993 resultados para Luke 4:14-21


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O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP - Câmpus de Jaboticabal-São Paulo, utilizando sementes extraídas de fruto maduro de pitaya, as quais foram lavadas, secadas em condição ambiente por 24 horas e acondicionadas em sacos de papel, dispostas segundo os tratamentos a serem realizados: 3 condições de armazenamento das sementes: ambiente; câmara seca (16-18ºC e 60% UR) e câmara fria (10ºC e 60-70% UR), e 4 tempos de armazenamento: 7; 14; 21 e 28 dias após a extração das sementes, além da semeadura logo em seguida à extração das sementes (testemunha). Após esses períodos, as sementes foram acondicionadas em caixas gerbox, tendo como substrato papel de filtro e mantidas em câmara de germinação à temperatura constante de 25ºC. Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que as sementes de pitaya vermelha podem ser armazenadas em câmara fria por até 28 dias sem prejuízos à porcentagem de germinação.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade de mangas da cv. Palmer tratadas com 1-metilciclopropeno (1-MCP) mantidas sob armazenamento refrigerado e sob armazenamento refrigerado associado à exposição à temperatura ambiente por quatro dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em fatorial 3 x 6, sendo 3 níveis do fator dose de 1-MCP (0 -testemunha, 100 nL.L-1 e 150 nL.L-1) e 6 níveis do fator tempo de armazenamento (0; 7; 14; 21; 28 e 35 dias de armazenamento refrigerado, no experimento 1, e 0; 7 + 4; 14 + 4; 21 + 4; 28 + 4 e 35 dias de armazenamento refrigerado + 4 dias sob condição ambiente, no experimento 2), com 3 repetições. Cada parcela experimental foi composta por 2 frutos. O uso de 1-MCP em mangas 'Palmer' mantidas sob refrigeração reduz as perdas de massa e ácido ascórbico, retardando, mas não impedindo o amadurecimento. O tratamento com 150 nL.L-1 não é mais eficiente que o com 100 nL.L-1, pelas características químicas analisadas. As mangas 'Palmer' expostas à condição ambiente por quatro dias apresentam expressivo murchamento e perda de qualidade, com base nas análises de sólidos solúveis, açúcares solúveis e acidez titulável.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a vida útil de cinco híbridos de melão cv. amarelo (AF-7100, AF-1498, AF-5107, AF-4945 e AF-1805) produzidos no Agropolo Assu-Mossoró-RN. Após atingido o estádio de maturação, os frutos foram colhidos e conduzidos ao Laboratório de Pós-Colheita da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), onde se retiraram ao acaso 12 frutos de cada híbrido para caracterização no tempo zero. Em seguida, os demais frutos foram pesados, identificados e armazenados em câmara refrigerada regulada a 10±1ºC e 90±2% UR, onde permaneceram por 7; 14; 21; 28; 35; 42; 49; 56; 63 e 70 dias. Em cada intervalo de tempo, avaliaram-se nos frutos: perda de massa, firmeza da polpa, aparência externa e interna, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcares redutores e açúcares solúveis totais. o delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. Na parcela, está o fator híbridos e, na subparcela, os tempos de armazenamento. Foram utilizadas três repetições, sendo a parcela constituída por três frutos. Houve interação significativa entre híbrido e período de armazenamento para a firmeza de polpa dos frutos. Para as demais características avaliadas, foi observado o efeito dos fatores principais. Durante operíodo de conservação,ohíbridoAF-7100 apresentou maior firmeza dos frutos, seguida da cultivar AF-5107. Houve aumento na perda de massa durante o armazenamento e não se observaram danos nas aparências externas e internas até 42 e 28 dias de armazenamento, respectivamente.

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The sensory, physical and chemical characteristics of 'Douradão' peaches cold stored in different modified atmosphere packaging (LDPE bags of 30, 50, 60, 75µm thickness) were studied. After 14, 21 and 28 days of cold storage (1 ± 1 ºC and 90 ± 5% RH), samples were withdrawn from MAP and kept during 4 days in ambient air for ripening. Descriptive terminology and sensory profile of the peaches were developed by methodology based on the Quantitative Descriptive Analysis (QDA). The assessors consensually defined the sensory descriptors, their respective reference materials and the descriptive evaluation ballot. Fourteen individuals were selected as judges based on their discrimination capacity and reproducibility. Seven descriptors were generated showing similarities and differences among the samples. The data were analysed by ANOVA, Tukey test and Principal Component Analysis (PCA). The atmospheres that developed inside the different packaging materials during cold storage differed significantly. The PCA showed that MA50 and MA60 treatments were more characterized by the fresh peach flavour, fresh appearance, juiciness and flesh firmness, and were effective for keeping good quality of 'Douradão' peaches during 28 d of cold storage. The Control and MA30 treatments were characterized by the mealiness, the MA75 treatment showed lower intensity for all attributes evaluated and they were ineffective to maintain good quality of the fruits during cold storage. Higher correlation coefficients (positive) were found between fresh appearance and flesh firmness (0.95), fresh appearance and juiciness (0.97), ratio and intensity of fresh peach smell (0.81), as well as higher correlation coefficients (negative) between Hue angle and intensity of yellow colour (-0.91), fresh appearance and mealiness (-0.92), juiciness and mealiness (-0.95), firmness and mealiness (-0.94).

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'Douradão' peach is a perishable product and when cold stored is subject to chilling injury. The objective of the experiment was to evaluate the effect of modified atmosphere packaging (MAP) and cold storage on quality and storage life of these peaches. Fruits were packed in polypropylene (PP) trays and placed inside low density polyethylene (LDPE) bags (30, 50, 60, 75 μm thickness) with active modified atmosphere (10 kPa CO2 + 1.5kPa O2, balance N2). The control was made with peaches held in nonwrapped PP trays. Fruits were kept at 1 ± 1 °C and 90 ± 5% relative humidity (RH) for 28 days and CO2 and O2 within packages was monitored every two days. After 14, 21 and 28 days, samples were withdrawn from MAP and kept in air at 25 ± 1 °C and 90 ± 5% RH for ripening. On the day of removal from the cold storage and after 4 days, peaches were evaluated for weight loss, decay incidence, flesh firmness, woolliness incidence, soluble solids content (SSC), titratable acidity (TA) and juice content. The results showed that MAP had influence on reducing weight loss and prevented postharvest decay. MAP of 1-2 kPa O2 and 3-6 kPa CO2 at 1 °C (from 50 and 60 μm LDPE films) were effective for keeping good quality of 'Douradão' peaches during 28 days of storage, the ripe fruits showed reduced incidence of woolliness, adequate juiciness and flesh firmness. Packages of 30 and 75 μm LDPE films were ineffective for reducing woolliness during cold storage. MAP fruits showed lower SSC and no relevant effect on TA. Control fruits did not present marketable conditions after 14 days of cold storage.

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The present study evaluated the effects of modified atmosphere packaging on inhibition of the development of chilling injury symptoms in 'Douradão' peach after cold storage and the possible involvement of cell wall enzymes. Fruits were harvested at the middle stadium of ripening, packed in polypropylene trays and placed inside low density polyethylene (LDPE) bags (30, 50, 60 and 75 µm of thickness) with active modified atmosphere (10 kPa CO2 + 1.5 kPa O2, balance N2). The following treatments were tested: Control: peaches held in nonwrapped trays; MA30: LDPE film - 30 µm; MA50: LDPE film - 50 µm; MA60: LDPE film - 60 µm and MA75: LDPE film - 75 µm. Fruits were kept at 1±1ºC and 90±5% relative humidity (RH) for 28 days. After 14, 21 and 28 days, samples were withdrawn from MAP and kept in air at 25±1ºC and 90±5% RH for ripening. On the day of removal and after 4 days, peaches were evaluated for woolliness incidence, pectolytic enzymes activities. The respiratory rate and ethylene synthesis were monitored during 6 days of ripening. The results showed that MA50 and MA60 treatments had positive effect on the inhibition of the development of woolly texture and reduced pectin methylesterase activity on the ripe fruits, keeping good quality of 'Douradão' peach during 28 days of cold storage. The treatments Control, MA30 and MA75 showed higher woolliness incidence and did not present marketable conditions after 14 days of cold storage.

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A exploração de palmito no Brasil está deixando de ser uma atividade extrativista para tornar-se agrícola, devido ao plantio de palmeiras, como a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson). A podridão da base do estipe (PBE), causada por Phytophthora palmivora, vem destacando-se como uma importante doença, que poderá limitar o cultivo da pupunheira em várias regiões produtoras. Esta doença ocorre em plantas jovens e adultas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação preventiva e curativa de fosfitos sobre a incidência e a severidade da PBE em mudas de pupunheira, em casa de vegetação. Para tal, três experimentos foram conduzidos, conforme segue: I - Efeito preventivo e curativo de fosfitos, seguindo o esquema fatorial 6 x 2 (tipos de fosfitos x épocas de aplicação); II - Efeito da aplicação preventiva de fosfito de potássio, seguindo o esquema fatorial 6 x 4 (número de aplicações x épocas de avaliação); e III - Efeito preventivo do número de aplicações e dosagens de fosfitos de potássio, seguindo o esquema fatorial 3 x 2 (dosagens x número de aplicações). A severidade da doença foi avaliada aos 28 dias no experimento I e no experimento III, enquanto no experimento II foi avaliada aos 7; 14; 21 e 28 dias após a inoculação, baseada em escala descritiva, com nota de 0 a 4. Os tratamentos foram dispostos no delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições de uma muda cada. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos, pelo teste F (p < 0,05), e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos, pôde-se concluir que o fosfito de potássio proporcionou melhor controle entre os fosfitos testados, e quando aplicado de forma preventiva na dosagem de 2,5 mL.L-1 com 3 aplicações e na dosagem de 5,0 mL.L-1 com 2 ou 3 aplicações, reduziu significativamente a incidência e a severidade da PBE em mudas de pupunheira. Entretanto, quando aplicado de forma curativa, não teve efeito, independentemente da dosagem ou do número de aplicações. A melhor época de avaliação da severidade da PBE foi aos 21 dias após a inoculação da Phytopthora palmivora.

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O araticunzeiro (Annona crassiflora Mart - Annonaceae) é uma frutífera nativa do cerrado brasileiro que necessita de estudos visando à geração de dados para subsidiar pesquisas relativas à sua domesticação. Com o presente trabalho, objetivou-se estudar uma população de araticunzeiro em relação ao diâmetro do caule e altura das plantas, à produção e às características físicas e químicas de frutos. Nas plantas, mensuraram-se diâmetro do caule, altura e produção de frutos. Nos frutos, analisaram-se os diâmetros longitudinal (DL) e transversal (DT), a relação DL/DT, as massas do fruto, da casca, da semente e da polpa, e calculou-se o rendimento de polpa. Na polpa, efetuaram-se as determinações de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e umidade. As árvores possuem diâmetro do caule de 10,4±3,1 cm e altura de 3,7±0,7m com produção média de 6,0±3,6 frutos por planta. Em média, os frutos possuem DL de 14,2±1,4, DT de 15,2±2,2 e relação DL/DT de 0,9±0,1; possuem massa média de 1.565,5±508,5g, tendo as massas da casca, das sementes e da polpa médias de 662,2±198,2g, 179,8±66,2g e 723,5±276,7g, respectivamente, com rendimento médio de polpa igual a 45,9±4,7% do fruto. Na polpa, constataram-se médias de SS de 17,60±1,86 ºBrix, AT de 0,37±0,11% de ácido málico, relação SS/AT de 52,23±17,64, pH de 4,45±0,23 e umidade média igual a 74,3±2,86%. O araticunzeiro possui características físicas e químicas que o tornam uma alternativa para a fruticultura nativa brasileira.

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Soitinnus: orkesteri.

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A incorporação de material orgânico associada à solarização do solo é uma técnica promissora no controle de patógenos de plantas. O trabalho consistiu na prospecção de materiais vegetais promissores na produção de voláteis fungitóxicos capazes de inviabilizar as estruturas de resistência de fitopatógenos do solo. Em condição de campo foram incorporados 3 Kg/m² de folhas e ramos de brócolos, eucalipto, mamona e mandioca brava, associada ou não à solarização, visando o controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2; Macrophomina phaseolina; Rhizoctonia solani AG-4 HGI e Sclerotium rolfsii. O controle foi avaliado por meio da sobrevivência das estruturas, em meios semi-seletivo específicos, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. Foram monitoradas as temperaturas do solo e do ar por um DataLogger Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a porcentagem de CO2 e de O2 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). A associação da incorporação dos materiais vegetais com a solarização do solo inativou F. oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, M. phaseolina e R. solani. O fungo S. rolfsii foi o único que não apresentou 100% de controle com solarização mais mamona durante o período estudado. A incorporação de mandioca seguido de solarização propiciou o controle de todos os fungos estudados com menos de sete dias da instalação do experimento, sendo tão eficiente quanto o brócolos na erradicação dos fitopatógenos veiculados pelo sol.

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Os fungos fitopatogênicos habitantes do solo podem sobreviver por vários anos nesse ambiente por meio de estruturas de resistência, causando perdas em muitas culturas, por vezes, inviabilizando o pleno aproveitamento de vastas áreas agrícolas. O uso de materiais orgânicos no solo consorciado com a técnica de solarização propicia a retenção de compostos voláteis fungitóxicos emanados da rápida degradação dos materiais e que são letais a vários fitopatógenos. O objetivo deste experimento foi à prospecção de novos materiais orgânicos que produzissem voláteis fungitóxicos capazes de controlar fungos fitopatogênicos habitantes do solo, em condições de associação com a simulação da técnica de solarização (microcosmo). Portanto, o presente trabalho consistiu de seis tratamentos (Solarizado; Solarizado+Brócolos; Solarizado+Eucalipto; Solarizado+Mamona; Solarizado+Mandioca e Laboratório) e cinco períodos (0, 7, 14, 21 e 28 dias) para avaliar a sobrevivência de quatro fungos de solo (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2; Macrophomina phaseolina; Rhizoctonia solani AG-4 HGI e Sclerotium rolfsii). Em cada uma das duas câmaras de vidro (microcosmo) por dia avaliado continha uma bolsa de náilon contendo as estruturas de resistência de cada fitopatógeno. Estruturas dos fitopatógenos foram mantidas também em condições de laboratório como referencial de controle. Todos os materiais quando associados à simulação da solarização propiciaram o controle de todos os fitopatógenos estudados, entretanto, foi observado variação no controle dos fungos. O tratamento que apenas simulou a solarização não controlou nenhum fitopatógeno.

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Este trabalho visou caracterizar quanto a critérios morfológicos e fisiológicos isolados de Streptomyces causadores de sarna comum profunda em batata; avaliar o comportamento de cultivares em relação à doença e a variação na agressividade entre os isolados da bactéria. Os isolados de Streptomyces apresentaram coloração cinza em meio extrato de levedura e malte e cadeias de esporos espiraladas, produzidas sobre um micélio aéreo. Ocorreu produção de melanina em meio de tirosina-ágar e a utilização de oito fontes de carbono recomendadas, propriedades estas que correspondem às descritas para S. scabies. Batatas-semente sadias de seis cultivares foram plantadas em substrato infestado com seis isolados de S. scabies separadamente e as plantas cultivadas em vasos e ambiente aberto. A severidade da doença foi estimada com auxílio de uma escala diagramática e avaliou-se o rendimento de tubérculos (g/planta). As cvs. Mondial e Jaete Bintje foram as mais resistentes à sarna comum com severidade média nos dois experimentos de 10,5% e 14,0%, respectivamente, seguidas por Asterix (17,4%), Ágata (21,8%), Monalisa (23,0%) e Cupido (23,3%). A agressividade dos isolados variou quantitativamente, com severidade maior para o isolado M4 (34,7%) e menor para o isolado M1 (6,2%). Redução da produção de tubérculos foi verificada na cv. Jaete Bintje, no primeiro experimento, e quando as cultivares foram infectadas pelos isolados A1, M2 e M3, no primeiro experimento, e pelo isolado M4, no segundo experimento.

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A incorporação de materiais vegetais específicos associados à solarização do solo tem sido um avanço promissor no controle de fungos fitopatogênicos habitantes do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar determinados efeitos da incorporação e decomposição de brócolis, mamona, mandioca brava e mansa, no solo, em condições de microcosmo mantido em BOD (37±2ºC), sobre o micélio de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG-4 HGI e de Sclerotium rolfsii. Assim, quatro ensaios idênticos foram instalados em conjunto de microcosmos, com cinco tratamentos e quatro períodos de tempo diferentes e independentes (7, 14, 21 e 28 dias). O parâmetro avaliado foi os efeitos inócuo, fungistático e fungicida dos tratamentos sobre o micélio dos fungos. Verificou-se efeito fungistático e fungicida no crescimento micelial de F. oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, R. solani AG-4 HGI e de S. rolfsii. Os fungos que apresentaram efeito fungistático apresentaram uma velocidade média de crescimento micelial inferior ao controle geral, que consistiu na incubação dos fungos em temperatura de 25±2ºC. O efeito fungicida ocorreu aos 21 dias de incubação para F. oxysporum e R. solani e aos 28 dias para S. rolfsii. Para M. phaseolina, observou-se apenas efeito inócuo. Associação da temperatura de 37±2ºC mais o período de tempo dos tratamentos foi o fator responsável pelos efeitos fungistático e fungicida no micélio dos fitopatógenos estudados. Essa associação também interferiu na velocidade do crescimento micelial dos fungos que apresentaram efeito fungistático.