia foliar atípica ou frutos anormais, inúmeras mutações espontâneas de inquestionável valor têm sido identificadas, haja vista que a grande maioria das variedades cítricas comerciais, copas e porta-enxertos surgiu como decorrência de algum tipo de mutação natural. O presente trabalho diz respeito à exploração dessa importante via de obtenção de novos clones e variedades, fazendo parte de ações do Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Refere-se a uma nova seleção de tangerina 'Sunki', denominada 'Maravilha', identificada dentro de um grupo de seedlings nucelares da seleção 'da Flórida'. Foram realizadas comparações da 'Sunki Maravilha' com outras três seleções dessa tangerina, 'Comum', 'da Flórida' e 'Tropical', compreendendo os caracteres: número médio de sementes por fruto, número médio de embriões por semente, intervalo de variação do número de embriões por semente, porcentagem de poliembrionia e tamanho de embrião. Comparações foram efetuadas, também, com outros importantes porta-enxertos comerciais, limões 'Cravo' e 'Volkameriano' e tangerina 'Cleópatra', relativas a caracteres relacionados à germinação de sementes e ao vigor de seedlings (altura e número de folhas verdadeiras). Os resultados obtidos permitem indicar a seleção 'Sunki Maravilha' como alternativa de uso em programas de diversificação de porta-enxertos, nas condições em que esta tangerina apresenta boa adaptação, principalmente em função de seu relativamente elevado número médio de sementes por fruto (7,7), previsível uniformidade de seedlings, esta decorrente da elevada porcentagem de poliembrionia (100%), boa germinação de sementes e vigor de seedlings, além de provável resistência à gomose de Phytophthora spp.
Resumo:
Foi avaliado o comportamento de 14 porta-enxertos para o limão 'Eureka km 47' [Citrus limon (L.) Burm. f.], clone nucelar, em experimento instalado em 1991, na Fazenda Fittipaldi, Araraquara-SP. Os porta-enxertos foram: tangelos 'Orlando' e 'Seminole' (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macfad.), tangerinas 'Cleópatra' (C. reshni hort. ex Tanaka) e 'Sunki' [C. sunki (Hayata) hort. ex Tanaka], limões 'Cravo' (C. limonia Osbeck), 'Rugoso da África' (C. jambhiri Lush.) e 'Volkameriano Catania 2' (C. volkameriana V. Ten. & Pasq.), laranja 'Caipira DAC' [C. sinensis (L.) Osbeck], laranja 'Azeda Doble Cálice' (C. aurantium L.), trifoliatas 'EEL'e 'Kryder 8-5' [Poncirus trifoliata (L.) Raf.], citrange 'Morton' [P. trifoliata (L.) Raf. x C. sinensis (L.) Osbeck], C. karna Raf. e C. pennivesiculata (Lush.) Tanaka. As produções foram avaliadas no período de 1998 a 2002. As maiores produções médias em peso de frutos estiveram relacionadas aos porta-enxertos C. pennivesiculata e tangerina 'Cleópatra' (>220 kg/planta). Entre os porta-enxertos que induziram as mais baixas produções, estão C. karna, os dois tangelos, os dois trifoliatas e a 'Caipira DAC' (<180 kg/planta). As características de qualidade apresentadas pelos frutos e referentes ao ano de 2002 indicaram não haver diferenças expressivas devido à influência dos tratamentos. São também apresentados dados relativos à suscetibilidade das plantas à gomose de Phytophthora, no período estudado.
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Laranjeiras Valência enxertadas em citrandarins e outros híbridos de trifoliata foram plantadas em 1988, em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-Amarelo textura arenosa e conduzidas sem irrigação. O citrandarin Sunki x English (1.628), sem diferir estatisticamente de Cleópatra x Rubidoux (1.660), Cleópatra x English (710), Cleópatra x Swingle (715) e do trangpur Cravo x Carrizo (717), induziu a maior produção de frutos nas cinco primeiras colheitas do experimento (1991-1995), sendo que os três primeiros foram os mais produtivos nas três últimas colheitas. Os citranges Troyer e Carrizo foram significativamente inferiores aos citrandarins Sunki x English (1.628), Cleópatra x Rubidoux (1.660) e Cleópatra x English (710) em todos os anos, exceto 1994. Nenhuma das plantas apresentou sintomas de suscetibilidade à tristeza ou ao declínio. Os seedlings dos porta-enxertos diferiram quanto à área lesionada pela inoculação com Phytophthora parasitica. Os citrandarins Cleópatra x Swingle (1.587), Cleópatra x Trifoliata (1.574), Cleópatra x Rubidoux (1.600), Clementina x Trifoliata (1.615) e o limão Cravo x citrange Carrizo (717) foram significativamente mais resistentes que Cleópatra x Christian (712), Sunki x English (1.628), Cleópatra x Swingle (715) e Cleópatra x English (710).
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Orange fruits from two seasons, in April and August 2006 representing late 2005 and early 2006 harvests respectively were cured in hot air at 36-37(0)C to 1%, 3%, 5% and 7% weight loss before storage at 28(0)C and 86% relative humidity (RH). The fruits were observed for incidence of decay, further weight loss, juice content, firmness or softening of the peel, total soluble solids (TSS), pH, titratable acidity, and colour during storage. Curing reduced the incidence of decay. All control fruits were rotten by day 21 in August harvest while 22.5% of the control was rotten by day 56 in the April harvest. Storage life was extended beyond 56 days in fruits cured with 1, 3, 5 and 7% in April harvest as there was no decay throughout, while decay incidence in August harvest was 88.9, 61.1, 22.2 and 31.3% in 1, 3, 5 and 7% respectively. Penicillium digitatum, Phytophthora sp., Alternaria citri and Collectotrichum gloeosporioides were among decay causing moulds detected. Control fruits lost more weight during storage than cured fruits did. Fruit rind hardening was more noticed in the control and those cured to 1% weight loss, especially from the April harvest. It was insignificant in other treatments in both trials. Titratable acidity, pH, juice content and TSS were not affected by the treatment. Colour change to yellow was however retarded by curing. Curing to 5% weight loss was best for decay control and quality retention.