485 resultados para Musicians, Silesian


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This study is the first step in the psychoacoustic exploration of perceptual differences between the sounds of different violins. A method was used which enabled the same performance to be replayed on different "virtual violins," so that the relationships between acoustical characteristics of violins and perceived qualities could be explored. Recordings of real performances were made using a bridge-mounted force transducer, giving an accurate representation of the signal from the violin string. These were then played through filters corresponding to the admittance curves of different violins. Initially, limits of listener performance in detecting changes in acoustical characteristics were characterized. These consisted of shifts in frequency or increases in amplitude of single modes or frequency bands that have been proposed previously to be significant in the perception of violin sound quality. Thresholds were significantly lower for musically trained than for nontrained subjects but were not significantly affected by the violin used as a baseline. Thresholds for the musicians typically ranged from 3 to 6 dB for amplitude changes and 1.5%-20% for frequency changes. interpretation of the results using excitation patterns showed that thresholds for the best subjects were quite well predicted by a multichannel model based on optimal processing. (c) 2007 Acoustical Society of America.

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Rara vez el público relaciona la llegada de los gitanos a los reinos de España con el siglo XV. Para muchos lo gitano es la esencia más española, de cuya tradición beben escritores y músicos. Esto no es así, los “egipcianos” llegaron hace seis siglos en calidad de penitentes refugiados que huían del turco, lo que en historia no es mucho tiempo atrás. Llegaron a la península cruzando Europa, entrando a ésta por el Reino de Hungría, siguiendo las rutas de peregrinación como forma de subsistencia. Su inadaptación al modelo de vasallo de la Monarquía absoluta trajo su persecución. Los vientos de la reforma y del erasmismo tampoco les favorecieron.

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Resumen: La conmemoración de los cien años de la Revolución de Mayo halló un país emergente en todo aspecto, inclusive en el cultural. De este modo, todos los músicos, nativos o argentinos por adopción, y aun extranjeros de paso o venidos para la ocasión, quisieron estar presentes con su actuación. No sólo por amor a un país que recién parecía tomar conciencia de su cultura, sino, al menos, para no desperdiciar una ocasión única de hacerse ver y notar. Es así que se produjeron una gran cantidad de eventos musicales, dignos de ser estudiados y recordados en el presente, en que se celebra un nuevo centenario, de modo de poder establecer las diferencias que se manifiestan entre uno y otro.

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Resumen: El propósito de este artículo es reflexionar críticamente desde una perspectiva intercultural acerca de la vigencia y el sentido de los géneros musicales tradicionales en la actualidad en la provincia de La Rioja. Centramos el estudio en los géneros más antiguos: la ‘baguala’ y la ‘vidalita andina’, en la localidad de San Blas de los Sauces. Para ello, analizamos los cambios y permanencias en las estructuras de ambas y el desarrollo de la dimensión discursiva, tomando como referencia principal la tesis doctoral de Isabel Aretz (1978). Los géneros son abordados como fenómenos estéticos situados en un contexto histórico y social. En dicho marco, se analizan sus modos de producción y recepción a partir de observaciones de corte etnográfico, así como de entrevistas a músicos, vidaleros, vecinos, funcionarios del Estado y referentes culturales.

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Esta pesquisa, de cunho bibliográfico, apoiada em entrevistas semi-estruturadas, busca em seu conjunto analisar a trajetória histórica da educação pública no surgimento da modernidade e sua organização no Brasil, em meio a processos conflitivos de liberalismo e democracia que produziram um movimento econômico desigual e combinado, portanto concentrador de riqueza para os de cima contra os de baixo. Tal modelo de sociedade fez predominar entre nós uma escola marcada pela dualidade plena de recursos para os ricos e precarizada para os empobrecidos economicamente. No entanto, o esforço de superação desta mazela educacional apareceria em dois momentos: na consecução da Escola Parque de Anísio Teixeira, nos anos 1950 e na materialidade dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), implantados por Darcy Ribeiro em 1983. Prática construída a partir da ideia anisiana de inclusão das massas populares como um direito republicano, até então fragilizado. Ambos os projetos, por interesses contrários de uma elite conservadora, seriam politicamente abandonados. Com vistas a não permitir o apagamento histórico destas conquistas, reforçando-as como ação permanente a favor das classes populares priorizamos, no recorte do objeto de estudo, o programa de Animação Cultural instituído na escola pública fluminense dos anos 1980. Proposta inovadora na educação brasileira, visando reconhecer as experiências culturais das populações que residiam próximas aos CIEPS no estado do Rio de Janeiro como expressões éticas, estéticas e sociais emancipatórias. Tal proposição teve como mérito permitir que os saberes populares passassem a conviver com o conhecimento produzido na escola e vice-versa. Assim, Darcy Ribeiro através do Programa Especial de Educação (I PEE), criaria juntamente com Cecília Fernandez Conde, a figura do Animador Cultural artistas populares, na qualidade de trovadores, poetas, músicos, artistas plásticos etc, moradores das próprias localidades onde estavam instalados os CIEPs, tendo como função a mestria da cultura popular no ambiente escolar. Buscava-se, nesse intento, uma escola que mediasse saber formal e arte criativa como possibilidades de formar alunos e alunas para a totalidade humana, cuja práxis artística e crítica, amalgamassem pensar e fazer, sem qualquer hierarquização entre um e outro.

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Esta pesquisa parte da relação música/projeto social para estudar de que forma os integrantes da Orquestra de Violinos Cartola-Petrobras, do Centro Cultural Cartola, no Rio de Janeiro, tiveram reforçada a autoestima pelo aprendizado de uma nova linguagem a musical e pelo convívio com os professores e com os demais companheiros músicos. Nesse percurso, foram analisadas as dificuldades de se morar em uma favela carioca, dentre elas o preconceito, seja do ponto de vista geográfico, seja do ponto de vista social, uma vez que a maioria dos componentes da Orquestra mora na Mangueira. O ponto de partida foi a leitura de teóricos como Axel Honneth, George Yúdice, Stuart Hall e a contribuição de outros estudiosos da área sociocultural, que comparecem para dar suporte à argumentação. Num segundo momento, foi desenvolvido o trabalho de campo, com o recolhimento dos dados colhidos em entrevistas com os atores sociais. O binômio reconhecimento social/solidariedade implica outro elemento aqui também abordado: o desenvolvimento da cidadania. Diante de tal cenário, é possível observar a possibilidade de imprimirem-se mudanças no contexto onde a realidade se configura, ou seja, qual o lugar que o sujeito ocupa antes e depois de ser instaurado o processo de apropriação do conhecimento e como as mudanças que se operam nele se estendem ao ambiente em derredor, incluindo a família.

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O presente trabalho tem como objetivo verificar se existem aspectos similares na relação entre o maestro de orquestra e o professor. A hipótese é que a prática desses atores sociais, dentro do ambiente institucional orquestra e escola, limita a ação dos indivíduos que se encontravam subordinados aos mesmos no caso músicos e alunos , resultando em estudantes que sempre dependeriam de explicações e não podem avançar sem a tutela do mestre, e músicos que ficam restritos a função de técnicos do som, de meros executores, não ajudando, por exemplo, a compor o espetáculo, escolher repertórios, entre outros atos considerados da alçada do maestro, que seria o verdadeiro artista dentro do microuniverso orquestra. Da mesma forma, o professor seria o único detentor do verdadeiro saber, o saber científico. Para investigar se tal perspectiva comparativa era possível, foi adotada a Análise de Discurso da vertente sociointeracional em quarto cenas de dois filmes: Ensaio de Orquestra, para estudar o papel do maestro e do músico, e Ao Mestre com Carinho, para que os papeis de professor e aluno fossem investigados. Além da análise de discurso sociointeracional, explorado enquanto perspectiva, também foi utilizado o modelo do SPEAKING, proveniente da etnografia da comunicação, aplicado como ferramenta metodológica para entender as cenas do filmes de maneira mais profunda: quais os atores sociais envolvidos, os propósitos comunicativos, o tom da comunicação, as normas que regulam a interação. Para que ficasse mais claro como, no curso da interação dramática, os atores cooperam para definição de situação, entendem seus papeis, os negociam, se posicionam, quebram as regras ou se submetem a elas, recorremos a dinâmica dos enquadres e alinhamentos, que possibilitam ver como os posicionamentos dos atores mudam no curso da encontro face a face

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O objetivo desse trabalho foi analisar a formação de chorões na Escola Portátil de Música (EPM) do Rio de Janeiro. Nesse projeto de formação musical, que reúne alunos interessados pelo choro, é possível perceber como os músicos passam a compartilhar determinados gostos e preferências e como eles se submetem a determinadas regras quanto à forma de tocar. Há regras na formação do pandeirista do choro que o distinguem dos pandeiristas de samba, por exemplo. Na Escola Portátil há a formulação de regras, o fortalecimento do grupo que lá se forma e seu distanciamento de outros grupos que não têm a mesma formação. O uso do pandeiro de couro é uma das regras que contribui para o fortalecimento do grupo. Essas regras, que são passadas por um grupo de professores, direta ou indiretamente, a seus alunos, são apreendidas e incorporadas ao cotidiano da Escola, fortalecendo a identidade do grupo. O resultado é a formação de músicos, pouco receptivos a formulações distintas daquelas geradas na Escola. Por outro ladonovas configurações do choro surgem a partir da disseminação da música que é traduzida na Escola tanto na esfera nacional como internacional. Em suma, este trabalho surge a partir da tentativa de avaliar o universo de regras que surge na Escola Portátil de Música do Rio de Janeiro, levando em conta a afirmação da identidade a partir da diferença.

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Desde os primórdios da humanidade, a descoberta do método de processamento cerebral do som, e consequentemente da música, fazem parte do imaginário humano. Portanto, as pesquisas relacionadas a este processo constituem um dos mais vastos campos de estudos das áreas de ciências. Dentre as inúmeras tentativas para compreensão do processamento biológico do som, o ser humano inventou o processo automático de composição musical, com o intuito de aferir a possibilidade da realização de composições musicais de qualidade sem a imposição sentimental, ou seja, apenas com a utilização das definições e estruturas de música existentes. Este procedimento automático de composição musical, também denominado música aleatória ou música do acaso, tem sido vastamente explorado ao longo dos séculos, já tendo sido utilizado por alguns dos grandes nomes do cenário musical, como por exemplo, Mozart. Os avanços nas áreas de engenharia e computação permitiram a evolução dos métodos utilizados para composição de música aleatória, tornando a aplicação de autômatos celulares uma alternativa viável para determinação da sequência de execução de notas musicais e outros itens utilizados durante a composição deste tipo de música. Esta dissertação propõe uma arquitetura para geração de música harmonizada a partir de intervalos melódicos determinados por autômatos celulares, implementada em hardware reconfigurável do tipo FPGA. A arquitetura proposta possui quatro tipos de autômatos celulares, desenvolvidos através dos modelos de vizinhança unidimensional de Wolfram, vizinhança bidimensional de Neumann, vizinhança bidimensional Moore e vizinhança tridimensional de Neumann, que podem ser combinados de 16 formas diferentes para geração de melodias. Os resultados do processamento realizado pela arquitetura proposta são melodias no formato .mid, compostas através da utilização de dois autômatos celulares, um para escolha das notas e outro para escolha dos instrumentos a serem emulados, de acordo com o protocolo MIDI. Para tal esta arquitetura é formada por três unidades principais, a unidade divisor de frequência, que é responsável pelo sincronismo das tarefas executadas pela arquitetura, a unidade de conjunto de autômatos celulares, que é responsável pelo controle e habilitação dos autômatos celulares, e a unidade máquina MIDI, que é responsável por organizar os resultados de cada iteração corrente dos autômatos celulares e convertê-los conforme a estrutura do protocolo MIDI, gerando-se assim o produto musical. A arquitetura proposta é parametrizável, de modo que a configuração dos dados que influenciam no produto musical gerado, como por exemplo, a definição dos conjuntos de regras para os autômatos celulares habilitados, fica a cargo do usuário, não havendo então limites para as combinações possíveis a serem realizadas na arquitetura. Para validação da funcionalidade e aplicabilidade da arquitetura proposta, alguns dos resultados obtidos foram apresentados e detalhados através do uso de técnicas de obtenção de informação musical.

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The piece is written for an ensemble of alto/bass flute, alto saxophone, viola, vibraphone/bongos and piano. Written as part of a telematic research project connecting musicians and dancers in remote sites, the work involved a collaboration with musicians at Edinburgh Napier University and dancers at Liverpool John Moores University and Nova Southeastern University, Florida.

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Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa

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Zadaniem artykułu jest ukazanie dorobku piśmiennictwa pszczelniczego na Śląsku. Pretekstem do poruszenia tego tematu jest przypadająca w 2011 roku dwusetna rocznica urodzin wybitnego pszczelarza Jana Dzierżona. Osoba i dokonania najsłynniejszego chyba w świecie Ślązaka do tego stopnia zdominowały historię pszczelarstwa tego regionu, że właściwie bardzo niewiele mówi się o dorobku innych działających aktywnie śląskich pszczelarzach praktykach i publicystach. Tymczasem dorobek ten jest imponujący. W części pierwszej artykułu przypomniano Nickela Jacoba ze Szprotawy, autora pierwszej wydanej na Śląsku książki pszczelarskiej, uznanego jednocześnie za ojca niemieckiej bibliografii pszczelarskiej. Wśród pionierów niemieckiej literatury fachowej dotyczącej pszczół znajduje się też Johann Coler ze Złotoryi. W XVIII wieku swą działalność praktyczną i publicystyczną w znacznej mierze związali ze Śląskiem Łużyczanin Adam Gottlieb Schirach i Niemiec Johann Riem. W dziełach innych autorów z zakresu gospodarstwa wiejskiego pojawiają się również fragmenty poświęcone pszczelarstwu. Dorobek swych poprzedników wzbogacił i swą działalnością rozsławił śląskie pszczelarstwo ksiądz dr Jan Dzierżon, odkrywca partenogenezy, konstruktor nowoczesnego ula, autor licznych publikacji. „Księciu pszczół” poświęcona została druga część artykułu. Przedstawiono w niej pokrótce jego życie i działalność, dzieje walki o uznanie teorii partenogenezy, ogromny dorobek publicystyczny. Wskazano jednocześnie na brak opracowania pełnej bibliografii podmiotowej. Dzierżon był wydawcą jednego z pierwszych na Śląsku czasopism pszczelarskich. Dorobek śląskiego czasopiśmiennictwa pszczelarskiego jest bogaty i dziwi fakt, że właściwie w bardzo małym dotychczas stopniu został poznany. Część trzecią poświęcono niemieckim i polskim czasopismom pszczelarskim wydawanym na Śląsku. Uwzględniono tutaj tytuły samoistne oraz dodatki. W podsumowaniu wykazano, że we wszystkich obszarach bibliografia piśmiennictwa śląskiego wymaga kompleksowego rozpoznania. Stan opracowania piśmiennictwa pszczelarskiego na Śląsku stanowi w pewnej mierze odbicie stanu bibliografii tego zagadnienia na ziemiach polskich.

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The geography of Irish traditional music is a complex, popular and largely unexplored element of the narrative of the tradition. Geographical concepts such as the region are recurrent in the discourse of Irish traditional music but regions and their processes are, for the most part, blurred or misunderstood. This thesis explores the geographical approach to the study of Irish traditional music focusing on the concept of the region and, in particular, the role of memory in the construction and diffusion of regional identities. This is a tripartite study considering people, place and music. Each of these elements impacts on our experience of the other. All societies have created music. Music is often associated with or derived from places. Some places construct or reinforce their identity through the music and musicians through which they are associated. The thesis challenges conventional discourse on regional styles that construct an imagined pattern of regions based on subtle musical differences that may, though are not always, shared by people in that region and focuses on the social networks through which the music is disseminated. The thesis also challenges the abandonment of regional styles and the concept of regions in understanding the complex geographies of Irish traditional music (Morton, 2001). It seeks to find a middle ground between discourse analysis, musical analysis, the experience of music and place, and the representation of music and place. The dissertation is divided into three parts. Part one considers the development of music geography, noting and critiquing the abandonment of useful paradigms in both geography and ethnomusicology in search of new ways of understanding. Of particular interest is the concept of the region but it also considers the study of landscape and the humanist approach in cultural geography. The second part focuses on the discourse and study of regions in Irish traditional music and the various agents and processes that shape the concept of the region in Irish traditional music. The final part presents a case study of the Sliabh Luachra region combining and applying the various perspectives and paradigms drawn from geographical, ethnomusicological and anthropological sources. It attempts to generate an understanding of Sliabh Luachra as a region in the Irish traditional music narrative that is based on a combination of musical, socio-cultural and locational/environmental factors.

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This dissertation centres on philosophical attitudes presented by North Indian classical musicians in relation to the concept and experience of rāga improvisation. In Hindustāni music, there is a dynamic tension ideology and pragmatism, devotion and entertainment, fixity and improvisational freedom, and cognition and visceral experience. On one hand, rāga is an embodied methodological template for the creation of music. On the other hand, rāga improvisation is conceptualised as a path to metaphysical experience and as an evocation of an ineffable divine presence. A masterful rendition of rāga is both a re-enactment of a systematic prescribed formula and a spontaneous flow of consciousness. This study presents these apparent dichotomies to highlight ideological concerns, while simultaneously contextualising philosophical idealism in relation to pragmatic realities. A central paradigm is the manner in which pragmatic concerns are elevated in status and given spiritual significance. The dissertation begins with a view into historical and religious context. The discussion continues with a speculative investigation positing co-relations between Hindustāni music and central tenets of Indian philosophy, considering how rāga improvisation may manifest as a philosophy of sound. The study then explores the concept of rāga, a modal and conceptual construct that forms the heart of Indian classical music. The final three sections ground the subject of spiritual ideology within the life experience of Hindustāni musicians: ‘Transmission’ looks at the learning and enculturation process, which encapsulates values intrinsic to the ethos of Hindustāni music culture. ‘Practice’ explores the discipline, science and experience of musical practice, revealing core ideological concerns connecting spirituality to musical experience; and ‘Performance’ examines the live presentation of rāga improvisation, and the relationship between music as ‘entertainment’ and music as ‘devotion’. Both ethnographic and musicological, this research is the culmination of various fieldtrips to India, extensive interviews with Hindustāni musicians, fifteen year’s sitār training, and the study of relevant musicological and philosophical texts.

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The Lucumi religion (also Santeria and Regla de Ocha) developed in 19th-century colonial Cuba, by syncretizing elements of Catholicism with the Yoruba worship of orisha. When fully initiated, santeros (priests) actively participate in religious ceremonies by periodically being possessed or "mounted" by a patron saint or orisha, usually within the context of a drumming ritual, known as a toque de santo, bembe, or tambor. Within these rituals, there is a clearly defined goal of trance possession, though its manifestation is not the sole measure of success or failure. Rather than focusing on the fleeting, exciting moments that immediately precede the arrival of an orisha in the form of a possession trance, this thesis investigates the entire four- to six-hour musical performance that is central to the ceremony. It examines the brief pauses, the moments of reduced intensity, the slow but deliberate build-ups of energy and excitement, and even the periods when novices are invited to perform the sacred bata drums, and places these moments on an equal footing with the more dynamic periods where possession is imminent or in progress. This document approaches Lucumi ritual from the viewpoint of bata drummers, ritual specialists who, during the course of a toque de santo, exercise wide latitude in determining the shape of the event. Known as omo Ana (children of the orisha Ana who is manifest in drums and rhythms), bata drummers comprise a fraternity that is accessible only through ritual initiation. Though they are sensitive to the desires of the many participants during a toque de santo, and indeed make their living by satisfying the expectations of their hosts, many of the drummers' activities are inwardly focused on the cultivation and preservation of this fraternity. Occasionally interfering with spirit possession, and other expectations of the participants, these aberrant activities include teaching and learning, developing group identity or signature sound, and achieving a state of intimacy among the musicians known as "communitas."