967 resultados para MCM-41 and Al- MCM-41


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The influence of additions of 1.3, 2.5, 3.8, 5.1, and 6.3 at.% Ag on the aging behavior of the Cu-10.4at.%Al alloy was studied using microhardness measurements, scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive X-ray (EDX) analysis. The results indicated that with silver additions it is possible to obtain a response to age hardening, and that for large aging times there is a decrease in the alloy hardness, with a process that leads to Ag and Al segregation. © 1998 Elsevier Science S.A.

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Objectives: The aim of this study was to assess a suggested association between periodontitis and renal insufficiency by assaying kidney disease markers. Methods: Variables used to diagnose periodontitis were: (i) probing pocket depth (PPD), (ii) attachment loss (AL), (iii) bleeding on probing (BOP), (iv) plaque index (PI) and (v) extent and severity index. Blood and urine were collected from 60 apparently healthy non-smokers (men and women), consisting of a test group of 30 subjects with periodontitis (age 46±6 yrs) and a control group of 30 healthy subjects (age 43±5 yrs). Kidney function markers (urea, creatinine, uric acid and albumin contents) were measured in the serum and urine. Also, the glomerular filtration rate was estimated from creatinine clearance, from the abbreviated Modification of Diet in Renal Disease formula and from the albumin: creatinine ratio in a 24-h sample of urine. Results: It was found that the control group had a greater mean number of teeth than the test group and that the two groups also differed in PPD, AL, BOP and PI, all these variables being higher in the test group (P=0.006). For the extent and severity index of both PPD and AL, the test group had much higher medians of both extent and severity than the control group (P=0.001). With regard to kidney function, none of the markers revealed a significant difference between the control and test groups and all measured values fell within the reference intervals. Conclusions: It is proposed that severe periodontitis is not associated with any alteration in kidney function.

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Relief is regarded as the abiotic factor most strongly influencing pedogenic processes at a local scale. The spatial correlations between the composition of the clay fraction (iron - Fe and aluminum - Al oxides, kaolinite and organic matter - OM) and contents of available phosphorus (P) of an Oxisol were evaluated at hillslope scale under sugarcane cultivation. A total of 119 samples were collected at intersection points on a 100. ×. 100. m georeferenced grid of regularly spaced points 10. m apart in the 0.2-0.4. m depth in an area consisting of two landform components namely: component I (an area with a linear hillslope curvature), and component II (one with a concave-convex hillslope curvature). Soil OM and available P contents were subjected to descriptive statistics and geostatistical analyses in order to assess their variability and spatial dependence. All attributes studied were spatially dependent. Available phosphorus had positive spatial correlation with high crystalline goethite, hematite and gibbsite. Identifying small hillslope curvatures is useful with a view to better understanding their relationships with soil organic matter and available phosphorus, as well as kaolinite and Fe and Al oxide attributes. A simple correlation analysis by itself is inadequate to relate attributes, which requires a supplemental, geostatistical technique. © 2012 Elsevier B.V..

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Objectives: To compare autogenous bone (AT) and fresh-frozen allogeneic bone (AL) in terms of histomorphometrical graft incorporation and implant osseointegration after grafting for lateral ridge augmentation in humans. Materials and methods: Thirty-four patients were treated with either AL (20 patients) or AT (14 patients) onlay grafts. During implant installation surgery 6 months after grafting, cylindrical biopsies were harvested perpendicularly to the lateral aspect of the augmented alveolar ridge. Additionally, titanium mini-implants were installed in the grafted regions, also perpendicularly to the ridge; these were biopsied during second-stage surgery. Histological/histomorphometric analysis was performed using decalcified and non-decalcified sections. Results: Histological analysis revealed areas of necrotic bone (NcB) occasionally in contact with or completely engulfed by newly formed vital bone (VB) in both AT and AL groups (55.9 ± 27.6 vs. 43.1 ± 20.3, respectively; P = 0.19). Statistically significant larger amounts of VB (27.6 ± 17.5 vs. 8.4 ± 4.9, respectively; P = 0.0002) and less soft connective tissue (ST) (16.4 ± 15.6 vs. 48.4 ± 18.1, respectively; P ≤ 0.0001) were seen for AT compared with AL. No significant differences were observed between the groups regarding both bone-to-implant contact (BIC) and the bone area between implant threads (BA) on the mini-implant biopsies. Conclusion: Allogeneic bone block grafts may be an option in cases where a limited amount of augmentation is needed, and the future implant can be expected confined within the inner aspect of the bone block. However, the clinical impact of the relatively poor graft incorporation on the long-term performance of oral implants placed in AL grafts remains obscure. © 2013 John Wiley & Sons A/S.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.

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As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.

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Compostos do tipo hidrotalcita, também conhecidos como hidróxidos duplos lamelares (HDLs), do sistema (Zn-Ni-Cu/Fe-Al)-SO4 foram obtidos por meio de co-precipitação a pH variável (crescente) utilizando lama vermelha (LV) como material de partida devido a sua elevada porcentagem de Fe3+ e Al3+. Para tal estudo, a LV, previamente caracterizada por FRX e DRX, foi submetida à abertura ácida com HClconc. e H2SO4 2N. Para os HDLs obtidos, foram avaliados a influência do tipo de cátion bivalente, da variação do pH de síntese (pH 5, 7, 8, 9, 10 e 12) e da variação de razão molar teórica r = MII/MIII (2, 3 e 4) na sua estrutura cristalina mediante as seguintes técnicas de caracterização: DRX, FT-IR, MEV/EDS, TG/ATD. Os resultados FRX revelaram que a LV é composta principalmente por Fe2O3 (32,80%), Al2O3 (19,83%), SiO2 (18,14%) e Na2O (11,55%). DRX corrobora os resultados da análise química, visto que foram identificados os minerais: hematita, goethita, gibbsita, sodalita, calcita, anatásio e quartzo. Zn-HDLs mostraram que a o aumento de pH de síntese colabora para um melhor ordenamento cristalino do material, uma vez que os picos se tornam melhor definidos, culminando com a melhor condição experimental em pH 9 e r = 3, cujo HDL foi identificado como o mineral natroglaucocerinita (d~11 Ǻ). Nesses valores de pH, a incorporação de SO42- no espaçamento interlamelar foi favorecida apesar da competição com o CO2 presente no ar atmosférico no momento da síntese. FT-IR também indica a presença do sulfato. As análises por MEV revelam a presença de cristais muito finos e pequenos, > 2μm, de forma hexagonal que pela análise via EDS indicaram, em sua composição, os elementos Na, Zn, Fe, Al, S, C e O. TG/ATD evidenciaram quatro etapas de perda de massa: desidratação, desidroxilação, desoxidenação e dessulfatação, para os HDLs com melhor ordenamento cristalino. Para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas ocorrem simultaneamente. Ni-HDLs apresentaram três picos com posições próximas às do mineral carrboydita a partir de pH igual a 7. No entanto, a partir de pH 9, surge hematita como uma fase acessória. Também há disputa entre os ânions SO42- e CO32- no espaço interlamelar, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,8 Ǻ). Tal fato também foi observado pelo FT-IR. As análises por MEV mostraram aglomerados de minerais anédricos menores que 2μm que, via EDS indicaram composição Ni, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento do sistema anterior, evidenciaram as etapas de desidratação, desidroxilação, desoxigenação e dessulfatação e, para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas também ocorrem simultaneamente. Cu-HDLs, em valores de pH entre 7 e 10, não cristalizaram a fase HDL tal qual verificada para os sistemas contendo zinco ou níquel. O cobre distorce a estrutura do octaedro causando o chamado Efeito Jahn-Teller: distorção tetraédrica no ambiente octaédrico. As análises por FT-IR apresentaram o mesmo comportamento dos sistemas anteriores, apesar de o material se apresentar amorfo via DRX. O MEV também revela aglomerados amorfos que, de acordo com o EDS, indicaram em sua composição os elementos Cu, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento que os materiais menos cristalinos dos dois sistemas anteriores, para os quais as etapas de desidratação e desidroxilação ocorreram simultaneamente. Mt-HDLs (mistura de Zn2+, Ni2+, Cu2+), apresentaram comportamento semelhante aos HDLs de níquel, com quatro picos em posições próximas aos da carrboydita a partir de pH igual a 7. A disputa entre sulfato e carbonato também se repete, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,9 Ǻ), o que também pode ser notado nos espectros de FT-IR. O MEV dessas amostras também apresentaram aglomerados com tamanhos menores que 2μm e, via EDS, indicaram em sua composição os elementos Zn, Cu, Ni, Fe, Al, S, C e O. Aqui também o comportamento das curvas TG/ATD foi semelhante aos materiais pouco cristalinos obtidos anteriormente.

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The mechanisms underlying improvement of neuromuscular transmission deficits by glucocorticoids are still a matter of debate despite these compounds have been used for decades in the treatment of autoimmune myasthenic syndromes. Besides their immunosuppressive action, corticosteroids may directly facilitate transmitter release during high-frequency motor nerve activity. This effect coincides with the predominant adenosine A(2A) receptor tonus, which coordinates the interplay with other receptors (e.g. muscarinic) on motor nerve endings to sustain acetylcholine (ACh) release that is required to overcome tetanic neuromuscular depression in myasthenics. Using myographic recordings, measurements of evoked [H-3]ACh release and real-time video microscopy with the FM4-64 fluorescent dye, results show that tonic activation of facilitatory A(2A) receptors by endogenous adenosine accumulated during 50 Hz bursts delivered to the rat phrenic nerve is essential for methylprednisolone (03 mM)-induced transmitter release facilitation, because its effect was prevented by the A(2A) receptor antagonist, ZM 241385 (10 nM). Concurrent activation of the positive feedback loop operated by pirenzepine-sensitive muscarinic M-1 autoreceptors may also play a role, whereas the corticosteroid action is restrained by the activation of co-expressed inhibitory M-2 and Al receptors blocked by methoctramine (0.1 mu M) and DPCPX (2.5 nM), respectively. Inhibition of FM4-64 loading (endocytosis) by methylprednisolone following a brief tetanic stimulus (50 Hz for 5 s) suggests that it may negatively modulate synaptic vesicle turnover, thus increasing the release probability of newly recycled vesicles. Interestingly, bulk endocytosis was rehabilitated when methylprednisolone was co-applied with ZM241385. Data suggest that amplification of neuromuscular transmission by methylprednisolone may involve activation of presynaptic facilitatory adenosine A(2A) receptors by endogenous adenosine leading to synaptic vesicle redistribution. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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