1000 resultados para Literatura italiana - História e crítica - Teoria, etc
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Heloísa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam à tarefa de ensinar a ler o texto literário. No primeiro momento, a obra traz reflexões sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulações consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Lourenço, Derrida, Paul de Man e Nino Júdice. Conceitos como a divisão da literatura em períodos históricos e sua classificação em escolas literárias são exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de práticas metodológicas voltadas à abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Camões, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas práticas de leitura sugerem múltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criação e nos caminhos da inventividade.
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É sobre o processo tradutório empreendido por José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do século I d. C, que a autora foca, aqui, sua análise. O trabalho não só contribui para o debate sobre a constituição de uma História das Traduções, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, até então inédita, de versões oitocentistas em língua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Também apresenta a vida e obra de José Feliciano Castilho e pontua sua importância no contexto literário do século XIX. José Feliciano de Castilho ou Castilho José, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clássica portuguesa e o periódico Íris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antônio Gonçalves Dias. Os debates que Castilho José manteve com José de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episódio, ele aparece citado em obras clássicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literária, filológica e tradutória, que foi pouco explorada. Entre suas produções mais relevantes estão os comentários e anotações feitos por ele às traduções dos poemas de Ovídio, produzidas por seu irmão, o poeta Antônio Feliciano Castilho. Ali, José Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Propércio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Le champ littéraire est plein d’oeuvres qui remettent à des mythes. L’ensemble de récits Mujeres, de Eduardo Galeano, a comme thématique la femme et il est composé par des micro-contes, genre narratif qui promeut une condensation maximale d’eléments thématiques et structuraux. Il s’agit des descriptions littéraires où la synthèse est placée ou même niveau que le lyrisme. Ayant pour objectif d’analiser la nature archétypique des mythes sur la féminité, nous avons travaillé spécifiquement les contes de Mujeres où se reconstruisent poétiquement des mythes de la féminité. Méthodologiquement, notre notre étude a pour base la mythocritique et la théorie des structures anthropologiques de l’imaginaire ídéalisées par Gilbert Durand. En partant de ces bases, nous avons réalisé l’analyse des récits qui s’articulent en notre corpus, ayant pour but, celui d’identifier les divers artifices narratifs spécifiques qui y opèrent. Par le moyen des mythèmes présents dans les récits, nous avons révélé les structures archétypiques du texte et nous avons constaté comment elles s’édifient littérairement. En outre, nous avons élucidé la teneur de la représentativité archétypique de la feminité inhérente aux récits et finalement, nous avons rassemblé les situations et les combinatoires qui existent dans l’ensemble de microrécits, traçant les connexions possibles qui y existent. Ainsi, nous avons fait une étude proprement dite, d´analyse mythocritique