CLÍNICA PSICANALÍTICA: O SENTIMENTO DE SOLIDÃO E A SAÚDE MENTAL DE MULHERES CASADAS

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

CLÍNICA PSICANALÍTICA: O SENTIMENTO DE SOLIDÃO E A SAÚDE MENTAL DE MULHERES CASADAS

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

Evaluation of a brief child-focused group-based intervention for anxiety-disordered children

This paper presents a pilot study of a brief, group-based, cognitive-behavioural intervention for anxiety-disordered children. Five children (aged 7 to 13 years) diagnosed with a clinically significant anxiety disorder were treated with a recently developed 6-session, child-focused, cognitive-behavioural intervention that was evaluated using multiple measures (including structured diagnostic interview, self-report questionnaires and behaviour rating scales completed by parents) over four follow-up occasions (posttreatment, 3-month follow-up, 6-month follow-up and 12-month follow-up). This trial aimed to (a) evaluate the conclusion suggested by the research of Cobham, Dadds, and Spence (1998) that anxious children with non-anxious parents require a child-focused intervention only in order to demonstrate sustained clinical gains; and (b) to evaluate a new and more cost-effective child-focused cognitive-behavioural intervention. Unfortunately, the return rate of the questionnaires was poor, rendering this data source of questionable value. However, diagnostic interviews (traditionally the gold standard in terms of outcome in this research area) were completed for all children at all follow-up points. Changes in diagnostic status indicated that meaningful treatment-related gains had been achieved and were maintained over the full follow-up period. The results would thus seem to support the principle of participant-intervention matching proposed by Cobham et al. (1998), as well as the utility of the more brief intervention evaluated.

Lifetime prevalence estimates of major depression: An indirect estimation method and a quantification of recall bias

The measurement of lifetime prevalence of depression in cross-sectional surveys is biased by recall problems. We estimated it indirectly for two countries using modelling, and quantified the underestimation in the empirical estimate for one. A microsimulation model was used to generate population-based epidemiological measures of depression. We fitted the model to 1-and 12-month prevalence data from the Netherlands Mental Health Survey and Incidence Study (NEMESIS) and the Australian Adult Mental Health and Wellbeing Survey. The lowest proportion of cases ever having an episode in their life is 30% of men and 40% of women, for both countries. This corresponds to a lifetime prevalence of 20 and 30%, respectively, in a cross-sectional setting (aged 15-65). The NEMESIS data were 38% lower than these estimates. We conclude that modelling enabled us to estimate lifetime prevalence of depression indirectly. This method is useful in the absence of direct measurement, but also showed that direct estimates are underestimated by recall bias and by the cross-sectional setting.

Genetic analyses of DSM-IV nicotine withdrawal in adult twins

Background. We examined whether there are genetic influences on nicotine withdrawal. and whether there are genetic factors specific to nicotine withdrawal, after controlling for factors responsible for risk of progression beyond experimentation with cigarettes and for quantity smoked (average number of cigarettes per day at peak lifetime use). Method. Epidemiologic and genetic analyses were conducted using telephone diagnostic interview data from Young adult Australian twins reporting any cigarette use (3026 women. 2553 men: mean age 30 years). Results. Genetic analysis of the eight symptoms of DSM-IV nicotine withdrawal suggests heritability is intermediate for most symptoms (26-43%). and Similar in men and women. The exceptions were depressed mood upon withdrawal. which had stronger additive genetic influences in men (53%) compared to worrien (29%). and decreased heart rate. which had low heritability (9%). Although prevalence rates were substantlally lower for DSM-IV nicotine withdrawal syndrome (15-9%), which requires impairment. than for the DSM-IV nicotine dependence withdrawal criterion (43.6%), heritability was similar for both measures: as high as 47%. Genetic modeling of smoking more than 1 or 2 cigarettes lifetime ('progression'). qualtity smoked and nicotine withdrawal found significant genetic overlap across all three components of nicotine use/dependence (genetic correlations = 0.53-0.76). Controlling for factors associated with risk of cigarette smoking beyond experimentation and quantity smoked, evidence for genetic influences specific to nicotine withdrawal (up to 23% of total variance) remained. Conclusions. Our results suggest that at least some individuals become 'hooked' or progress in the smoking habit, in part, because of it vulnerability to nicotine withdrawal.

Clinica psicanalítica: o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

CLÍNICA PSICANALÍTICA: O SENTIMENTO DE SOLIDÃO E A SAÚDE MENTAL DE MULHERES CASADAS

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

Diagnosing autism spectrum disorder:who will get a DSM-5 diagnosis?

Background Introduction of proposed criteria for DSM-5 Autism Spectrum Disorder (ASD) has raised concerns that some individuals currently meeting diagnostic criteria for Pervasive Developmental Disorder (PDD; DSM-IV-TR/ICD-10) will not qualify for a diagnosis under the proposed changes. To date, reports of sensitivity and specificity of the new criteria have been inconsistent across studies. No study has yet considered how changes at the 'sub domain' level might affect overall sensitivity and specificity, and few have included individuals of different ages and ability levels. Methods A set of DSM-5 ASD algorithms were developed using items from the Diagnostic Interview for Social and Communication Disorders (DISCO). The number of items required for each DSM-5 subdomain was defined either according to criteria specified by DSM-5 (Initial Algorithm), a statistical approach (Youden J Algorithm), or to minimise the number of false positives while maximising sensitivity (Modified Algorithm). The algorithms were designed, tested and compared in two independent samples (Sample 1, N = 82; Sample 2, N = 115), while sensitivity was assessed across age and ability levels in an additional dataset of individuals with an ICD-10 PDD diagnosis (Sample 3, N = 190). Results Sensitivity was highest in the Initial Algorithm, which had the poorest specificity. Although Youden J had excellent specificity, sensitivity was significantly lower than in the Modified Algorithm, which had both good sensitivity and specificity. Relaxing the domain A rules improved sensitivity of the Youden J Algorithm, but it remained less sensitive than the Modified Algorithm. Moreover, this was the only algorithm with variable sensitivity across age. All versions of the algorithm performed well across ability level. Conclusions This study demonstrates that good levels of both sensitivity and specificity can be achieved for a diagnostic algorithm adhering to the DSM-5 criteria that is suitable across age and ability level. © 2013 The Authors. Journal of Child Psychology and Psychiatry © 2013 Association for Child and Adolescent Mental Health.

DSM-5 Autism Spectrum Disorder:in search of essential behaviours for diagnosis

The objective of this study was to identify a set of 'essential' behaviours sufficient for diagnosis of DSM-5 Autism Spectrum Disorder (ASD). Highly discriminating, 'essential' behaviours were identified from the published DSM-5 algorithm developed for the Diagnostic Interview for Social and Communication Disorders (DISCO). Study 1 identified a reduced item set (48 items) with good predictive validity (as measured using receiver operating characteristic curves) that represented all symptom sub-domains described in the DSM-5 ASD criteria but lacked sensitivity for individuals with higher ability. An adjusted essential item set (54 items; Study 2) had good sensitivity when applied to individuals with higher ability and performance was comparable to the published full DISCO DSM-5 algorithm. Investigation at the item level revealed that the most highly discriminating items predominantly measured social-communication behaviours. This work represents a first attempt to derive a reduced set of behaviours for DSM-5 directly from an existing standardised ASD developmental history interview and has implications for the use of DSM-5 criteria for clinical and research practice. © 2014 The Authors.

Medical conditions and depressive, anxiety, and somatic symptoms in older adults with and without generalized anxiety disorder

OBJECTIVE: The objective of this study was to examine medical illness and anxiety, depressive, and somatic symptoms in older medical patients with generalized anxiety disorder (GAD). METHOD: A case-control study was designed and conducted in the University of California, San Diego (UCSD) Geriatrics Clinics. A total of fifty-four older medical patients with GAD and 54 matched controls participated. MEASUREMENTS: The measurements used for this study include: Brief Symptom Inventory-18, Mini International Neuropsychiatric Interview, and the Anxiety Disorders Interview Schedule. RESULTS: Older medical patients with GAD reported higher levels of somatic symptoms, anxiety, and depression than other older adults, as well as higher rates of diabetes and gastrointestinal conditions. In a multivariate model that included somatic symptoms, medical conditions, and depressive and anxiety symptoms, anxiety symptoms were the only significant predictors of GAD. CONCLUSION: These results suggest first, that older medical patients with GAD do not primarily express distress as somatic symptoms; second, that anxiety symptoms in geriatric patients should not be discounted as a byproduct of medical illness or depression; and third, that older adults with diabetes and gastrointestinal conditions may benefit from screening for anxiety.

Anxious children who received treatment grow -up: An 8-to-13 year follow-up study

This dissertation examined the long-term efficacy (8-to-13 years, M = 9.54, SD = 1.689) of exposure-based cognitive-behavioral therapy (CBT) for phobic and anxiety disorders in youths. Long-term efficacy was examined in terms of diagnostic recovery, symptom reductions, and clinically significant change. This dissertation also examined predictors of long-term efficacy (e.g., age, gender, and other clinical characteristics) as well as the relative long-term efficacy of CBT for Hispanic/Latino and European American youth. ^ Participants consisted of 67 youth (age range 15–26 years; M = 19.43, SD = 3.02 years at time of follow-up assessment), (47.8% females, 37.3% Hispanic/Latino) who had participated in one of two clinical trials (Silverman et al., 1999a, b). After providing informed consent to participate in the long term follow-up, youths completed a diagnostic interview and a battery of questionnaires. Results indicated that treatment gains were maintained about 9.5 years after treatment was completed. Maintenance of treatment gains was evident in terms of diagnostic recovery, symptom reductions, and clinically significant change. Long-term treatment gains extended to both ethnic groups and the two ethnic groups were functionally equivalent along most indices examined. Analyses of predictors of long-term outcome showed that parent self-reported pre-treatment depression, youth-reported pre-treatment depression, and youths retrospective reports of negative life events were significantly associated with less favorable long-term gains in terms of total symptoms of anxiety at long-term follow-up. In terms of long-term sequelae, youths with less successful post-treatment outcomes reported seeking-out additional treatment as well as using/abused substances and substance dependence significantly more than youths with successful post-treatment outcomes. Results are discussed in terms of the contribution of the present study to knowledge base about the long-term efficacy of exposure-based CBT procedures for phobic and anxiety disorders in youth. Findings also are discussed in terms of the need to modify CBT procedures to target youths with less successful post-treatment outcomes. Limitations and future directions are presented. ^

Patient Characteristics as Predictors of Image Quality and Diagnostic Accuracy of MDCT Compared With Conventional Coronary Angiography for Detecting Coronary Artery Stenoses: CORE-64 Multicenter International Trial

OBJECTIVE. The purpose of the study was to investigate patient characteristics associated with image quality and their impact on the diagnostic accuracy of MDCT for the detection of coronary artery stenosis. MATERIALS AND METHODS. Two hundred ninety-one patients with a coronary artery calcification (CAC) score of <= 600 Agatston units (214 men and 77 women; mean age, 59.3 +/- 10.0 years [SD]) were analyzed. An overall image quality score was derived using an ordinal scale. The accuracy of quantitative MDCT to detect significant (>= 50%) stenoses was assessed using quantitative coronary angiography (QCA) per patient and per vessel using a modified 19-segment model. The effect of CAC, obesity, heart rate, and heart rate variability on image quality and accuracy were evaluated by multiple logistic regression. Image quality and accuracy were further analyzed in subgroups of significant predictor variables. Diagnostic analysis was determined for image quality strata using receiver operating characteristic (ROC) curves. RESULTS. Increasing body mass index (BMI) (odds ratio [OR] = 0.89, p < 0.001), increasing heart rate (OR = 0.90, p < 0.001), and the presence of breathing artifact (OR = 4.97, p = 0.001) were associated with poorer image quality whereas sex, CAC score, and heart rate variability were not. Compared with examinations of white patients, studies of black patients had significantly poorer image quality (OR = 0.58, p = 0.04). At a vessel level, CAC score (10 Agatston units) (OR = 1.03, p = 0.012) and patient age (OR = 1.02, p = 0.04) were significantly associated with the diagnostic accuracy of quantitative MDCT compared with QCA. A trend was observed in differences in the areas under the ROC curves across image quality strata at the vessel level (p = 0.08). CONCLUSION. Image quality is significantly associated with patient ethnicity, BMI, mean scan heart rate, and the presence of breathing artifact but not with CAC score at a patient level. At a vessel level, CAC score and age were associated with reduced diagnostic accuracy.

International meeting: new diagnostic tests are urgently needed to treat patients with Chagas disease

Trypanosoma cruzi infection is often not detected early on or actively diagnosed, partly because most infected individuals are either asymptomatic or oligosymptomatic. Moreover, in most places, neither blood banks nor healthcare units offer diagnostic confirmation or treatment access. By the time patients present clinical manifestations of advanced chronic Chagas disease, specific treatment with current drugs usually has limited effectiveness. Better-quality serological assays are urgently needed, especially rapid diagnostic tests for diagnosis patients in both acute and chronic phases, as well as for confirming that a parasitological cure has been achieved. Some new antigen combinations look promising and it is important to assess which ones are potentially the best, together with their requirements in terms of investigation and development. In August 2007, a group of specialized researchers and healthcare professionals met to discuss the state of Chagas infection diagnosis and to build a consensus for a plan of action to develop efficient, affordable, accessible and easy-to-use diagnostic tests for Chagas disease. This technical report presents the conclusions from that meeting.

International consensus conference on PFAPA syndrome: Evaluation of a new set of diagnostic criteria

The PFAPA syndrome is characterized by periodic fever, associated with pharyngitis, cervical adenitis and/or aphtous stomatitis and belongs to the auto-inflammatory diseases. Diagnostic criteria are based on clinical features and the exclusion of other periodic fever syndromes. An analysis of a large cohort of patients has shown weaknesses for these criteria and there is a lack of international consensus. An International Conference was held in Morges in November 2008 to propose a new set of classification criteria based on a consensus among experts in the field. We aimed to verify the applicability of the new set of classification criteria. 80 patients diagnosed with PFAPA syndrome from 3 centers (Genoa, Lausanne and Geneva) for pediatric rheumatology were included in the study. A detailed description of the clinical and laboratory features was obtained. The new classification criteria and the actual diagnostic criteria were applied to the patients. Only 43/80 patients (53.8%) fulfilled all criteria of the new classification. 31 patients were excluded because they didn't meet one of the 7 diagnostic criteria, 8 because of 2 criteria, and one because of 3 criteria. When we applied the current criteria to the same patients, 11/80 patients (13%) needed to be excluded. 8/80 patients (10%) were excluded from both sets. Exclusion was related only to some of the criteria. Number of patients for each not fulfilled criterion (new set of criteria/actual criteria): age (1/6), symptoms between episodes (2/2), delayed growth (3/3), main symptoms (21/0), periodicity, length of fever, interval between episodes, and length of disease (19/0). The application of some of the new criteria was not easy, as they were both very restrictive and needed precise information from the patients. Our work has shown that the new set of classification criteria can be applied to patients suspected for PFAPA syndrome, but it seems to be more restrictive than the actual diagnostic criteria. A further work of validation needs to be done for this new set of classification criteria in order to determine if these criteria allow a good discrimination between PFAPA patients and other causes of recurrent fever syndromes.

Diagnostic and Prognostic Impact of pc-ASPECTS Applied to Perfusion CT in the Basilar Artery International Cooperation Study.

BACKGROUND AND PURPOSE: The posterior circulation Acute Stroke Prognosis Early CT Score (pc-APECTS) applied to CT angiography source images (CTA-SI) predicts the functional outcome of patients in the Basilar Artery International Cooperation Study (BASICS). We assessed the diagnostic and prognostic impact of pc-ASPECTS applied to perfusion CT (CTP) in the BASICS registry population. METHODS: We applied pc-ASPECTS to CTA-SI and cerebral blood flow (CBF), cerebral blood volume (CBV), and mean transit time (MTT) parameter maps of BASICS patients with CTA and CTP studies performed. Hypoattenuation on CTA-SI, relative reduction in CBV or CBF, or relative increase in MTT were rated as abnormal. RESULTS: CTA and CTP were available in 27/592 BASICS patients (4.6%). The proportion of patients with any perfusion abnormality was highest for MTT (93%; 95% confidence interval [CI], 76%-99%), compared with 78% (58%-91%) for CTA-SI and CBF, and 46% (27%-67%) for CBV (P < .001). All 3 patients with a CBV pc-ASPECTS < 8 compared to 6/23 patients with a CBV pc-ASPECTS ≥ 8 had died at 1 month (RR 3.8; 95% CI, 1.9-7.6). CONCLUSION: CTP was performed in a minority of the BASICS registry population. Perfusion disturbances in the posterior circulation were most pronounced on MTT parameter maps. CBV pc-ASPECTS < 8 may indicate patients with high case fatality.