997 resultados para Manutenção condicionada
Resumo:
Introduzimos a tcnica da copulao induzida para a manutenção e criao em cativeiro, do Anopheles albitarsis e do A. aquasalis, objetivando facilitar futuros trabalhoscom estas espcies de difcil cruzamento espontneo em laboratrio.
Resumo:
Foram estudados fatores que afetam a produo em massa de cercrias do Schistosoma mansoni. Rotferos e ostracodos causaram diminuio de produo em nossa colnia. Os rotferos foram erradicados facilmente lavando-se os aqurios e a alface com cido actico diludo. J o ostracodo foi de difcil erradicao, produzindo mortalidade nos caramujos infectados, que alcanou nveis de 50-60% por ms. Moluscos infectados mantidos na incubadora a temperatura constante e em total escurido apresentaram maior eliminao quando iluminados, a aproximadamente 30C. A eliminao de cercrias foi praticamente a mesma entre os pHs 5-7. Traos de metais pesados adicionados gua destilada afetaram negativamente a eliminao. Finalmente, a manutenção em incubadora, embora apresenta-se maior mortalidade de moluscos, foi mais simples e eficiente para a produo em massa de cercrias que o sistema convencional com gua corrente.
Resumo:
Pesquisa descritiva, exploratria e retrospectiva, com abordagem quantitativa, realizada em uma comunidade carente de So Paulo com o objetivo de verificar se a manutenção do aleitamento exclusivo (AE) nos primeiros seis meses influenciada pelas variveis: contato precoce na primeira hora aps o nascimento, permanncia em alojamento conjunto, tipo de parto e tipo de hospital. Os dados foram coletados de 75 pronturios e analisados com a metodologia de equaes de estimao generalizada. Os resultados mostraram que as variveis alojamento conjunto, tipo de hospital e tipo de parto interferiram na manutenção do AE, o mesmo no ocorrendo com o contato precoce. Concluiu-se que os ndices de AE foram maiores nos casos em que me e beb permaneceram constantemente juntos aps o parto, em hospitais amigos da criana e aps partos normais. Constatou-se que a assistncia recebida pela mulher durante o processo de parto e nascimento influencia de forma direta a amamentao.
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Esta uma investigao com abordagem qualitativa, que foi desenvolvida junto a idosos participantes de um centro de lazer em Porto Alegre (Brasil). O objetivo foi compreender a influncia do senso de auto-eficcia na manutenção dos comportamentos promotores de sade dessas pessoas. Foram entrevistados 11 idosos, que alcanaram escores com um desvio-padro igual ou acima da mdia do grupo (>85,18), no questionrio WHOQOL-bref. Na anlise de contedo das entrevistas, surgiram quatro categorias: atitudes e atributos pessoais positivos; expectativa de viver melhor; expectativa de viver mais tempo; e priorizar comportamentos promotores de sade. A investigao evidenciou que esses indivduos mantm comportamentos promotores de sade similares aos recomendados pelos profissionais e pelas organizaes de sade. Alm disso, supomos que a manutenção de tais comportamentos foi determinada pelo senso positivo de auto-eficcia desses indivduos.
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O objetivo desse trabalho foi identificar caractersticas comuns entre pessoas que tiveram alta hospitalar de internao psiquitrica recente. Foi realizado um estudo quantitativo exploratrio em um servio ambulatorial de sade mental. A amostra foi composta por pacientes egressos de internao. Utilizou-se um questionrio e a pesquisa foi aprovada pelo CEP. Estrevistou-se 48 pacientes com idade mdia de 39 anos. Diagnsticos de Esquizofrenia e Transtornos Esquizotpicos foram prevalentes em 33,3% da amostra. Em mdia treze pacientes recebem alta de internao psiquitrica hospitalar ao ms e 62,5% deles tinham internaes anteriores. No perodo, 12,5% da amostra necessitou de reinternao. A internao psiquitrica demonstrou ser um recurso necessrio aos momentos de crise e parte da manutenção do tratamento psiquitrico, principalmente dos transtornos mentais graves. O que evidencia a necessidade de uma manutenção adequada do tratamento nos servios de atendimento comunitrio para que a necessidade de reinternaes seja evitada.
Resumo:
A boa imagem de uma organizao aquela que define o posicionamento da organizao na sociedade. Ter uma imagem positiva algo que toda organizao almeja ter, pois tendo uma imagem positiva na sociedade, significa que o pblico confia e entende a filosofia da organizao. Mas para ter uma boa imagem na sociedade a organizao deve trabalhar a comunicao institucional da mesma, projectando uma identidade capaz de construir uma imagem forte e positiva da organizao. Para trabalhar a comunicao institucional deve ser seguido o processo de planeamento estratgico de comunicao. Mas a comunicao estratgica tem que corresponder ou ir de encontro a viso da organizao. Mas antes de tudo isso a organizao tem de reconhecer a necessidade de fazer a comunicao institucional e de ter uma boa imagem na sociedade. Saber qual a contribuio da comunicao institucional na construo e manutenção da imagem organizacional. Nesse trabalho feito um levantamento terico em volta da comunicao institucional, a identidade institucional, e a imagem institucional, seguido de um estudo de caso prtico sobre a instituio FICASE para conhecer a imagem que o pblico tem dela, a auto imagem da mesma e a imagem que ela projecta para o pblico. Conhecendo a imagem projectada, e a auto imagem, podemos confront-las com aquilo que o pblico tem percebido das suas aces e assim analisar se a imagem boa ou no para avaliar de que maneira a comunicao feita pela FICASE contribuiu para a construo dessa imagem, se ela foi realmente eficaz.
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A boa imagem de uma organizao aquela que define o posicionamento da organizao na sociedade. Ter uma imagem positiva algo que toda organizao almeja ter, pois tendo uma imagem positiva na sociedade, significa que o pblico confia e entende a filosofia da organizao. Mas para ter uma boa imagem na sociedade a organizao deve trabalhar a comunicao institucional da mesma, projectando uma identidade capaz de construir uma imagem forte e positiva da organizao. Para trabalhar a comunicao institucional deve ser seguido o processo de planeamento estratgico de comunicao. Mas a comunicao estratgica tem que corresponder ou ir de encontro a viso da organizao. Mas antes de tudo isso a organizao tem de reconhecer a necessidade de fazer a comunicao institucional e de ter uma boa imagem na sociedade. Saber qual a contribuio da comunicao institucional na construo e manutenção da imagem organizacional. Nesse trabalho feito um levantamento terico em volta da comunicao institucional, a identidade institucional, e a imagem institucional, seguido de um estudo de caso prtico sobre a instituio FICASE para conhecer a imagem que o pblico tem dela, a auto imagem da mesma e a imagem que ela projecta para o pblico. Conhecendo a imagem projectada, e a auto imagem, podemos confront-las com aquilo que o pblico tem percebido das suas aces e assim analisar se a imagem boa ou no para avaliar de que maneira a comunicao feita pela FICASE contribuiu para a construo dessa imagem, se ela foi realmente eficaz.
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Os desafios da competitividade e as exigncias de grande operacionalidade, fiabilidade e otimizao que se colocam atividade dos terminais porturios de movimentao de carga constituem motivao determinante para uma reflexo sobre os instrumentos e processos de gesto da manutenção de equipamentos porturios de movimentao de carga, como fator de garantia das melhores condies de operao daqueles equipamentos. Com a realizao deste projeto e, partindo de uma caracterizao breve da actividade porturia, dos respetivos equipamentos e infra-estruturas e da sua importncia para a competitividade do porto, pretende-se abordar a problemtica da gesto da manutenção numa perspetiva prtica, cobrindo, designadamente: (i) os conceitos chave de manutenção (tipos de trabalho, terminologia e tcnicas); (ii) a organizao do parque de equipamentos e respetiva base de dados no sistema de gesto de ativos; (iii) a operacionalizao e caracterizao do sistema de gesto. Do ponto de vista metodolgico, ser feita uma reviso da literatura sobre a problemtica e sero elencados aspetos prticos apreendidos da gesto no caso real do Porto da Praia, em Cabo Verde.
Resumo:
A toxicodependncia considerada hoje como um problema de sade pblica, pois atinge toda a sociedade desde as classes sociais mais elevadas s mais baixas. O consumo das drogas, a questo da dependncia e os problemas que dali surgem tornaram-se temas de extrema actualidade na nossa sociedade e no mundo. Tendo em conta a importncia da abstinncia do consumo no processo teraputico, este estudo teve como objectivo descrever a experincia da abstinncia nos toxicodependentes em tratamento, em particular descrever o padro de manutenção de abstinncia, descrever os factores da rotina do dia a dia e as vivncias que dificultam ou que facilitam a manutenção da abstinncia, e caracterizar as estratgias de enfrentamento/coping utilizadas para lidar com esses factores. A metodologia utilizada foi qualitativa, e integrou o estudo dos ex-usurios em tratamento da Comunidade Teraputica Granja So Filipe, seleccionados por convenincia. O estudo foi desenvolvido a partir de entrevistas individuais, com perguntas semi-abertas e orientadas por um roteiro desenvolvido para o efeito. As entrevistas foram transcritas directamente e os dados foram analisados mediante a classificao descritiva dos contedos, inventariando os contedos evocados pelos sujeitos para cada dimenso em estudo. Em termos do incio do uso de substncias psicoactivas, verificou-se com este estudo que a maioria dos ex-usurios iniciou o consumo na adolescncia, com o consumo inicial de lcool e padjinha. Os motivos para a instalao do comportamento de uso apontados foram os problemas familiares e influncias de amigos. Relativamente as dificuldades encontradas na manutenção da abstinncia, foram especialmente referidas a mudana de estilo de vida e dos hbitos aditivos. No que diz respeito as estratgias de enfrentamento, as mais destacadas foram as centradas no problema, nomeadamente a fuga ou evitamento. Manter o tempo ocupado com alguma actividade que substitua a droga e reforce, ainda mais, a deciso pessoal de no voltar ao consumo, o apoio os familiares e amigos foi ressaltado pelos jovens como factor importante para permanecer abstinente, e permitiu-nos concluir que a ocupao do tempo com actividades que proporcionam, alguma satisfao e os mantm em contacto com o programa de tratamento tem uma funo fundamental no processo de manutenção da abstinncia.
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O presente trabalho demonstra a proposta de um modelo de Arquitectura de Sistema de Informao de manutenção de avies a fim de integrar todos processos de negcio num nico Sistema de Informao. O trabalho surge aps a percepo das dificuldades em que os funcionrios de manutenção de avies de transporte areo de cabo verde se enfrentam na realizao das suas tarefas do dia-a- dia principalmente em perodo em que a empresa confrontada pela grande quantidade de voos diariamente, dai a necessidade de implementao deste modelo eminente. A metodologia adaptada foi a aplicao de questionrio e entrevista, assim como a da proposta de melhoria. Sendo assim, o trabalho iniciou-se com o levantamento de requisitos e avaliado face ao comportamento do Sistema Amicos System, e por fim foram efectuados proposta de melhorias, as quais permitiro alcanar o objectivos proposto.
Resumo:
Os modos de adubao fosfatada mais estudados na cultura do milho so relacionados com a aplicao a lano e a localizada no sulco de semeadura. No entanto, existe a possibilidade da aplicao intermediria, em sulco duplo, que pode aumentar a frao do solo fertilizada e a eficincia da adubao. Com o objetivo de avaliar os efeitos de modos de aplicao e de doses de fertilizante fosfatado em adubao de manutenção, foi realizado este presente trabalho em Latossolo Vermelho-Escuro, na regio do Tringulo Mineiro, em Uberaba (MG), com a cultura do milho, no perodo de outubro de 1995 a abril de 1996. Os tratamentos foram constitudos pelos modos de aplicao do adubo fosfatado (superfosfato triplo), a lano, sulco simples e sulco duplo, e pelas doses de 0; 45,0; 67,5; 90,0; 112,5 e 135,0 kg ha-1 de P2O5. As doses de P foram estimadas, tomando por base 0; 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 vzes a dose recomendada para a adubao de manutenção, 90 kg ha-1 de P2O5. Verificou-se que: o uso de doses crescentes de P aumentou a produo de gros de milho; os modos de aplicao do adubo fosfatado em sulco simples e sulco duplo foram mais eficientes que a lano; dentre os modos de aplicao, destacou-se a aplicao em sulco duplo; o teor foliar de P variou de 2,1 a 2,4 ; 2,1 a 2,7 e de 2,1 a 2,9 g kg-1, respectivamente, para a aplicao a lano, em sulco simples e em sulco duplo. O incremento na produo do milho foi de 0,45 a 3,04 t ha-1 no sulco simples e de 0,21 a 4,4 t ha-1 no sulco duplo.
Resumo:
O trabalho objetivou desvelar a gestão dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino no município de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, no período de 1997 a 2012. O propósito foi verificar em que medida o montante de recursos disponíveis seria suficiente para a garantia do direito à educação nas etapas da educação básica sob a responsabilidade e a competência do município. Trabalhou-se com a legislação e documentos de âmbito federal e municipal, com destaque para os balanços gerais do município e a literatura pertinente à temática. Constatou-se que as receitas municipais se mostraram ascendentes no período, o que pode ter contribuído para a universalização do ensino fundamental e para a expansão obrigatória da educação básica.
Resumo:
Realizou-se um experimento de campo, em Jaboticabal-SP, com o objetivo de estudar a resposta da bananeira (Musa AAA subgrupo Cavendish)-'Nanico' adubao nitrogenada e potssica, sob irrigao e sequeiro, durante duas safras. Empregou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com os tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas principais constitudas por dois regimes hdricos: irrigado (microasperso) e sequeiro, e as subparcelas, pelas combinaes de quatro doses de N (0; 200; 400 e 800 kg ha-1de N) e quatro de K (0; 300; 600 e 900 kg ha-1de K2O). O bananal foi cultivado de acordo com as recomendaes atuais, tomando-se cuidados especiais com o controle preventivo de sigatoca-amarela e com o manejo da irrigao. Por meio da anlise do nmero de folhas ativas (>50% da rea verde) nas pocas da emisso da inflorescncia (NFE) e da colheita (NFC), do ndice de durabilidade foliar (IDF=NFCNFE100) e dos teores de N e K na folha-ndice, avaliaram-se os efeitos da irrigao e da aplicao de doses crescentes de N e K sobre as condies das folhas. Nos dois ciclos de cultivo, houve efeito da adubao potssica e da irrigao sobre o estado das folhas (p<0,05). O NFC sob irrigao (7,2) foi maior do que sob sequeiro (3,8). Sob sequeiro, o IDF aumentou linearmente com as doses crescentes de K. Na segunda safra, estimou-se que razes entre os teores foliares de K/N em torno de 1,6 (sequeiro) e 1,4 (irrigado) determinaram mxima durabilidade foliar (IDFsequeiro= 49%; IDFirrigado= 68%). A irrigao e o manejo correto da adubao (evitar excesso de N em relao ao K) demonstraram ser ferramentas eficientes para aumentar a longevidade das folhas na cultura da bananeira.
Resumo:
Objetivando avaliar o efeito da temperatura de imerso na manutenção da qualidade ps-colheita de frutos de maracuj-amarelo, instalou-se na FCA/UNESP este experimento, composto pelos seguintes tratamentos: T1 (testemunha); T2 (35°C por 2 horas); T3 (35°C por 4 horas); T4 (43°C por 2 horas); T5 (43°C por 4 horas); T6 (53°C por 2 horas); T7 (53°C por 4 horas), sendo os frutos mantidos em cmaras BOD a 12 ± 1 °C e 80-90% UR. A cada trs dias, foram retiradas amostras dos tratamentos para as seguintes anlises: Grupo destrutivo - pH, firmeza, slidos solveis (SS), acidez titulvel (AT), relao (SS/AT), rendimento de polpa e vitamina C; e para o grupo-controle determinaram-se perda de massa e colorao da casca. Com base nos resultados obtidos, os tratamentos hidrotrmicos dos frutos, com temperaturas menores, como o caso do T2 e T3, apresentaram frutos com menor perda de massa, melhor manutenção da colorao, boa manutenção da firmeza da casca e teores razoveis de vitamina C, enquanto as temperaturas mais elevadas causaram danos aparncia dos frutos (queima da casca) e reduziram os teores de vitamina C na polpa.
