858 resultados para Línguas Métodos de ensino
Resumo:
Handball is a team sport invasion, much practiced in Brazilian schools. There are different teaching methods of team sport, and with them different evaluation methods, this study aims to analyze the shared evaluation process of building course with students of a handball design of a municipal school in Bauru in sports initiation and at the end submit an evaluation process. For this study students of a municipal school participants handball classes in the opposite time of curricular classes underwent an interview, besides having been recorded them playing a handball game with number of small participants at the beginning of the post holiday classes July and another three months later as a form of evaluation. After reviewing the videos and interviews, it was concluded that some students had a game performance improves when they were part of the attack, and also had a behavioral improvement, both from actions taken in the game, as respect to the next, thus interpreted by the students themselves. Although it is a difficult task to analyze and quantify the performance of students in Physical Ed classes can complete some improvements, moreover is valid Professor hear the views of students to understand the vision that students have of themselves during the game
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INTRODUO: Marketing mdico um assunto controverso, principalmente no que concerne a princpios ticos. Portanto, frente competio acirrada de mercado, necessrio o preparo profissional. Conhecer a percepo dos alunos de Medicina pode auxiliar na estruturao de alternativas de capacitao. METODOLOGIA: Inicialmente, identificaram-se crenas sobre marketing mdico atravs de grupo focal composto por 12 alunos. Com base nesses dados, dez afirmaes para avaliar atitudes foram aplicadas aos alunos de uma Faculdade de Medicina pblica brasileira. RESULTADOS: Observou-se falta de clareza sobre o conceito de marketing, preocupao com princpios ticos e necessidade de marketing no mercado competitivo. Na fase de aplicao, foram obtidas 280 respostas de diversos estgios do curso. Apenas 16,8% admitiram contato com o tema. Houve clareza sobre tica em relao ao paciente, influenciada positivamente pela progresso no curso, mas houve divergncia na tica entre profissionais. CONCLUSES: Marketing mdico uma rea pouco compreendida e relegada ao currculo oculto, sendo influenciada por transposies inadequadas de métodos didticos destinados comunicao profissional para a populao leiga. Novos métodos de ensino, como a educao tutorial, podem ser uma alternativa para lidar com essas situaes.
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O objetivo deste artigo investigar a concepo enciclopdica de revoluo cientfica posta em prtica pelo qumico francs L.-B. Guyton de Morveau (1737-1816). Deslocando a anlise do conhecimento qumico das Luzes do programa traado por Lavoisier (1743-1794), sugerimos uma concepo revolucionria republicana, proclamada como resultado do esforo de uma coletividade. Daremos destaque a trs abordagens revolucionrias de Guyton de Morveau no mbito da qumica. A primeira foi sua atuao no ensino dessa cincia, cuja pedagogia e métodos de ensino foram fundamentais para sua imerso social. Alm disso, entre 1770 e 1790, Guyton de Morveau teve desempenhos decisivos no seio da empresa enciclopdica e no seio da escola qumica francesa.
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O sistema educacional vem sofrendo influncia direta das modificaes ocorridas na sociedade, que est cada vez mais exposta a uma gama de informaes que nem sempre so transformadas em conhecimento. Essas transformaes vo desde uma nova postura do professor em sala de aula at a prpria funo social da escola, que ainda no responde s necessidades da sociedade. Nesse novo cenrio faz-se imprescindvel um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informaes a que est exposto e a transform-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. importante considerar que aprendizagem do aluno est diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais est submetido. E, para garantir tal aprendizagem necessrio haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que est desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenao pedaggica e os professores se torna indispensvel. Mas ser que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedaggico atua na formao continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte terica e uma parte prtica. No referencial terico esto lvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e Jos Carlos Libneo, por sua grande contribuio na rea da gesto; Antnio Nvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formao de professores e de coordenadores pedaggicos, alm de dissertaes de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prtica a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedaggicos. Como a nfase da dissertao est na construo do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educao Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Mdio) de diferentes escolas (rede particular e pblica). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionrio a dezesseis professores, para saber da atuao do coordenador pedaggico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedaggico tambm precisa de formao. Ele desempenha tarefas especficas e que no so tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especializao; precisa haver a parceria entre o coordenador pedaggico e o diretor pedaggico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formao da equipe, com reunies, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; h necessidade de devolutivas aos professores com mais frequncia, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedaggico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possvel. Mesmo os coordenadores pedaggicos que no tm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria ser possvel resolver os conflitos e as tenses existentes e fortalecer a liderana, a confiana de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitaes do trabalho pedaggico com certeza diminuiro.
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O presente trabalho discute a implementao da Lei Federal 10.639/03, nas escolas estaduais da Regio da Baixada Santista, aps dez anos de institucionalizao. Investigou-se sobre a formao continuada dos professores, relacionando-a como, em sua prtica pedaggica, os docentes vm inserindo os contedos da Histria e Cultura da frica e dos Afro-brasileiros que se tornaram obrigatrios pela Lei. A pesquisa realizada com os professores das disciplinas de Histria, Lngua Portuguesa e Artes do Ensino Mdio, que lecionam nos municpios de Guaruj, Santos, Cubato e Bertioga, foi contextualizada com a realidade local e com os cursos de formao continuada para a temtica das Relaes tnico-Raciais. Foram levados em considerao os saberes institucionais e no institucionais, implicados na prtica reflexiva, no sentido de buscar métodos de ensino como o multiculturalismo que pudesse contemplar todas as etnias que compem o povo brasileiro, elevando a autoestima dos afrodescendentes, indgenas ou asiticos e primando por uma valorizao da pluralidade cultural e do esprito de cidadania e alteridade. O processo de pesquisa qualitativa envolveu anlise bibliogrfica e documental, aplicao de: pesquisa-ao, questionrios semiestruturados via internet, realizao de entrevistas e anlise de experincia pedaggica. Os dados empricos analisados evidenciaram que no obstante algumas experincias exitosas, os professores, em sua maioria, consideram que obtiveram pouca ou quase nenhuma informao a respeito da lei e dos contedos que ela implica, nestes dez anos. Esse fato denota a necessidade de maiores investimentos na formao docente, por parte do governo, bem como maiores polticas de incentivo aos docentes que os estimulem a buscar formao continuada e adoo de prticas reflexivas e crticas voltadas para a educao e as relaes tnico-raciais, aliando-se necessidade de uma sociedade contempornea pluritnica e multicultural.
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ARAJO, Marta Maria de. Formao do educador no curso de pedagogia de Caic-RN: reproduo ou transformao social. Porto Alegre, 1985. Dissertao (Mestrado) - Curso de Ps-graduao em Educao. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto alegre, 1985
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Pretendeu-se com este projecto de investigao estudar a interao didtica co-construda por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Ingls lngua estrangeira, com enfoque na dimenso scio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro terico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento algo dinmico e construdo colaborativamente, e que na interao didtica que emergem os comportamentos verbais reveladores do SaberSer/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente atravs da coconstruo e negociao de sentidos. Subjacente portanto ao estudo est a convico de que o trabalho crtico sobre a interao permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedaggicos, as relaes interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento lingustico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos (Arajo e S & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigao centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequncia de indicaes provenientes da reviso de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigaes efetuadas at data, referente ao nmero insuficiente de estudos dedicado interao didtica interpares, j que a grande maioria dos estudos se dirige para a relao professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo s investigaes focalizadas na interaco entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interao ser atravs da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem que ocorrem nessas interaes, j que a reviso da literatura fez evidenciar a correlao positiva da aprendizagem colaborativa com as dimenses social e afetiva da interao (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinmica de grupo numa aula de lngua estrangeira contribui grandemente para uma perceo afetiva favorvel do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interao (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existncia, na aprendizagem colaborativa, dos fenmenos de correo dos pares e de negociao de sentidos estimula a emergncia da dimenso scio-afetiva da aprendizagem de uma lngua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). neste enquadramento terico que se situam as nossas questes e objetivos de investigao. Em primeiro lugar procurmos saber como que um grupo de aprendentes de Ingls lngua estrangeira do ensino superior perceciona as estratgias de aprendizagem scio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no mbito da aprendizagem colaborativa e nocolaborativa. Procurmos igualmente indagar quais as estratgias de aprendizagem scio-afetivas passveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionmo-nos sobre a relao entre a perceo que estes alunos possuem das estratgias de aprendizagem scio-afetivas que empregam nas aulas de Ingls lngua estrangeira e as estratgias scio-afetivas identificadas em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita componente emprica do nosso projecto, nortemo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetumos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnogrfica, por tal nos parecer mais consentneo, quer com a nossa problemtica, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa est igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade investigao, contribuindo para a triangulao dos resultados. A investigao, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informao. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Ingls Lngua Estrangeira de um Instituto Politcnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informao proveio primordialmente de um corpus de interaes didticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constitudo por 8 sesses com uma durao aproximada de uma hora, e das respostas a um inqurito por questionrio construdo a partir da taxonomia de Oxford (1990) relativo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem do Ingls lngua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado atravs da categorizao por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas scio-afetivas das estratgias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionrio foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da anlise do corpus de interaes. Este estudo permitiu: i) elencar as estratgias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situao de aprendizagem colaborativa e no colaborativa, ii) detetar quais destas estratgias so efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente s dimenses afetiva e social das estratgias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratgias na sala de aula. Conclumos igualmente que, em termos globais, existem diferenas, por vezes significativas, entre as representaes que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detm acerca da aprendizagem no colaborativa.
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A partir do ano de 2012, lana-se uma proposta de reestruturao no Ensino M- dio no Estado do Rio Grande do Sul. Surge nessa proposta um elemento novo na grade curricular chamado de Seminrio Integrado. Esse tem por objetivo aliar a formao geral parte diversificada do currculo atravs de um planejamento interdisciplinar voltado pesquisa. Diante desse cenrio surge a motivao para elaborar esse trabalho, nele apresenta-se quatro atividades interdisciplinares relacionando a matemtica com outras disciplinas. Nossa proposta que essas atividades possam servir como uma possvel base para elaborao e/ou estruturao de atividades nos Seminrios Integrados. Junto com cada atividade apresentamos uma proposta de pesquisa relacionada prtica social, bem como em quais sentidos essas atividades podero preparar o jovem para ser inserido no mercado de trabalho. O material elaborado pelos professores envolvidos e a escolha dos métodos de ensino utilizados so subsidiados por uma pesquisa bibliogrfica que fizemos a respeito do tema interdisciplinaridade. As atividades elaboradas foram aplicadas em duas turmas de terceiro ano do Ensino Mdio, em uma escola particular na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Apresentamos alguns dados que consideramos relevantes em termos de resultados relacionados ao ganho pedaggico.
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ARAJO, Marta Maria de. Formao do educador no curso de pedagogia de Caic-RN: reproduo ou transformao social. Porto Alegre, 1985. Dissertao (Mestrado) - Curso de Ps-graduao em Educao. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto alegre, 1985
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Esta pesquisa, intitulada CRIATIVIDADE PARA QU? CONVERSAS, PROCESSOS E PRODUES NA FORMAO DE PROFESSORES, investiga a criatividade na formao de professores. Sua fundamentao terica baseia-se, principalmente, na atividade criadora de Fayga Ostrower e contextualizada nas relaes existentes entre imaginao e criatividade, propostas por Vigostky. A investigao intentou compreender as concepes de criatividade de um grupo de estudantes de licenciatura da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Os objetivos especficos consistiram em investigar as condies inibidoras e estimuladoras da criatividade no ensino; identificar as necessidades, desejos e possibilidades dos estudantes de licenciatura em relao ao ensino atual; e discutir as evidncias e as caractersticas do professor criativo. A produo de dados foi realizada a partir da execuo de um projeto de extenso, no qual os participantes realizaram atividades com temticas relacionadas ao tema de pesquisa, tais como a conceituao de criatividade; inibidores e potencializadores da criatividade; a escola criativa e o professor criativo. Os dados foram produzidos por meio de questionrios, dirios, udio e criao de objetos tridimensionais, confeccionados com tecido e outros materiais. O projeto de extenso foi realizado em duas ocasies com pblicos distintos. A primeira verso foi realizada em 2013, com nove alunos de diversos cursos de licenciatura. A segunda ocorreu em 2014, com acadmicos do curso de Artes Visuais - Licenciatura. A anlise de dados foi inspirada na Anlise Textual Discursiva - ATD, de Moraes e Galiazzi, e os resultados foram apresentados a partir de histrias ficcionais, contadas por professores, personagens fictcios. Os personagens foram compostos por aspectos relacionados criatividade, apresentados e discutidos pelos grupos durante o desenvolvimento do projeto, e as histrias identificam caractersticas que inibem ou potencializam a criatividade no processo de ensino-aprendizagem. Entre os aspectos apontados como inibidores do processo criativo esto o excesso de atividades ao qual esto submetidos os professores e alunos na universidade; o uso de vocabulrio prolixo pelo professor; a represso do sistema educacional, representada pela imposio de regras e pelo excesso de atividades que impedem os alunos de utilizarem a livre expresso. Como elementos que estimulam a criatividade, foram identificados o desejo pelo novo ou desconhecido; a contextualizao dos contedos, relacionando-os ao cotidiano dos alunos; aulas realizadas em ambientes externos sala de aula, entre outros. Os aspectos indicados pelos sujeitos da pesquisa como sendo criativos no so surpreendentes ou inovadores. Poucos professores universitrios foram lembrados pelos alunos como sendo criativos, e muitas foram as crticas em relao universidade e aos métodos de ensino utilizados pelos professores que, segundo os sujeitos, inibem o processo criativo. Embora a criatividade seja considerada vital ao homem, constata-se que, no ambiente universitrio, h muitas barreiras, dificultando e inibindo o processo criativo dos futuros professores.
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A entrada na Universidade um dos momentos mais marcantes na carreira acadmica de qualquer estudante. A transio entre o ensino secundrio e o ensino superior vivida, por parte dos estudantes, sempre, com sentimentos contraditrios. alegria de se ter ultrapassado, com sucesso, uma etapa da vida do estudante, da pessoa que habita em cada estudante e, tantas vezes, da famlia que pertence o estudante, mistura-se, frequentemente, a ansiedade de se ingressar num mundo, onde quase tudo novo, onde se desconhecem as regras, onde muitas vezes, a experincia acumulada, enquanto estudante do ensino secundrio, de pouco serve. espera do(a) caloiro(a) est uma arquitetura curricular pouco amigvel. Normalmente uma grande carga horria, novos métodos de ensino, novas regras de avaliao, tempo mais difcil de conciliar. Simultaneamente a estes aspetos mais especficos do currculo universitrio, no primeiro ano, juntam-se outras dimenses, mais globais, mas igualmente importantes: novos professores, novos colegas, novas relaes institucionais, um novo estatuto social. A presente comunicao, pretende retratar, parcialmente, a interveno que feita, junto de um grupo de estudantes caloiros(as) da Universidade de vora, no mbito de um projeto de doutoramento, no qual foi concebido e implementado um programa curricular de apoio, recorrendo-se a uma adaptao, contextualizada, do PADCA.
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Artes, Programa de Ps-Graduao em Artes, 2015.
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Este estudo centra-se na influncia da variabilidade na prtica da Ginstica Rtmica e no desenvolvimento motor a partir da perspectiva ecolgica. O Objetivo primordial desta investigao foi analisar o ensino aprendizagem e o desenvolvimento das crianas praticantes desta modalidade, comparando os métodos de ensino tradicional, onde as crianas reproduzem os gestos tcnicos impostos pelas treinadora, com o ensino utilizando a variabliade sustentada pela teoria dos sistemas dinmicos. Nesta investigao participaram 50 crianas entre 7 e 10 anos da classe de formao. A escolha foi intencional. Para este estudo utilizamos a metodologia quantitativa e qualitativa. A metodologia quantitativa foi utilizada no teste de coordenao motora KTK, no qual usamos para verificar o nvel de coordenao dos grupos estudados. Conforme as anlises no escalo 7- 8 ps-teste no mtodo tradicional 69%, variabilidade 50%. No escalo 9 -10 ps-teste mtodo tradicional 34%, variabilidade 77% de ganho no desenvolvimento motor geral. O programa Microsoft R (teste de Tukey, para tradicional 37,54 e variabilidade 45,39) e Excel 2007 foram utilizados na anlise estatstica dos dados. A metodologia qualitativa foi utilizada para recolher e analisar os dados obtidos atravs da observao da filmagem das aulas, com o objetivo de verificar a eficcia dos mtodo aplicados. Atravs dos dados da avaliao qualitativa, compreendemos neste estudo que o atleta um agente que est em contnua mudana. Atravs dos relatrios avaliativos e com base nas teorias investigadas, constatamos que os modelos de ensino tradicional e ecolgico so divergentes na sua complexidade, que se densificam atravs da interao, atleta-meio, explorando diferentes affordances. Neste sentido necessitamos de novas estratgias de ensino diferenciadas a partir de um complexo ecolgico, para atender as necessidades de um desporto eco-dinmico que a Ginstica Rtmica.
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Este estudo centra-se na influncia da variabilidade na prtica da Ginstica Rtmica e no desenvolvimento motor a partir da perspectiva ecolgica. O Objetivo primordial desta investigao foi analisar o ensino aprendizagem e o desenvolvimento das crianas praticantes desta modalidade, comparando os métodos de ensino tradicional, onde as crianas reproduzem os gestos tcnicos impostos pelas treinadora, com o ensino utilizando a variabliade sustentada pela teoria dos sistemas dinmicos. Nesta investigao participaram 50 crianas entre 7 e 10 anos da classe de formao. A escolha foi intencional. Para este estudo utilizamos a metodologia quantitativa e qualitativa. A metodologia quantitativa foi utilizada no teste de coordenao motora KTK, no qual usamos para verificar o nvel de coordenao dos grupos estudados. Conforme as anlises no escalo 7- 8 ps-teste no mtodo tradicional 69%, variabilidade 50%. No escalo 9 -10 ps-teste mtodo tradicional 34%, variabilidade 77% de ganho no desenvolvimento motor geral. O programa Microsoft R (teste de Tukey, para tradicional 37,54 e variabilidade 45,39) e Excel 2007 foram utilizados na anlise estatstica dos dados. A metodologia qualitativa foi utilizada para recolher e analisar os dados obtidos atravs da observao da filmagem das aulas, com o objetivo de verificar a eficcia dos mtodo aplicados. Atravs dos dados da avaliao qualitativa, compreendemos neste estudo que o atleta um agente que est em contnua mudana. Atravs dos relatrios avaliativos e com base nas teorias investigadas, constatamos que os modelos de ensino tradicional e ecolgico so divergentes na sua complexidade, que se densificam atravs da interao, atleta-meio, explorando diferentes affordances. Neste sentido necessitamos de novas estratgias de ensino diferenciadas a partir de um complexo ecolgico, para atender as necessidades de um desporto eco-dinmico que a Ginstica Rtmica.
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Apoiado na convico de que o plurilinguismo se constitui enquanto valor a promover e competncia a desenvolver, podendo ser potenciado pelo desenvolvimento de polticas lingusticas (educativas) e que, nesse mbito, as Instituies de Ensino Superior (IES) tm um importante papel a desempenhar, este estudo enquadra-se na interseco e relao de inter-discursividade entre as reas disciplinares da Didctica do Plurilinguismo e das Polticas Lingusticas. Partindo desta convico, delinemos um estudo de caso com a Universidade de Aveiro (UA), incidindo sobre os seus diferentes contextos de aco institucional - formao, investigao e interaco com a sociedade -, com o qual se pretendia: i) descrever prticas e discursos da comunidade universitria no que concerne utilizao das línguas e promoo do plurilinguismo; ii) diagnosticar representaes da comunidade universitria relativamente ao papel da instituio universidade na construo de uma sociedade plurilingue e pluricultural e iii) identificar possibilidades e potencialidades, constrangimentos e obstculos da aco das IES no desenvolvimento de dinmicas capazes de promover o plurilinguismo. Tendo em conta estes objectivos, o estudo apoia-se num tipo de investigao qualitativa, inserida num paradigma de natureza fenomenolgicointerpretativa o que implicou a utilizao de diferentes métodos e instrumentos para a recolha dos dados. Inicialmente foi levada a cabo uma recolha documental no mbito dos contextos institucionais que nos propusemos analisar. Seguidamente, procedemos realizao de inquritos por entrevista semi-estruturada com representantes dos rgos de governo e coordenao da instituio e com responsveis pelos diferentes contextos a observar. Por fim, auscultmos alunos e directores de curso atravs de inquritos por questionrio. totalidade dos dados aplicmos uma anlise de contedo de natureza categorial. As categorias de anlise que construmos, emergentes do quadro terico e da sua interaco com os dados, permitiram uma anlise compreensiva e uma viso holstica dos resultados. A anlise dos dados mostra que, ao nvel dos trs contextos de aco institucional analisados e no mbito das prticas e discursos, se nota uma tenso entre o que denominamos de global e local. Explicitando, ao nvel da dimenso global verificamos que a lngua inglesa assume um lugar de destaque o que se relaciona, essencialmente, com a importncia conferida estratgia de internacionalizao das actividades formativas e investigativas e forma como a UA se d a conhecer ao exterior e, a, as outras línguas (incluindo a lngua portuguesa) so percepcionadas enquanto barreiras. Ao nvel da dimenso mais local, sobressai uma preocupao com a valorizao de outras línguas que: ao nvel da formao podero funcionar enquanto trunfos diferenciadores no mercado econmico-profissional; ao nvel da investigao podero permitir exercer maior influncia do conhecimento cientfico sobre o pblico-alvo (e aqui salienta-se o papel da lngua portuguesa na investigao em educao); ao nvel da interaco com a sociedade, podero potenciar a construo de relacionamento intercultural, designadamente no interior do campus universitrio. Estes dois plos no so incompatveis e a conjugao dos dois que tem impulsionado o desenvolvimento de diversas iniciativas nos trs contextos de aco institucional (por exemplo, a criao de Cursos Livres em variadas línguas, a participao em redes investigativas internacionais de excelncia, a realizao de actividades de fomento do contacto intercultural no campus), iniciativas estas que podero concorrer de forma determinante para uma reflexo institucional acerca da importncia das línguas e do plurilinguismo nas actividades universitrias. com o objectivo de potenciar essa reflexo (-aco), e partindo dos nossos resultados, que traamos, no final do estudo, alguns eixos transversais sobre as potencialidades da aco das IES no desenvolvimento de dinmicas capazes de promover o plurilinguismo e polticas lingusticas de teor plurilingue, organizados em dois nveis: conceptualizao da estratgia institucional e aco. No mbito do primeiro eixo, apontamos para a necessidade de se desenvolver um locus de discusso e reflexo institucional acerca do plurilinguismo nas IES e de se potenciar a relao entre dimenso estratgica institucional e as línguas; no segundo nvel o da aco invocamos a importncia da explorao do plurilinguismo e da diversidade lingustico-cultural existente no campus e o valor do contexto da formao enquanto impulsor da promoo do plurilinguismo nas instituies universitrias.