866 resultados para Infeção sexualmente transmissível
Resumo:
Nem todas as infeções associadas aos cuidados de saúde são evitáveis, todavia, uma proporção significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de saúde na adoção de boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção, nomeadamente as precauções padrão. Não obstante, reconhece-se que ainda permanece como um desafio a identificação de mecanismos promotores da adesão dos profissionais às práticas recomendadas, apesar da evidência científica (Costa, Noriega & Fonseca, 2010). Considerando a importância da adesão dos enfermeiros às precauções padrão, pretendeu-se identificar o estado da arte numa unidade de saúde, os fatores que a influenciam e em que medida se adequa às necessidades e expectativas dos profissionais a formação desenvolvida. Objetivos ï§ Identificar os índices de adesão dos enfermeiros às práticas de prevenção e controlo de infeção à luz das precauções padrão; ï§ Identificar fatores que influenciam a adesão às boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção; ï§ Identificar a adequação às expectativas e necessidades dos profissionais, do programa formativo desenvolvido. Metodologia Este estudo quali-quantitativo, desenvolvido sob o método da investigação-ação privilegiou a presença do investigador no contexto. Começámos pelo diagnóstico de situação, cruzando informação decorrente da observação e conversas informais com os enfermeiros dos serviços de internamento, com a taxa de formação em prevenção e controlo de infeção (27,7% a 31 de Dezembro de 2009). Segundo o Departamento de Formação Contínua, esta ação tinha pendente mais de 100 inscrições de enfermeiros. Em resposta às necessidades de formação manifestas pelos profissionais, durante o ano de 2010 desenvolvemos seis ações de formação subordinadas ao tema "Prevenção e Controlo de Infeção". Em Dezembro de 2010, a taxa de formação de enfermeiros em prevenção e controlo de infeção passou a ser de 61,88%. No plano formativo desenvolvido privilegiámos a metodologia ativa e introduzimos três workshops, subordinados ao tema da Higiene das Mãos, Máscaras e Respiradores e Luvas. Sendo o público-alvo os enfermeiros dos serviços de internamento, seguiu-se a colheita de dados, com recurso à observação participante e à entrevista semi-estruturada. Os dados obtidos foram tratados manualmente. Apresentação e Discussão Os índices de adesão dos enfermeiros às precauções padrão foram categorizados de acordo com a seguinte escala: adesão insatisfatória - 0% a 25%; razoável - 26% a 50%; satisfatória - 51% a 75%; muito satisfatória - 76% a 100%. No que respeita à higiene das mãos, o índice global de adesão foi de 18%, com diferenças significativas entre os vários momentos. Esta prática foi insatisfatória nos momentos "antes do contacto com o doente", "após o contacto com o ambiente do doente" e "antes de procedimentos assépticos ou limpos". No momento "após o risco de contacto com fluidos orgânicos" foi evidenciado o melhor índice de adesão (41%). À semelhança do estudo de Randle, Arthur & Vaughan (2010), este momento é o que evidencia maior adesão por parte dos profissionais, sendo explicado em função da maior perceção do risco de exposição a fluidos orgânicos. No decorrer das entrevistas aos enfermeiros, os profissionais associam a baixa adesão em relação à higiene das mãos à carência de estruturas adequadas (disponibilidade de lavatórios e localização dos dispensadores de soluto alcoólico, percebidos como insuficientes), o excesso de trabalho e a formação dos profissionais, mas não sobre a sua própria perceção do risco. O uso de luvas tem sido identificado como fator de não adesão à higiene das mãos em virtude do sentimento de falsa segurança que induz nos profissionais (Pittet, 2000; De Wandel, Maes,Labreau, Vereecken & Blot,2010). No contexto observado, este também poderá ser um fator com influência negativa, em particular no momento "antes do contacto com o doente", uma vez que em 43% das situações observadas os enfermeiros usaram luvas. Em relação ao EPI, o índice de adesão foi de aproximadamente 56% (74% no uso de luvas, 43% nas máscaras e respiradores, 54% nas batas e aventais), indiciando tendência para a correta utilização das luvas. Contudo, este EPI é também sobre utilizado, nomeadamente em procedimentos que não implicam o seu uso (avaliação de tensão arterial ou o manuseamento de roupa limpa). Por outro lado, observou-se que os enfermeiros não usaram luvas na maioria dos procedimentos de colheita de sangue. A conformidade de adesão às boas práticas na utilização de material corto-perfurante foi de aproximadamente 83%, assim como para a colocação de doentes. Nas medidas de controlo ambiental, o índice de adesão foi de aproximadamente 67% ( gestão de derrames ou salpicos de matéria orgânica 32%, gestão de resíduos hospitalares foi de 70%, cuidados com a roupa hospitalar aproximadamente 100%, transporte de doentes 63% e controlo de visitas com 75%). Apesar de nas entrevistas os enfermeiros identificarem a importância da prevenção e controlo de infeção para a segurança do doente, na observação das práticas evidenciou-se um cuidado maior na adesão às recomendações que nos protegem da exposição a fluidos orgânicos, e uma menor perceção do risco em procedimentos que efetivamente protegem o outro, tais como: a higiene das mãos antes de procedimentos asséticos ou limpos, luvas mudadas entre procedimentos no mesmo doente, o uso de máscara em procedimentos que exigem assepsia. Nos cuidados no manuseamento e acondicionamento de corto-perfurantes verificámos a total adesão dos profissionais nos padrões "os profissionais não passam de mão em mão corto-perfurantes" e "os profissionais acondicionam todos os corto-perfurantes em contentores rígidos". Não obstante, quando o contentor não se encontra na zona da prestação de cuidados, frequentemente os enfermeiros transportam o picante nas mãos para o contentor, habitualmente localizado nas salas de medicação. No que respeita à colocação de doentes, a adesão foi muito satisfatória, sendo cumpridas as medidas de isolamento dos doentes com infeção identificada por microrganismo multirresistente. De certa forma, com este cuidado associa-se também o bom nível de adesão em relação à restrição de visitas. Na gestão de derrames de matéria orgânica, os enfermeiros, delegam nos assistentes operacionais. Porém, enquanto responsável pela segurança do ambiente do doente, o enfermeiro deverá assumir um papel de orientador nesta prática. Nos cuidados com o acondicionamento de resíduos hospitalares a avaliação global do nível de adesão dos profissionais é bom, não obstante, gostaríamos de relembrar que a conformidade com o preconizado implicaria a sua triagem junto ao local de produção. A não adesão observada no que respeita às medidas de higiene respiratória/etiqueta da tosse, um conjunto de medidas simples e que fazem uma significativa diferença na transmissão da infeção respiratória, merece particular atenção e investimento. De entre os fatores identificados pelos enfermeiros com influência na adesão às precauções padrão, estão as crenças pessoais, a formação, o excesso de trabalho e fatores estruturais. O excesso de trabalho foi o fator mais referido pelos enfermeiros como influenciador na adesão às práticas, numa perspetiva limitativa. As dinâmicas de trabalho têm-se revelado como uma importante barreira a esta adesão, bem como as limitações estruturais da organização. Finalmente, no que respeita à formação desenvolvida, os aspetos mais valorizados na experiência formativa dos profissionais foram as mesas de trabalho e as visitas do enfermeiro de controlo de infeção, percebidas como um complemento à formação. Apesar de as entrevistas evidenciarem um reflexo positivo da formação desenvolvida, quer seja na sensibilização dos profissionais para a prevenção e controlo de infeção, quer seja pelas mudanças nas práticas ou atitudes, os profissionais referiram a formação in loco e a continuidade do plano formativo como oportunidades de melhoria. O estudo de Alves, Duartes, Paula, Moraes, & Coutinho (2007), corrobora a ideia que os comportamentos e atitudes dos profissionais não são compatíveis com o conhecimento que os profissionais possuem. Tal poderá ser reflexo de falhas no processo de formação dos profissionais que se agravam com as limitações de ordem estrutural e logística das unidades de saúde a que pertencem. Conclusão Pese embora uma adesão satisfatória dos enfermeiros às precauções padrão, e um processo de formação referido como importante e necessário, emerge a imprescindibilidade do desenvolvimento de novas estratégias. Promover informação de retorno aos profissionais acerca das práticas, adequar as estruturas e repensar estratégias formativas que estimulem a adesão às boas práticas e melhorar/desenvolver a cultura de prevenção, sob pena de compromisso da segurança do doente e do profissional.
Resumo:
O objeto começa abordando questões históricas das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), conhecidas desde a antiguidade. Enfatiza que a aids chamou a atenção para o problema de saúde pública que representam as DST e resgata como exemplo desta problemática a sífilis. Menciona que a aids trouxe um alerta para o mundo sobre a prática do sexo seguro e aprofunda os estudos sobre a doença. Explica que no Brasil as DST que fazem parte da lista nacional de doenças de notificação compulsória compreendem apenas os casos de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), de gestantes HIV positivo, de crianças expostas ao HIV, de gestantes com sífilis e de crianças com sífilis congênita. Para as outras DST, não há um sistema de notificação compulsória e faltam estudos de base populacional que possam dar visibilidade ao problema e implantação de intervenções prioritárias, avaliação de sua efetividade e seu redirecionamento. Lembra que mesmo com testes gratuitos e tratamento fácil e acessível, a sífilis em gestantes tem três vezes maior incidência que a aids. Conclui afirmando que a equipe de saúde tem um papel importantíssimo no sentido de orientar a comunidade sobre a importância das medidas preventivas e a necessidade de ações informativas e educativas desenvolvidas na comunidade e nas UBS para promover maior conscientização da população com relação às DST. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, é voltado médicos atuantes na Atenção Básica. Nesta unidade são abordadas as Doenças Sexualmente Transmissíveis mais comuns em mulheres, com enfoque nas síndromes clínicas (úlceras, corrimentos e verrugas), infecções por papilomavírus humano, AIDS e também nas hepatites virais apresentando as principais condutas que o Ministério da Saúde preconiza para o manejo dessas doenças. Aproveitando o enfoque há ainda discussões sobre a violência doméstica e sexual, com pontos legais e clínicos que devem ser compartilhados com toda a ESF para melhor atender as usuárias nessas condições tão delicadas.
Resumo:
Unidade 3 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material discute-se as principais características, a incidência e ações de controle das DSTs mais prevalentes no país (Gonorreia, Sífilis e AIDS), incluindo as Hepatites virais e também as Hepatites crônicas.
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O Vídeos abordam Infecções pelo HPV; Síndrome de Úlcera Genital; Síndrome de Corrimento Uretral Masculino e Infecção pelo HPV e Síndrome de Corrimento Vaginal/Cervical Feminino e DIPA.
Orientação na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em escolares da rede pública de ensino
Resumo:
Objetivo: Sensibilizar os jovens entre 12 a 18 anos matriculados em escolas públicas de Ensino Médio e fundamental sobre a prevenção de DST’s a utilização correta do preservativo. Método: trata-se de uma pesquisa com revisão de literatura com utilização de bases de dados virtuais. Pesquisa de caráter quantitativo com utilização de metodologias ativas de aprendizado. Resultados: A dinâmica Jogo da Memória, obteve-se dos alunos uma participação de 80% (oitenta por cento) em relação ao tema, tivemos um acerto de 85% dos alunos participantes em relação a ligação da imagem e pergunta abordada. Na dinâmica utilização do preservativo, obteve-se uma participação de 85% dos alunos e foi observada, uma maior participação dos alunos do nono ano em relação aos demais. Na dinâmica “batata quente” foi utilizada perguntas norteadoras, a pergunta que teve maior frequência foi: 3. Se alguém falar: Não tenho camisinha comigo. O que Você responde? As respostas foram unanimes: “Não transo com você enquanto não tiver uma camisinha”. Conclusão: Foi observado durante as ações, que os alunos possuíam certo receio em falar sobre o tema DST’s e os professores informaram que sentem dificuldade em abordar o referido assunto, devido os mesmos não serem da área da saúde, e não se sentirem preparados para falar sobre um assunto tão polêmico em sala de aula. Desta forma propõe-se uma capacitação dos professores por profissionais da área da saúde acerca do tema, e uma parceria entre saúde e educação para a realização de palestras e dinâmicas.
Resumo:
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são um problema de saúde mundial que está sendo formado dentro do grupo de doenças infecciosas que são transmitidas através do contato sexual, com adolescentes e jovens adultos grupos mais vulneráveis o que constitui uns dos maiores desafios da Atenção Básica em Saúde.para impedi-los de forma, precisa ter adequado conhecimento.O objetivo deste projeto de intervenção (PI) é aumentar o conhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes e adultos jovens da escola Estadual Aeroporto do Bairro Aeroporto de Uruaçu .-GO. A metodologia utilizada foi um estudo de regime de intervenção educativa realizada com antes e depois de adolescentes e adultos jovens com da Escola Estadual Aeroporto no período de Junho de 2014-2015.Os métodos utilizados foram compostos por um questionário de 27 perguntas com um universo composto por 77 participantes, dos quais, em 69 estudo que preencheram os critérios de inclusão, dos quais 35 alunos e 34 professores. Para obter os resultados antes da intervenção educativa o desconhecimento prevaleceu sobre a prevenção DST e os aspectos do mesmo em grande número de adolescentes e professores como a idade de início das relações sexuais, as infecções mais comuns, os riscos, sintomas . Após a intervenção educativa foram aumentados em conhecimento sobre este assunto para ser alterado. Conclui-se que com a instituição da intervenção, houve um acréscimo de 60% no conhecimento sobre o assunto de DSTs, além de um incremento no nível de informação para a estratégia utilizada, os resultados que estão presentes na amostra em estudo, em concordância com a literatura exposta .
Resumo:
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) estão entre as cinco categorias de doença de maior procura por cuidado no mundo. O surgimento de novos casos e dificuldade de tratar os casos antigos devido o estigma cultural pela falta de informação justifica o trabalho na área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Dr. Ranulfo Paranhos com o objetivo de desenvolver e implementar estratégias para abordagem e detecção precoce dos casos de DSTs, para alcançar a totalidade de casos existentes, além de tratar e diminuir o surgimento de casos novos. Foram realizadas atividades de educação em saúde: Outubro Rosa, Dia do Planejamento Familiar e Novembro Azul que contou com a participação da população, não sendo detectado resultado positivo para os testes rápidos de Sífilis, HIV e Hepatite C. Observou-se uma mudança no comportamento da população em relação à saúde sexual com maior demanda para consultas, tanto de caráter preventivo como para tratamento.
Resumo:
Trata-se de pesquisa bibliográfica narrativa que teve como objetivo identificar as diversas variáveis que circundam as doenças sexualmente transmissíveis na adolescência com maior foco na questão da vulnerabilidade, a partir de pesquisa bibliográfica. A pesquisa dos artigos, com os descritores adolescente e doenças sexualmente transmissíveis se fez na base de dados LILACs. A leitura dos artigos e livros gerou a construção de duas categorias: definição da fase da adolescência e DST e vulnerabilidade na adolescência. Encontrou-se que as relações sexuais acontecem precocemente entre os adolescentes o que os coloca em grande vulnerabilidade frente às DSTs e, assim, constitui-se, nos dias atuais, em grande problema de saúde pública. A análise dos dados mostrou, também, que a suscetibilidade dos adolescentes frente às DSTs está interligada a vários fatores, desde as transformações físicas, emocionais e sociais até o desconhecimento, situação socioeconômica, educação e busca de cuidados relativos à saúde. Assim, torna-se imprescindível a equipe multiprofissional de saúde unir esforços e planejar ações que envolvam a educação, o social e a saúde a fim de ter êxito na inclusão desses adolescentes nas atividades oferecidas pelas unidades de saúde.
Resumo:
O câncer do colo do útero tem se configurado como uma das principais causas de morte no mundo. Do total de mortes ocorridas no mundo em 2005, essa doença foi responsável por 7,6 milhões, ou seja, 13% desse total, sendo que mais de 70% ocorreram em países de média ou baixa renda. No Brasil é a segunda causa de morte, representando 10,3% do total, excluídas as causas indeterminadas, ficando atrás somente de doenças cardiovasculares. O presente estudo foi realizado por meio da análise de dados secundários sobre os procedimentos realizados no Centro Especializado de Atendimento à Mulher no que diz respeito às ações de prevenção do câncer do colo do útero e das DSTs. Teve como objetivos analisar os dados referentes à prevenção do câncer do colo do útero e de DSTs nas mulheres a faixa de idade de 25 a 64 anos, atendidas no Centro Especializado de atendimento à Mulher do município de Araçuaí - Minas Gerais e descrever a faixa de maior incidência de câncer de colo do útero e de DSTs a partir da análise dos dados de registro do Centro Especializado de Atendimento à Mulher. Os resultados mostraram que há uma necessidade de aperfeiçoar as ações de prevenção e aumentar o acesso aos exames preventivos, bem como, ampliar as ações de prevenção para mulheres jovens, com foco na faixa etária de 25 a 34 anos. Conclui-se que as Unidades Básicas de Saúde precisam incorporar no seu cotidiano realização das atividades de prevenção do câncer do colo do útero.
Resumo:
Apresenta as doenças sexualmente transmissíveis (DST), também conhecidas popularmente por doenças venéreas, são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo (masculino ou feminino) com uma pessoa que esteja infectada bem como os vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. O recurso panorama sobre a epidemiologia das DSTs, formas de contágio, o risco de infecção e o atendimento em uma unidade de saúde. Discute a incidência e reflete sobre ações para o controle dessas doenças.
Resumo:
As Doenças Sexualmente Transmissíveis apresentam alta incidência em todo o mundo e, na equipe de saúde da família, Estratégia Saúde da Família Trevo Rural,do município de Pompéu, pode-se constatar pelos resultados dos preventivos das pacientes com bactérias que são agentes causais destas doenças, bem como observa-se os riscos de contagio na população e complicações que podem ser fatais para a vida da paciente e do parceiro. O presente trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis na área de abrangência da equipe de saúde da família Trevo Rural. Para a elaboração da proposta de intervenção, a metodologia baseou-se na análise de situação de saúde, revisão de literatura e a proposta de intervenção ao município. Foi proposto um projeto de intervenção para evitar a transmissibilidade das doenças e as complicações que provocam. Torna-se necessário aumentar o nível de conhecimento da população sexualmente ativa e dos grupos de risco, além de impor o tratamento e acompanhamento adequado as pacientes portadoras de Doenças Sexualmente Transmissíveis e seus contatos diretos e indiretos
Resumo:
Este material traz informação sobre a abordagem, diagnóstico e manejo das principais DSTs. Entre os tópicos abordados, estão: Úlceras genitais; Corrimento uretral ou síndrome uretral; Corrimento vaginal; Dor pélvica; Infecção pelo papilomavírus humano (HPV)/verruga genital; Sífilis.
Resumo:
Em 2012, 528.000 novos casos de neoplasia uterina foram diagnosticados, e 266.000 (50,1%) mulheres morreram da doença, sendo que 90% dos casos são concentrados em países em desenvolvimento: América Central e do Sul, Leste da África, Sul e Sudeste da Ásia. As mulheres pobres e que residem no ambiente rural tem mais chance de desenvolver um carcinoma in situ, devido à dificuldade de acesso à saúde e escassez de recursos humanos e materiais em áreas mais remotas. A morte dessas mulheres gera um impacto social e econômico onde residem tendo em vista que elas cuidam das crianças, contribuem com a renda familiar e movimentam a economia local. Essas mortes são passíveis de prevenção através da identificação de lesões precursoras e disponibilidade de tratamento adequado. O estudo propõe realizar intervenções educativas com o objetivo de reduzir o impacto causado pelo HPV na população feminina atendida pelo ESF de Mourão, em Itapipoca.
Resumo:
Este projeto de intervenção é uma proposta de trabalhar com promoção de saúde na escola da comunidade Vila Arrué através de palestras realizadas na escola nos anos do 6º ao 9º ano. A escola localiza-se na comunidade da ESF Sanlai Ferreira Silveira Vila Arrué na cidade de Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. A decisão pelo tema abordado nas palestras se deve à alta demanda da comunidade de infecções sexualmente transmissíveis e gravidez da adolescência. Em concordância coma pedagoga da escola organizamos os horários e dias das palestras que foram agendadas de quinze em quinze dias pela manhã. O projeto vem sendo executado desde de março de 2016 até junho de 2016. O objetivo do projeto é conscientizar os adolescentes e até mesmo seus familiares sobre à importância da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e sobre gravidez precoce; diminuindo o número de casos ocorridos na comunidade.