1000 resultados para Mocbel, Alberto Moia, 19 -
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OBJECTIVE: To compare the outcome of balloon PTCA with final coronary stenosis diameter (SD) <=30%, with elective coronary stenting. METHODS: We performed a comparative analysis of the 6 month outcomes in patients treated with primary stenting and those who obtained an optimal balloon PTCA result treated during the first 12 hours of AMI onset included in the STENT PAMI randomized trial. RESULTS: The results were analysed into 3 groups: primary stenting (441 patients, SD=226%), optimal PTCA (245 patients), and nonoptimal PTCA (182 patients, SD= 375%). At the end of the 6 months primary stent group presented with the lowest restenosis(23 vs. 31 vs. 45%, p=0.001, respectively). Ischemia-driven target vessel revascularization rate (TVR) (7 vs. 15.5 vs. 19%, p=0.001, respectively). CONCLUSION: At the 6 month follow-up, primary stenting offered the lowest restenosis and ischemia-driven TVR rates. Compared to optimal balloon PTCA. Nonoptimal primary balloon PTCA pts (SD=31-50%), had the worst late angiographic outcomes and should be treated more actively with coronary stent implantation.
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OBJECTIVE: To verify the results after the performance of primary coronary angioplasty in Brazil in the last 4 years. METHODS: During the first 24 hours of acute myocardial infarction onset, 9,434 (12.2%) patients underwent primary PTCA. We analyzed the success and occurrence of major in-hospital events, comparing them over the 4-year period. RESULTS: Primary PTCA use increased compared with that of all percutaneous interventions (1996=10.6% vs. 2000=13.1%; p<0.001). Coronary stent implantation increased (1996=20% vs. 2000=71.9%; p<0.001). Success was greater (1998=89.5% vs. 1999=92.5%; p<0.001). Reinfarction decreased (1998=3.9% vs. 99=2.4% vs. 2000=1.5%; p<0.001) as did emergency bypass surgery (1996=0.5% vs. 2000=0.2%; p=0.01). In-hospital deaths remained unchanged (1996=5.7% vs. 2000=5.1%, p=0.53). Balloon PTCA was one of the independent predictors of a higher rate of unsuccessful procedures (odds ratio 12.01 [CI=95%] 1.58-22.94), and stent implantation of lower mortality rates (odds ratio 4.62 [CI=95%] 3.19-6.08). CONCLUSION: The success rate has become progressively higher with a significant reduction in reinfarction and urgent bypass surgery, but in-hospital death remains nearly unchanged. Coronary stenting was a predictor of a lower death rate, and balloon PTCA was associated with greater procedural failure.
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OBJETIVO: Avaliar se a raa do paciente estaria associada presena de hipertrofia ventricular esquerda, acidente vascular cerebral e insuficincia renal crnica em hipertensos atendidos em ambulatrio de referncia em Salvador-BA. MTODOS: Analisados dados de 622 pacientes com o primeiro atendimento em ambulatrio de hipertenso, entre 1982 e 1986, e identificados os com histria prvia ou seqela de acidente vascular cerebral, hipertrofia ventricular esquerda ou insuficincia renal (creatinina srica > 1,4 mg/dL). Modelos de regresso logstica foram utilizados para estimar odds ratio (OR) da associao entre raa (mulatos ou negros vs brancos) e leso de rgos-alvo de hipertenso, ajustadas para sexo e idade. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes foi 53,814,3 anos, 74,1% mulheres. Quanto raa, 15,1% eram brancos, 65,9% mulatos e 19,0% negros. Acidente vascular cerebral foi significantemente mais freqente em negros ou mulatos do que em brancos (odds ratio ajustada (ORa)=3,44; intervalo de confiana (IC) 95%=1,23-9,67). Quanto s associaes envolvendo raa com os eventos hipertrofia ventricular esquerda e insuficincia renal as ORa no foram estatisticamente significantes, mas foram consistentes com maior prevalncia de hipertrofia ventricular esquerda e insuficincia renal em negros e mulatos. CONCLUSO: Negros e mulatos hipertensos tm maior risco de leso de rgo alvo do que brancos, com diferena racial maior para acidente vascular cerebral no fatal. Deve ser avaliada se diferenas raciais em mortalidade relacionada a complicaes da hipertenso influenciam as associaes observadas entre raa e leso de rgos-alvo.
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OBJETIVO: Anlise comparativa dos resultados hospitalares em pacientes infartados reperfundidos por meio de uma interveno coronariana percutnea de resgate ou primria. MTODOS: Selecionados pacientes consecutivos, submetidos a uma interveno percutnea no infarto do miocrdio (< 24h), entre 1997 e 2000, includos no registro nacional multicntrico CENIC, comparando os resultados hospitalares, entre aqueles submetidos ao procedimento de resgate (n=840) ou primrio (n=8.531). RESULTADOS: Os pacientes que realizaram interveno de resgate eram significativamente mais jovens, com infarto anterior, associado presena de disfuno ventricular, porm com menor porcentual de doena coronariana multiarterial, comparados aos primrios. As taxas de implante de stents foram similares (56,9% vs. 54,9%; p=0,283), mas o sucesso do procedimento foi menor nos casos de resgate (88,1% vs. 91,2%; p<0,001), cursando com maior mortalidade (7,4% vs. 5,6%; p=0,034), comparado interveno primria; nova revascularizao (< 0,5%), cirurgia de emergncia (< 0,3%) e reinfarto (< 2,6%) foram similares. A anlise multivariada identificou o procedimento de resgate como preditor de mortalidade ao final da fase hospitalar [RC (IC=95%) = 1,60 (1,17-2,19); p=0,003]. CONCLUSO: Neste registro nacional, a interveno de resgate apresentou uma maior mortalidade hospitalar, comparada ao procedimento primrio.
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OBJETIVO: A reestenose intra-stent a maior limitao das intervenes coronrias percutneas. O carbeto de silcio amorfo (SiC-a), substncia antitrombtica e antiinflamatria capaz de reduzir a deposio de fibrina, plaquetas e leuccitos sobre o stent, apresenta potencial de prevenir a hiperplasia neo-intimal e a reestenose. MTODOS: Estudo prospectivo, randomizado e tipo rtulo aberto comparando pacientes com doena coronariana tratados com e sem stents revestidos com o SiC-a, utilizando a angiografia quantitativa e o ultra-som intracoronrio. Foram includos 100 pacientes (50 em cada grupo) a fim de mensurar o volume de hiperplasia neo-intimal intra-stent/extremidades. Como os stents comparados apresentavam extenses diferentes, o volume de hiperplasia foi analisado em valores absolutos (por paciente) e relativos (por milmetro de extenso do stent). Avaliaram-se ainda os eventos cardacos maiores e os resultados da angiografia quantitativa. RESULTADOS: Os grupos apresentaram caractersticas de base semelhantes. Todos os pacientes foram tratados com sucesso. No 6° ms de evoluo foram reestudados 94% dos casos dos dois grupos, obtendo-se ultra-som em 92%. O volume de hiperplasia neo-intimal absoluto foi significativamente maior nos tratados com os stents revestidos (51.2 DP 18.8 mm vs 41.9 DP 16.4 mm; p=0.014), porm o relativo foi semelhante (2.9 DP 1.0 mm/mm stent vs 2.5 DP 0.9 mm/mm stent; p=0.108). A obstruo volumtrica da luz tambm foi similar (36.4 DP 11.1% vs 37.9 DP 10.9%; p=0.505). O dimetro mnimo da luz (1.9 DP 0.7 mm vs 1.8 DO 0.6 mm; p=0.552), a reestenose (19.1% vs 17%; p>0.999) e a revascularizao do vaso-alvo (16% vs 14%; p>0.999) no diferiram. CONCLUSO: Os stents revestidos apresentaram resultados clnicos, angiogrficos e ultra-sonogrficos similares aos controles.
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OBJETIVO: Determinar a sensibilidade, a especificidade e o risco de eventos cardiovasculares em pacientes com Duke-escore (DE) baixo, intermedirio e alto risco, em comparao com a presena (ou no) de defeitos de perfuso cintilografia do miocrdio. MTODOS: Estudo prospectivo, consecutivo, com 173 pacientes com 2 ou mais fatores de risco para doena arterial coronariana (DAC), que foram submetidos cintilografia de perfuso do miocrdio com tetrofosmin marcado com tecncio-Tc 99m (CPM) e ao teste ergomtrico (aplicando-se o DE), de um bairro de Curitiba, entre janeiro de 2003 a fevereiro de 2004. Os pacientes tiveram seguimento de 131 meses e 162 completaram o acompanhamento. Foi avaliada a presena de morte, angina, infarto agudo do miocrdio, angioplastia coronariana e revascularizao do miocrdio. RESULTADOS: A mdia do DE dos pacientes que apresentaram eventos (18) foi de -0,27 (95% IC= -3,97 a +3,91) e daqueles livres de eventos (144) foi de +4,92 (95% IC= +4,03 a +5,81), com p<0,00069. A sensibilidade do DE foi de 72,22% e da CPM foi de 77,78%, sem diferena estatstica, com p=0,21. A especificidade do DE foi de 54,17% e a da CPM foi de 88,19%, com p<0,0001. A curva de Kaplan-Meier demonstrou que 94% dos pacientes com DE baixo risco permaneceram livres de eventos em 01 ano. Em contraste, todos os de alto risco apresentaram eventos no mesmo perodo. Os que apresentaram DE de intermedirio risco apresentaram 15% de eventos em 01 ano. CONCLUSO: O DE foi to sensvel quanto CPM em determinar o risco para DAC em um ano. Os pacientes com DE <-0,27 tiveram maior risco de eventos cardacos.
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OBJETIVO: Avaliar os resultados da tomografia computadorizada por mltiplos detectores na avaliao dos resultados tardios de pacientes submetidos ao implante de endoprteses com sirolimus. MTODOS: Selecionamos 30 pacientes, previamente submetidos ao implante de stents com sirolimus com sucesso e com mais de seis meses de evoluo. Todos foram submetidos angiografia invasiva e ao ultra-som intravascular aps a angiotomografia, feita com a injeo de 1,5 ml/kg de peso de meio de contraste iodado. RESULTADOS: A mdia dos dimetros proximais de referncia foi 3,01 ± 0,31 mm pela tomografia e 3,14 ± 0,31 mm pela angiografia (p = 0,04). Ao eliminarmos a artria circunflexa da anlise, a discrepncia entre os dois exames deixou de ser significante -(tomografia= 3,01 ± 0,32 mm, angiografia= 3,10 ± 0,30 mm, p = 0,65). A mdia dos dimetros distais de referncia foi 2,86 ± 0,30 mm pela tomografia e 2,92 ± 0,32 pela angiografia (p = 0,25). A mdia do calibre mnimo no interior da endoprtese foi 2,85 ± 0,25 mm pela tomografia e 2,85 ± 0,29 mm angiografia (p = 0,27). A rea de seco transversal mnima intra-stent foi 7,19 ± 1,47 mm pela tomografia e 6,90 ± 1,52 mm pelo ultra-som intracoronariano (p = 0,36), mas a correlao entre estas medidas era fraca (r= 0,33). CONCLUSO: A tomografia possibilita a avaliao qualitativa das endoprteses, a estimativa correta do dimetro de referncia proximal e distal dos vasos-alvo, alm do calibre mnimo intra-stent. Sua correlao com as medidas feitas pelo ultra-som intracoronrio, porm menos intensa.
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FUNDAMENTO: O termo insuficincia cardaca (IC) refere-se falha do corao em bombear sangue para suprir as necessidades do organismo. A funo pulmonar e os msculos respiratrios podem estar afetados e os sintomas tpicos apresentados pelos pacientes so desconforto aos mnimos esforos. OBJETIVO: Verificar a funo pulmonar e a fora dos msculos respiratrios em pacientes com IC em classes funcionais II e III, segundo a New York Heart Association (NYHA). MTODOS: O estudo foi descritivo e observacional, sendo includos 12 indivduos com IC em classes II e III que estavam em acompanhamento ambulatorial. A funo pulmonar (volume expiratrio forado no primeiro segundo - VEF1 - e capacidade vital forada - CVF) foi avaliada por meio da microespirometria e a fora muscular respiratria (presso expiratria mxima - PEmx - e presso inspiratria mxima - PImx), por meio de manovacuometria (marca Globalmed). RESULTADOS: Houve diferena entre as classes II e III em relao funo pulmonar (VEF1: II = 91,17 ± 19,87 e III = 68,17 ± 21,78; CVF: II = 68,17 ± 21,78 e III = 73,67 ± 22,94) e fora muscular respiratria (PImx: II = 71,67 ± 40,70 e III = 53,33 ± 29,27; PEmx: II = 98,83 ± 34,56 e III = 58,33 ± 15,06). A classe II apresentou valores maiores que a III, em todos os parmetros avaliados, com diferena estatisticamente significativa na PEmx. CONCLUSO: A funo pulmonar e a fora muscular respiratria esto prejudicadas na IC, onde os indivduos da classe III apresentam valores menores que a II, principalmente na PEmx.
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(1919)
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"". 1915-1921. - . . . (1915 1916 .) - , 1917 .