981 resultados para Lunar geology.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The dynamics of the restricted three-body Earth-Moon-particle problem predicts the existence of direct periodic orbits around the Lagrangian equilibrium point L1. From these orbits, we derive a set of trajectories that form links between the Earth and the Moon and are capable of performing transfers between terrestrial and lunar orbits, in addition to defining an escape route from the Earth-Moon system. When we consider a more complex and realistic dynamical system - the four-body Sun-Earth-Moon-particle (probe) problem - the trajectories have an expressive gain of inclination when they penetrate in the lunar influence sphere, thus allowing the insertion of probes into low-altitude lunar orbits with high inclinations, including polar orbits. In this study, we present these links and investigate some possibilities for performing an Earth-Moon transfer based on these trajectories. (C) 2007 COSPAR. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Brazil does not have working platinum mines, nor even large reserves of the platinum metals, but there is platinum in Brazil. In this paper, four massifs (mafic/ultramafic complexes) in eastern Brazil, in the states of Minas Gerais and Ceara, where platinum is found will be described. Three of these massifs contain concentrations of platinum group minerals or platinum group elements, and gold, associated with the chromitite rock found there. In the fourth massif, in Minas Gerais State, the platinum group elements are found in alluvial deposits at the Bom Sucesso occurrence. This placer is currently being studied.
Strategies for plane change of Earth orbits using lunar gravity and derived trajectories of family G
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The present work deals with a family of simply periodic orbits around the Moon in the rotating Earth Moon-particle system. Taking the framework of the planar, circular, restricted three-body problem, we follow the evolution of this family of periodic orbits using the numerical technique of Poincaré surface of section. The maximum amplitude of oscillation about the periodic orbits are determined and can be used as a parameter to measure the degree of stability in the phase space for such orbits. Despite the fact that the whole family of periodic orbits remain stable, there is a dichotomy in the quasi-periodic ones at the Jacobi constant Cj = 2.85. The quasi-periodic orbits with Cj < 2.85 oscillate around the periodic orbits in a different way from those with Cj > 2.85. © 1999 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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Superstitions are found everywhere in our lives, and medicine, a profession that is prides itself on an evidence-based approach to treatment, is not exempt. A superstition that pervades the labor and delivery floor is that it is busier during certain phases of the lunar cycle, specifically the full moon. Although some studies have demonstrated an increase in deliveries that are related to the lunar cycle, there has been disagreement about when, in the lunar cycle, the peak volume occurs. Front to the divergence of the existent results in the literature to relate the events of the lunar cycle with deliveries, the aim of this review was to accomplish the literature in the attempt of explaining this popular culture with base in the results presented by different researchers.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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ABSTRACT: Analytical procedures for U-Pb isotope dilution analyses at the Pará-Iso isotope geology laboratory of the Federal University of Pará (UFPA) are described in detail. The procedures are applied to zircon, titanite, rutile, apatite, columbite-tantalite and whole rock. Reagent preparation and chemical processing are done in clean-room conditions. Samples are dissolved using Teflon™ microcapsules in steel jacket Teflon™ Parr Instrument™ bomb or Teflon™ screw cap containers. U and Pb are separated using anion exchange AG 1x8 resin columns. Typical blanks for mineral sample amounts of 0.01 to 1.0 mg are less than 1 pg U and 20-30 pg Pb. Isotope analysis of the U and Pb from the same filament are carried out using a Finnigan MAT 262 mass-spectrometer in static and dynamic modes. The current analytical level is demonstrated on analyses of international standard zircon 91500 with three different 235U-205Pb and 235U-208Pb isotope tracers and whole rock standards. Results of analyses of two zircon samples are also presented.
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O Granito Morrinhos é um corpo batolítico levemente alongado segundo a direção NNW, de aproximadamente 1.140 km2, localizado no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, estado de Mato Grosso. Situa-se no Terreno Paraguá, Província Rondoniana-San Ignácio, na porção SW do Cráton Amazônico. Essa intrusão exibe uma variação composicional entre tonalito a monzogranito, textura inequigranular média a grossa, localmente, porfirítica, tendo biotita como máfico predominante em uma das fácies e hornblenda na outra, ambas metamorfizadas na fácies xisto verde. As rochas estudadas caracterizam uma sequência intermediária a ácida formada por um magmatismo subalcali no, do tipo álcali-cálcico, metaluminoso a levemente peraluminoso evoluído por meio de mecanismos de cristalização fracionada. Dados estruturais exibem registros de duas fases deformacionais, representadas pela foliação penetrativa (S1) e dobras abertas (D2) ambas, provavelmente, relacionadas à Orogenia San Ignácio. A investigação geocronológica (U-Pb SHRIMP) e geoquímica isotópica (Sm-Nd) dessas rochas indicaram, respectivamente, idade de cristalização 1.350 ± 12 Ma, TDM em torno de 1,77 Ga e valor negativo para εNd(1,35) de -2,57, sugerindo uma geração relacionada com processo de fusão parcial de uma crosta continental paleoproterozoica (estateriana). Os resultados aqui obtidos indicam que o Granito Morrinhos foi gerado em arco magmático continental, em estágio tardi a pós-orogênico, da Orogenia San Ignácio e permite reconhecê-lo como pertencente à Suíte Intrusiva Pensamiento.
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Neste trabalho apresentam-se os resultados do mapeamento geológico e caracterização petrológica da Formação Serra da Bocaina, pertencente ao Arco Magmático Amoguijá do Terreno Rio Apa, sul do Cráton Amazônico. A Formação Serra da Bocaina, na serra da homônima, consiste de rochas vulcânicas paleoproterozoicas de composição intermediária a predominantemente ácida, classificadas como andesito e riolitos, subdivididas em cinco fácies petrográficas sendo quatro piroclásticas e uma efusiva, que mantêm contato tectônico, a leste, com o Granito Carandá. Nas rochas estudadas estruturas tectônicas são formadas em duas fases deformacionais compressivas de natureza dúctil e dúctil-rúptil, respectivamente. A primeira fase, mais intensa, é observada ao longo de toda a área estudada e é responsável pela Zona de Cisalhamento Santa Rosa enquanto a segunda fase é mais discreta e localizada. O tratamento geoquímico indica que essas rochas foram geradas num ambiente de arco-vulcânico a partir de um magmatismo calcioalcalino de médio a alto-K, peraluminoso. Estas rochas retratam um evento magmático extrusivo, de natureza explosiva, relacionado à evolução do Arco Magmático Amoguijá, conforme resultado Pb-Pb em zircão de 1877,3 ± 3,9 Ma., interpretada como idade de cristalização destas rochas.
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O Gnaisse Rio Fortuna aflora na região da serra Santa Bárbara, nas imediações do Destacamento Militar Fortuna, na fronteira Brasil-Bolívia. Estes ortognaisses estão inseridos no Terreno Paraguá, em um setor afetado pela Orogenia Sunsás (1.0 a 0.9 Ga.). São classificados como ortognaisses de composição monzo a granodiorítica, com registros de, no mínimo, três fases de deformação. Idade U-Pb em zircão de 1.711 ± 13 Ma obtida por ablação a laser MC-ICP-MS, é considerada como correspondendo à idade de cristalização do protólito ígneo. Geoquimicamente, essas rochas constituem uma sequencia ácida formada por um magmatismo subalcalino, do tipo cálcio-alcalino de alto potássio, metaluminoso a peraluminoso.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)