882 resultados para Medial Rectus Recession
Resumo:
O núcleo medial da amígdala (AMe), cujo um de seus componentes tem localização póstero-dorsal (AMePD), é uma estrutura encefálica que apresenta plasticidade morfofuncional em seus neurônios e modula vários comportamentos sociais e reprodutivos em ratos. Os objetivos do presente estudo foram determinar a densidade de espinhos dendríticos de neurônios da AMePD de ratos nas seguintes condições experimentais: 1) machos adultos e não manipulados experimentalmente, para estudar separadamente os neurônios multipolares de tipo bipenachados e estrelados; 2) machos adultos submetidos ao estresse de contenção por 1 h, por 6 h ou por 28 dias; 3) machos adultos criados em “ambiente enriquecido” por 3 semanas; e, 4) em machos com idade avançada (24 meses), estudá-los na velhice. Todos os animais (N = 6 em cada grupo) foram manipulados em condições éticas e submetidos ao método de Golgi do tipo “single-section”. Nos animais dos grupos controle e submetidos ao estresse de contenção, adicionalmente as adrenais foram retiradas e pesadas. Para o estudo dos neurônios da AMePD, os encéfalos foram seccionados em vibrátomo e os cortes coronais foram colocados, após fixação, em solução de dicromato de potássio e em nitrato de prata. Neurônios bem impregnados e indubitavelmente presentes na AMePD foram selecionados para estudo.Os espinhos presentes nos primeiros 40 μm dendríticos foram desenhados com auxílio de uma câmara clara, acoplada a microscópio óptico, em aumento de 1000X. Cada animal teve 8 ramos dendríticos selecionados, um por neurônio diferente, perfazendo 48 ramos ao total em cada grupo experimental. Para o primeiro objetivo, as médias da densidade de espinhos dendríticos dos neurônios multipolares bipenachados e estrelados foram comparados pelo teste “t” de Student. Para os demais, as médias das densidades de espinhos dendríticos dos ratos nos grupos estudados nas diferentes condições experimentais foram comparados entre todos os grupos experimentais pela ANOVA de uma via, tendo-se o grupo controle (obtido do primeiro experimento) como o mesmo para todos os outros grupos manipulados experimentalmente. A seguir, os dados foram analisados pelo teste post-hoc de Tukey tendo-se selecionado as comparações mais pertinentes aos grupos experimentais estudados. Em todos os casos o nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. A densidade de espinhos dendríticos (média + e.p.m do número de espinhos por μm dendrítico) foi de 3,07 + 0,1 e 3,12 + 0,05 para os neurônios bipenachados e estrelados, respectivamente. Os dois tipos de neurônios multipolares não apresentaram diferença estatisticamente significativa na densidade de espinhos dendríticos entre si (p = 0,6). Desta forma, aleatoriamente selecionou-se parte dos resultados de ambos os tipos celulares que foram somados para gerar o grupo controle. Nos grupos experimentais estudados a seguir, os dois tipos morfológicos contribuíram indistintamente para os valores obtidos. Os resultados da ANOVA de uma via indicaram que em tais grupos houve diferença estatisticamente significativa quando os dados foram comparados entre si [F(5,35) = 10,736; p < 0,01]. O teste post hoc de Tukey demonstrou que o grupo submetido ao estresse de contenção por 1 h possui uma menor densidade de espinhos dendríticos em comparação ao grupo controle (1,94 + 0,08 e 2,95 + 0,16; respectivamente; p < 0,01). Tal redução foi de mais de 34% em relação ao grupo controle. Já os grupos submetidos ao estresse por 6 h e ao estresse por 28 dias (média + e.p.m = 2,52 + 0,11 e 3,07 + 0,03; respectivamente), não apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle (p > 0,05). O peso relativo das adrenais apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos controle e submetidos ao estresse de contenção [F (3,29) = 48,576; p < 0,01]. O grupo estressado cronicamente apresentou o peso relativo das adrenais maior do que qualquer outro dos grupos estudados (p < 0,01). O teste post hoc de Tukey demonstrou que o grupo submetido ao enriquecimento ambiental apresentou uma diminuição significativa na densidade de espinhos dendríticos em relação ao grupo controle (2,39 + 0,12 e 2,95 + 0,16; respectivamente; p < 0,05) e que tal redução foi de 19% (p < 0,05). Por fim, o teste post hoc de Tukey também indicou que os ratos velhos não apresentaram diferença estatisticamente significativa no valor da densidade de espinhos dendríticos em relação ao grupo controle (2,55 + 0,16 e 2,95 + 0,16; respectivamente; p > 0,05). Os resultados demonstram a plasticidade neural que ocorre na AMePD, específica para a condição experimental estudada. As modificações no número dos espinhos dendríticos na AMePD podem ser uma conseqüência do funcionamento da microcircuitaria local e da hodologia desta estrutura no contexto da organização geral do SNC do rato, como decorrência de ações hormonais nessa estrutura nervosa.
Resumo:
There has been 47 recessions in the United States of America (US) since 1790. US recessions have increasingly affected economies of other countries in the world as nations become more and more interdependent on each other. The worst economic recession so far was the “Great Depression” – an economic recession that was caused by the 1929 crash of the stock market in the US. The 2008 economic recession in the US was a result of the burst of the “housing bubble” created by predatory lending. The economic recession resulted in increased unemployment (according to NBER 8.7 million jobs were lost from Feb. 2008 to Feb. 2010); decrease in GDP by 5.1%; increase in poverty level from 12.1% (2007) to 16.0% (2008) (NBER) This dissertation is an attempt to research the impact of the 2008 economic recession on different types of residential investments: a case study of five (5) diverse neighborhoods/zip codes in Washington DC, USA The main findings were that the effect of the 2008 economic depression on the different types of residential properties was dependent on the location of the property and the demographics/socio-economic factors associated with that location.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foram estudados o arranjo e o diâmetro médio das fibrilas colágenas do ligamento colateral medial da articulação do cotovelo do cão, isolado ou associado ao ligamento oblíquo e tracionado até a ruptura. Dezoito articulações foram divididas em três grupos. O primeiro grupo teve o ligamento colateral medial coletado, mas não tracionado; o segundo grupo teve o ligamento colateral medial tracionado isoladamente; o terceiro grupo teve os ligamentos colateral medial e oblíquo tracionados associadamente. O ligamento colateral medial não submetido ao ensaio de tração apresentou um padrão ondulado das fibras colágenas, o qual não foi totalmente destruído quando foi tracionado, associado ao ligamento oblíquo, e perdeu totalmente o padrão reticular das fibras colágenas quando testado isoladamente. Quando o ligamento colateral medial foi submetido à tensão isoladamente, o diâmetro médio das fibrilas colágenas aumentou em relação ao grupo não submetido à tensão. Associado ao ligamento oblíquo, o diâmetro médio das fibrilas colágenas foi o maior na região de inserção e o menor na região média, em relação aos outros grupos. Concluiu-se que o ligamento oblíquo pode favorecer a integridade da região de inserção do ligamento colateral medial, aumentando a eficácia de sua reconstrução após a lesão.
A elasticidade do ligamento colateral medial da articulação do cotovelo de cão não advém de elastina
Resumo:
A literatura relata que ligamentos consistem de tecido conjuntivo denso, composto por água, colágeno tipos I e III, diversas proteoglicanas, pouca elastina e várias outras substâncias. Além disso, os ligamentos, quando testados in vitro com tensão longitudinal e unidirecional, apresentam um comportamento mecânico não-linear, ou seja, as fibras colágenas são alongadas aos poucos, perdendo seu padrão ondulado, até que todas estejam no limite máximo de tração e iniciem o rompimento. Portanto, no presente estudo avaliou-se a presença de fibras elásticas (elastina) no ligamento colateral medial do cotovelo de cães adultos para ponderar se a elasticidade do referido ligamento deve-se à presença de fibras elásticas ou às propriedades elásticas do colágeno ou à combinação de ambas. Foram utilizadas quatro articulações, de machos e fêmeas em igual proporção, das quais foram adquiridas as amostras das porções médias dos ligamentos colaterais mediais para a rotina histológica. Os cortes foram corados pela técnica de Weigert, e não foi observada a presença de fibras elásticas, detectável por esta técnica à microscopia de luz. Concluiu-se que a elasticidade do ligamento colateral medial do cotovelo de cão deve-se, principalmente, ao padrão ondulado das fibras colágenas, devido à quantidade ínfima ou até à inexistência de fibras elásticas nesta estrutura.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: To evaluate the effect of different resting periods, after induced muscle fatigue, in the quadriceps femoris neuromuscular performance, in healthy subjects. Methods: Sixty-four volunteers, of both genders, with an average of 21,8 ± 1,7 years and mean body mass index of 24,2 ± 3,7 Kg/m2 were randomly assigned into 4 groups: control group (was not induced fatigue); Experimental Group 1 (Exp. 1 1 minute of rest after fatigue); Experimental Group 3 (Exp. 3 3 minutes of rest after fatigue) and Experimental Group 5 (Exp. 5 5 minutes of rest after fatigue). The subjects were evaluated to the knee´s joint position sense (JPS), followed by 5 flexion-extension knee concentric isokinetic contractions at 60°/s, with concomitant recording of median frequency (Fmed) of rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM). Then they underwent a muscle fatigue protocol (30 flexion-extension knee concentric contractions at 60°/s) and were reevaluated on the isokinetic performance, Fmed and JPS. Blood lactate levels were measured before initial assessment, immediately after the fatigue protocol and 5 minutes after the end of the rest period. Results: The adoption of 3 minutes of rest was sufficient to restore the initial conditions for the peak torque normalized by body weight and the VL and VM Fmed. The joint position sense returned to its initial values with 1 minute rest. The lactate concentration remained high regardless of the adopted rest period. Conclusion: The use of 3-minute rest period is sufficient for the reestablishment of the neuromuscular parameters to the pre fatigue values.
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Background Corrective eyeglasses are frequently worn by adults, particularly at older ages. Their lenses and frames provide ultraviolet protection. Medial canthal basal cell carcinomas are infrequent (38%), and their relation with the use of corrective glasses was not yet investigated. Objectives To assess the prevalence of corrective eyeglasses use in individuals with medial canthal basal cell carcinoma. Methods Case-control study using two controls matched by age, gender, and ethnicity for each case. Cases were patients with medial canthal basal cell carcinoma, and controls were patients with basal cell carcinoma elsewhere on the face. The prevalence of major risk variables was estimated and adjusted by conditional multiple logistic regression. Results Fifty cases and 100 controls were assessed. The mean patient age was 69.7 years, and 54% of the subjects were females. No difference regarding the eyeglasses use or use duration was found between groups. However, when visual defects were separately evaluated, eyeglasses for myopia correction were independently associated with lower risk of medial canthal basal cell carcinoma development (OR = 0.26; P = 0.03), what can be related to long term local photoprotection. Conclusion The use of eyeglasses for myopia correction is associated with lower prevalence of medial cantal basal cell carcinoma. Risk-reducing mechanisms should be elucidated.
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In this study, 14 post mortem equine metacarpal bones were evaluated to correlate the medial III metacarpus perimeter to dorsal bone density of the same region using Computed Tomography and Quantitative Ultrasound (QUS). According to Pearson's test, there were not correlations between these variables. Considering there are few bone densitometry studies in horses and there are many variables that can interfere with bone mineralization, new studies on equine bone density applying standard variables are recommended.
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Dopamine (DA) is known as a primary regulator of prolactin secretion (PRL) and angiotensin II (Ang II) has been recognized as one brain inhibitory factor of this secretion. In this work, estrogen-primed or unprimed ovariectornized rats were submitted to the microinjection of saline or Ang II after previous microinjection of saline or of da antagonist (haloperidol, sulpiride or SCH) both in the medial preoptic area (MPOA). Our study of these interactions has shown that 1) estrogen-induced PRL secretion is mediated by Ang II and da actions in the MPOA, i.e. very high plasma PRL would be prevented by inhibitory action of Ang II, while very low levels would be prevented in part by stimulatory action of da through D-2 receptors, 2) the inhibitory action of Ang II depends on estrogen and is mediated in part by inhibitory action of da through D, receptors and in other part by inhibition of stimulatory action of da through D2 receptors.
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The objective of the current study was to assess histo-morphometrically the healing process of recession defects associated with scraped roots treated with subepithelial connective tissue graft (SCTG). Six dogs were used. Bone dehiscence defects (6 x 8 mm) and root planing were carried out on maxillary canine teeth. Following a split-mouth model, according to the treatment, left canines (control) were covered with coronally positioned flap (CPF). Right canines were submitted to treatments with SCTG. After a 3-month postoperative period, the animals were killed, and the blocks processed for the histomorphometric assessment. Data assessment demonstrated that the CPF group showed parameters of a new connective tissue attachment, length of new cement (NC), length of new bone (mean +/- SD: 0.95 +/- 0.53, 2.44 +/- 1.97, and 1.96 +/- 2.29 mm, respectively), which were higher than those of SCTG group (mean +/- SD: 0.71 +/- 0.36, 2.21 +/- 1.28, and 1.52 +/- 1.31 mm, respectively), although not significantly (P > 0.05). The length of both epithelial tissue and connective tissue apposition in the SCTG group (mean +/- SD: 1.70 +/- 0.53 and 2.62 +/- 1.52 mm, respectively) were higher than those of the CPF group (mean +/- SD: 1.18 +/- 0.49 and 2.03 +/- 1.03 mm, respectively), although showing no significant differences (P > 0.05). Within the limits of the current study, it was possible to conclude that there were no significant differences between the groups according to the histologic parameters assessed.
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Gingival recession was created in six mongrel dogs. The dogs were divided into two groups based on treatment: group 1-AlloDerm only, group 2-AlloDerm + Emdogain. The histologic results were compared. At the end of the study, the mean values were, for groups I and 2, respectively: 0.06 and 0.32 mm for cementum regeneration; -0.75 and -0.86 mm for bone regeneration; -2.15 and -3.11 mm for attachment level; and 4.90 and 5.51 mm for defect extent. The epithelial formation parameter was 2.88 mm in group 1 and 2.15 mm in group 2, which was a statistically significant difference. It could be concluded that Emdogain did not result in beneficial effects when associated with AlloDerm.
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In this study we investigated the influence of d(CH2)(5)-Tyr (Me)-AVP (A(1) AVP) and [Adamanteanacatyl(1),D-ET-D-Tyr(2), Va1(4), aminobutyril(6) ,As-8,As-9]-AVP 9 (A(2)AVP), antagonists of V-1 and V-2 arginine(8)-vasopressin (AVP) receptors, respectively, as well as the effects of losartan and CGP42112A, antagonists of angiotensin II (ANGII) AT(1) and AT(2), receptors, respectively, on water and 0.3 M sodium intake induced by water deprivation or sodium depletion (furosemide treatment) and enhanced by AVP injected into the medial septal area (N4SA). A stainless steel carmulawas implanted into the medial septal area (NISA) of male Holtzman rats AVP injection enhanced water and sodium intake in a dose-dependent manner. Pretreatment with V-1 antagonist injected into the MSA produced a dose-dependent reduction, whereas prior injection of V-2 antagonist increased, in a dose-dependent manner, the water and sodium responses elicited by the administration of AVP. Both AT(1) and AT(2) antagonists administered into the MSA elicited a concentration-dependent decrease in water and sodium intake induced by AVP, while simultaneous injection of the two antagonists was more effective in decreasing AVP responses. These results also indicate that the increase in water and sodium intake induced by AvT was mediated primarily by MSA AT(1) receptors. (c) 2007 Published by Elsevier B.V.
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The existence of neural connections between the medial preoptic area (MPOA) and the salivary glands and the increase in salivation by thermal or electrical stimulation of the MPOA have suggested an important role of MPOA in the control of salivary gland function. Although direct cholinergic activation of the salivary glands induces salivation, recent studies have suggested that salivation produced by i.p. pilocarpine may also depend on the activation of central mechanisms. Therefore, in the present study, we investigated the effects of bilateral electrolytic lesions of the MPOA on the salivation induced by i.p. pilocarpine. Adult male Holtzman rats (n = 11-12/group) with bilateral sham or electrolytic lesions of the MPOA were used. One, five, and fifteen days after the brain surgery, under ketamine anesthesia, the salivation was induced by i.p. pilocarpine (1 mg/kg of body weight), and saliva was collected using preweighted small cotton balls inserted into the animal's mouth. Pilocarpine-induced salivation was reduced 1 and 5 days after MPOA lesion (341 +/- 41 and 310 +/- 35 mg/7 min, respectively, vs. sham lesions 428 +/- 32 and 495 +/- 36 mg/7 min, respectively), but it was fully recovered at the 15th day post-lesion (561 +/- 49 vs. sham lesion: 618 27 mg/7 min). Lesions of the MPOA did not affect baseline non-stimulated salivary secretion. The results confirm the importance of MPOA in the control of salivation and suggest that its integrity is necessary for the full sialogogue effect of pilocarpine. However, alternative mechanisms probably involving other central nuclei can replace MPOA function in chronically lesioned rats allowing the complete recovery of the effects of pilocarpine. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.