142 resultados para Méthotrexate (MTX)
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08
Resumo:
O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.
Resumo:
O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.
Resumo:
International audience
Resumo:
Estudio clínico controlado aleatorizado doble ciego que se inició con sesenta y cuatro pacientes con diagnóstico de AR acorde a los criterios del Colegio Americano de Reumatología [ARA]; durante el estudio 32 pacientes recibieron terapia combinada con 10 mg de MTX semanales y 250 mg de CQ por día; y 32 pacientes con MTX 10 mg por semana y placebo una cápsula por día. La evolución de la enfermedad y efectos adversos fueron evaluados al inicio, al mes a los tres y seis meses. Completaron el estudio 59 pacientes. A los 6 meses de tratamiento los dos grupos tienen una mejoría clínica significativa en relación con el inicio del tratamiento. Comparando los dos grupos al final del estudio se observó diferencia estadística a favor de los pacientes que recibieron metotrexate más cloroquina en las siguientes variables: número de articulaciones tumefactas p: 0.05, PCR p: 0.03 y en valoración global del paciente: 0.01. Las otras variables como número de articulaciones dolorosas, escala análoga del dolor, valoración global del médico y VSG, no presentaron diferencia
Resumo:
Purpose: To investigate the anti-arthritic activity of the water extract of Rhizoma Arisaematis (WERA) using a collagen II -induced arthritis (CIA) rat model. Methods: CIA was induced in male Sprague-Dawley rats by intradermal injection of bovine collagen II in Complete Freund’s Adjuvant. The rats were treated with daily oral doses of WERA (100, 200, and 400 mg/kg) for 21 consecutive days. Methotrexate (MTX, 3 mg/kg), used as a positive control, was administered orally 2 times/week for 3 weeks. The severity of arthritis was evaluated using indices of paw swelling, arthritic score, body weight, thymus index, and spleen index. In addition, the serum levels of IL-1β, IL-6, IL-10, and TNF-α were measured. Results: All doses of WERA significantly inhibited paw edema (p < 0.01), decreased arthritis scores (p < 0.01) and spleen index (p < 0.05), and alleviated the weight loss associated with CIA in rats. Furthermore, TNF-α, IL-1β, and IL-6 serum levels were significantly decreased (p < 0.05) by all doses of WERA. By contrast, IL-10 serum levels were markedly increased (p < 0.05). Conclusion: WERA exerts therapeutic effects in CIA in rats by decreasing the serum levels of TNF-α, IL-1β, IL-6 and IL-10, suggesting WERA may be an effective candidate drug for treating human rheumatoid arthritis.
Resumo:
Purpose: To evaluate the efficacy and safety of methotrexate (MTX) nanoparticles in pediatric patients with inflammatory bowel disease (IBD). Methods: In this randomized, open-label clinical study, 28 pediatric patients with moderate to severe IBD were randomly assigned to treatment (MTX nanoparticles,15 mg/week) or control (azathioprine, AZA, 2 mg/kg/day) group. Nanoparticles were synthesized by adding calcium chloride to sodium alginate solution containing MTX, and was further treated with poly-L-lysine aqueous solution. The nanoparticles were evaluated for particle size, zeta potential and drug encapsulation efficacy. Erythrocyte sedimentation rate, C-reactive protein, aspartate aminotransferase, alanine transaminase, and disease activity scores were used to assess IBD remission. Results: Nanoparticle size, zeta potential and encapsulation efficacy were 164.4 ± 6.9 nm, -32.6 ± 3.7 mV, and 97.8 ± 4.2 %, respectively. After 12 weeks of therapy, the mean Pediatric Crohn\'s Disease Activity Index (PCDAI) scores for control and treatment groups were 22.3 ± 2.14 and 16.8 ± 1.87, respectively, while mean Pediatric Ulcerative Colitis Activity (PUCAI) Index scores were 24.3 ± 1.47 and 18.7 ± 1.92, respectively. Eight patients in the treatment and five patients in the control group achieved remission. Biochemical parameters varied significantly between the groups. Conclusion: MTX nanoparticles are safe and more effective than standard first-line IBD therapy. However, further studies are required to determine the suitability of the formulation for therapeutic use.