999 resultados para Mobilidade Colômbia
Resumo:
Dentre as actividades urbanas como habitao, trabalho, estudo, lazer, compras, amobilidade inclui-se como uma actividade intermdia, sem a qual se torna impossvel odesempenho das demais. A deslocao de pessoas e mercadorias, influencia fortemente osaspectos sociais e econmicos do desenvolvimento urbano. Por outro lado, a maior oumenor necessidade de viagens definida pela localizao das actividades na rea urbana.Assim, a mobilidade urbana ao mesmo tempo causa e consequncia do desenvolvimentoeconmico-social, da expanso urbana e da distribuio espacial das actividades.Outra dimenso nem sempre considerada quando se fala em planeamento urbano e detransportes a ntima relao entre infra-estrutura e transporte motorizado e a questoambiental
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A fruio do espao pblico e a livre circulao nos espaos urbanos enquanto direito universal dos cidados tem constitudo preocupao de entidades pblicas e particulares que tm diligenciado, por um lado, pela identificao e eliminao das barreiras e constrangimentos que se apresentam e, por outro, pela criao de condies que facilitem a mobilidade de todos os cidados, neles includos aqueles que, em razo de factores ocasionais ou permanentes, sejam portadores de necessidades especficas ou especiais.Nos domnios da actividade urbanstica, dois momentos relevam para assegurar a cidade de todos e para todos: a) no quadro da elaborao, alterao ou reviso dos planos municipais de ordenamento do territrio, em que devem ser consideradas a acessibilidade e mobilidade e definidas as correspondentes polticas urbanas municipais, tendo em vista assegurar a adequao dos espaos e dos transportes pblicos, dos equipamentos de utilizao colectiva e dos servios pblicos, s necessidades de todos; b) na execuo dos planos e demais operaes urbansticas
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Entre as atuais polticas para o ensino superior, a internacionalizao desponta como uma estratgia importante para a insero dos pases no mundo globalizado quer seja pela perspectiva da solidariedade defendida pela UNESCO, quer seja pela tendncia mercantilista propugnada pela Organizao Mundial do Comrcio. Este artigo se debrua sobre essa temtica, analisando as principais caractersticas assumidas no processo de internacionalizao da educao superior, com realce para a mobilidade estudantil, nas diversas regies do mundo, explicitando como a Amrica Latina e o Brasil, em particular, se inserem nesse processo. O artigo foi elaborado com base em reviso bibliogrfica, anlise documental e dados secundrios. Os dados relativos mobilidade estudantil foram disponibilizados pela UNESCO, nos Compndios Mundiais da Educao concernentes aos anos de 2006 a 2010, e se referem s regies receptoras e s que enviam estudantes para o estrangeiro. A anlise dos dados permite concluir que as regies que mais recebem estudantes, em processo de mobilidade, so aquelas onde os pases so mais desenvolvidos e melhor inseridos na nova diviso mundial do trabalho. A Amrica Latina se insere nesse processo de forma perifrica sendo uma regio com baixa recepo e elevado envio de estudantes para outras regies do mundo, em especial para a regio da Amrica do Norte e da Europa Ocidental. Essa tendncia, tambm, se confirma para o Brasil, embora esse pas se destaque com um dos melhores resultados no continente, tendncia que se consolida, pois recentemente, o pas vem adotando estratgias para ampliar a sua insero no processo de mobilidade estudantil, mediante a implantao de programas e da criao de universidades pblicas que visam integrao regional.
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Devido ao perodo difcil que o pas atravessa importante para todos os sectores empresariais e tambm, para a banca, que no se percam clientes para a concorrncia, de modo a conseguir fideliz-los. Os consumidores tm o direito de eleger o banco onde pretendem que exista uma relao. Desta forma, perante o mercado existente e os produtos que as instituies bancrias oferecem num determinado momento, os consumidores tm de analisar as vrias propostas dos bancos e esta escolha tem por base diversos fatores: o preo, a localizao do banco, qualidade de atendimento, etc. No caso de um determinado consumidor no estar satisfeito com o servio prestado pelo seu banco, quer em termos de preos ou qualidade, tem o direito de mudar de banco. No entanto, e perante a crise que se atravessa, os bancos colocam alguns entraves na sada do cliente para o banco concorrente, nomeadamente, custos de mudana. Estes custos refletem, principalmente, as comisses de encerramento de produtos bancrios. Assim, para que a mobilidade dos clientes se realize sem entraves, os bancos devem simplificar as medidas de modo a facilitar este processo de transferncia dos clientes, para outras instituies.
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Este trabalho procura desenvolver o que considera algumas questes-chave para pensarmos nossa relao com o ciberespao e os tipos de problemas que podem ser enfrentados a partir de certas posies infocntricas sobre a sociedade em rede e as novas tecnologias de informao e comunicao. Retoma-se, aqui, algumas reflexes fundamentais de Raymond Williams sobre o processo de domesticao da televiso e procura-se pensar como novas modalidades de apropriao social podem ser criadas a partir das novas tecnologias e das condies de mobilidade.
A evoluo temporal da mobilidade da populao na regio metropolitana de Porto Alegre, entre 1986 e 1997
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o presente trabalho uma anliseda evoluo,no perodo 1986-1997,da demandade transportesna Regio Metropolitanade Porto Alegre -RMPA, considerando as taxas mdias de viagens dirias dos indivduos, agrupados segundo caractersticas scio-demogrficas e econmicas comuns. A evoluo temporal da mobilidade enfocada pelos deslocamentos necessrios execuo das atividades humanas, as quais vo se modificando com o tempo, sob influncia de aspectos de natureza fsica-espacial e relacionados s caractersticas sociais e comportamentais das sociedades industrializadas, tais como a queda da fertilidade, o crescimento da expectativa de vida, a elevao do nvel educacional, a maior participao das mulheres no mercado de trabalho, a motorizao. Adotando a segmentao como tcnica para anlise de comportamento da gerao de viagens e do Chi-squared Automatic Interaction Detection-CHAID como instrumento de modelagem, foram obtidas as taxas de viagens de grupo de indivduos, com base nos dados da pesquisa de origem e destino, realizada em 1986, na RMPA. Esses segmentos, organizados a partir da combinao de oito critrios sciodemogrficos e econmicos, individuais ou familiares, permitiram analisar o comportament Considerando a ocupao dos indivduos, principal varivel na estruturao da mobilidade de uma populao, foi examinada a situao dos trabalhadores e das donas de casa, pelas suas condies diversas quanto regularidade e compulsoriedade das atividades. Observou-se que as taxas mdias dessas categorias eram diferentes, sendo mais altas as dos trabalhadores, enquanto o comportamento de ambas era similar, aumentando com o crescimento do nvel educacional dos indivduos, com a posse de automveis e a presena de crianas nas famlias. Com o mesmo tipo de dados, coletados na pesquisa realizada em 1997, foram calculadas as taxas mdias para os grupos obtidos com a segmentao, sendo possvel cotejar os resultados e compreender a relao entre as mudanas no comportamento da gerao de viagens e nos indicadores scio-demogrficos e econmicos. A hiptese de estabilidade temporal da mobilidade na RMPA, de 86 para 97, no foi confirmada na maioria dos casos. A seguir, esses resultados foram comparados aos obtidos em estudos feitos na Regio Metropolitana de So Paulo, com a aplicao da mesma metodologia e utilizao de dados das pesquisas de origem e destino realizadas em 77 e 87. Foram constatadas as diferenas na evoluo das taxas dos trabalhadores e donas de casa, entre uma regio metropolitana e outra; e destacada a importncia de algumas variveis, presentes nos dois estudos de caso, para explicar a mobilidade. Ressalta-se, por fim, a necessidade de estudos desta natureza, valorizando a execuo de pesquisas e o seu aproveitamento no planejamento de transportes.
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Os estudos sobre mobilidade intensificaram-se com o uso em grande escala da Internet, pois esta trouxe a possibilidade de explorar mobilidade atravs de redes heterogneas, conectadas por diferentes links de comunicao e distantes umas das outras. A replicao de componentes em sistemas distribudos normalmente utilizada para torn-los mais confiveis e seguros ou para aumentar o desempenho da aplicao, uma vez que acessos remotos podem ser evitados atravs da localidade da rplica. Em qualquer um dos casos, a replicao implica a manuteno na consistncia entre as mltiplas cpias, isto , preciso garantir que as cpias estejam com seus estados consistentes em um determinado momento. Em sistemas que permitem mobilidade e replicao, a principal preocupao com a consistncia e o gerenciamento das rplicas do objeto mvel. Isto , dependendo da tcnica de replicao utilizada, como gerenciar um objeto e suas rplicas se estes podem mudar sua localizao? Como garantir um bom desempenho do sistema? Estas perguntas esta proposta procura responder. Este trabalho apresenta um modelo de replicao em ambientes de objetos distribudos que permitem mobilidade chamado ReMMoS - Replication Model in Mobility Systems. O objetivo deste modelo prover um ambiente de execuo para suporte ao desenvolvimento de aplicaes envolvendo mobilidade explicita e replicao implicita. Assim, o programador no necessita preocupar-se com o gerenciamento e a consistencia das cpias.
Resumo:
Trata da anlise da carreira e mobilidade de executivos no Brasil, a partir de uma pesquisa emprica entre 222 casos de executivos demitidos, em processo de "outplacement", Aborda a questo de carreira e mobilidade sob seus pressupostos culturais, psicolgicos e sociolgicos, buscando. revelar uma "ideologia de mobilidade e sucesso" nas organizaes. Testa um grupo de hipteses concebidas do senso comum sobre o assunto, englobando variveis de carreira, mobilidade, no mobilidade ("estagnao"), demisso e "outplacement" dos executivos. Sugere relaes no conhecidas entre as variveis, Prope novas questes e hipteses para teste futuro e investigaes suplementares no campo
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Em 1966, Simon Kuznets caracterizava o "perodo econmico moderno" como sendo o "perodo cientfico". Desde a segunda metade do sculo XIX, a "aplicao da cincia aos problemas da produo econmica", a "tecnologia baseada na cincia", seria uma espcie de novo conhecimento, to forte que seria a principal fonte de mudanas estruturais e adapataes institucionais na sociedade durante todo o perodo, isto , at o dias de hoje
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O trabalho domstico a ocupao da maioria das trabalhadoras brasileiras. So cerca de 6 milhes de mulheres empregadas nesta ocupao. Este estudo tem como objetivo analisar a mobilidade ocupacional e as conseqncias em termos de rendimento destas trabalhadoras. O objetivo do trabalho examinar at que ponto o fato de tido o primeiro emprego como empregada domstica afeta as trabalhadoras na escolha futura de suas ocupaes. Estima-se o efeito do primeiro emprego como trabalhadora domstica sobre a probabilidade de ter a ocupao de domstica atualmente. O mtodo escolhido foi o de variveis instrumentais de modo a controlar o vis de endogeneidade entre a escolha da primeira ocupao e a ocupao atual. Os instrumentos escolhidos foram: nmero de escolas por criana em idade escolar, nmero de professores por escola e PIB per capita. Supe-se que estes instrumentos sejam proxies para os custos diretos da educao e para o custo de oportunidade das mulheres. Os resultados mostram que o fato de ter tido como primeiro emprego o trabalho domstico aumenta a probabilidade das trabalhadoras permanecerem nesta mesma ocupao em comparao com quem no comeou como domstica. Quando o resultado comparado com a estimao pelo Mtodo de Mnimos Quadrados, ou seja, sem controlar por um possvel vis de endogeneidade, o resultado trs vezes maior. Estes resultados sugerem uma imobilidade ocupacional onde a escolha de insero como empregada domstica pode levar a uma armadilha de ocupao. Para tentar identificar possveis efeitos que a primeira ocupao de domstica pode ter sobre os rendimentos das trabalhadoras na sua ocupao atual a estimao pelo mtodo de mnimos quadrados mostrou que o primeiro emprego como domstica teria como efeito diminuir em 13% os rendimentos das trabalhadoras em comparao com quem no comeou como domstica. J a estimao pelo mtodo de variveis instrumentais no mostrou um efeito estatisticamente significante. Alm disso, tambm no foram encontrados resultados estatisticamente significantes quando a amostra foi restringida apenas para trabalhadoras que no tinham a ocupao atual de domstica. Estes resultados sugerem que apesar da imobilidade ocupacional observada, no haveria diferenas em relao do rendimento atual das trabalhadoras.
Resumo:
Com base na anlise histrica da economia brasileira nas ltimas dcadas, poder-se-ia supor que sejam expressivas as restries aos movimentos internacionais de capitais. Para analisar essa questo, usa-se o modelo intertemporal da conta corrente, testando as suas proposies bsicas com dados econmicos brasileiros (perfeita mobilidade de capitais sob a Teoria da Renda Permanente). Para testar o modelo, trabalha-se com a tcnica economtrica desenvolvida por Campbell (1987) e Campbell e Shiller (1987), aplicveis a teorias de valor presente, onde a conta corrente vista como valor presente das mudanas do produto lquido. Os resultados encontrados revelam que o modelo rejeitado para os dados brasileiros, uma vez que nem todas as proposies testveis so confirmadas. Isto mostra a inexistncia de plena mobilidade de capitais, o que corrobora as suspeitas levantadas a partir da anlise histrica. No entanto, foram constatados elevado grau de mobilidade de capitais e significativo fluxo de capitais especulativos, pois a srie de conta corrente estimada de acordo com o modelo mostra-se menos voltil que a srie observada na economia brasileira.
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Com base na anlise da economia brasileira nas ltimas dcadas, pode-se supor que sejam expressivas as restries aos movimentos in ternacionais de capitais. Para analisar essa questo, aplicamos o mod elo intertemporal da conta corrente. O objetivo testar as proposies do modelo e verificar sua validade para a economia brasileira. As hipteses bsicas so perfeita mobilidade de capitais e a Teoria da Renda Permanente. No havendo rejeio, a concluso que existe perfeita mobilidade de capitais no Pas e que sua populao consegue suavizar o consumo, para isso utilizando-se da conta corrente. Para testar o modelo, trabalha-se com a tcnica economtrica desenvolvida por Campbell (1987). Os resultados encontrados revelam que o modelo rejeitado para os dados brasileiros, uma vez que nem todas as proposies testveis so confirmadas. Isto mostra a inexistncia de plena mobilidade de capitais, o que corrobora as suspeitas levantadas a partir da anlise histrica. No entanto, foram constatados elevado grau de mobilidade de capitais e significativo fluxo de capitais especulativos, pois a srie de conta corrente estimada de acordo com o modelo mostra-se menos voltil que a srie observada na economia brasileira.