210 resultados para Hiperplasia condilar


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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo do trabalho foi determinar a toxicidade aguda de formalina e os efeitos histopatológicos para o peixe ornamental amazônico corredora bicuda (Corydora melanistius). Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado; com dez concentrações de formalina 40% (0, 3, 6, 12, 25, 50, 100, 150, 200 e 250mg.L-1), com quatro repetições e cinco peixes por recipiente de água (3 L) em sistema estático durante 96 horas. Os peixes moribundos foram mortos e fixados em formol 10% procedendo à análise histopatológica das brânquias e do fígado. Ao final desse experimento, obtiveram-se as seguintes taxas de mortalidades em ordem crescente de exposição (%): 0, 0, 0, 0, 0, 65, 85, 100, 100 e 100. A concentração letal 50% (CL inicial (I)50-96h) foi estimada em 50, 76 mg/L com a seguinte equação de regressão y = 0, 51x com r² = 0, 80. Pode observar nas concentrações mais elevadas, alterações como hiperplasia branquial e fusão lamelar, enquanto que no fígado foi observado desorganização do arranjo cordonal, assim como necrose no rim. Com isso no presente estudo, a formalina pode ser considerada pouco tóxica para a corredora bicuda, mas causa alterações morfológicas acentuadas quando expostas a concentrações elevadas. Dessa forma o uso de formalina no próprio rio de coleta dos peixes com a utilização de dosagens erradas pode causar impactos ambientais e biológicos negativos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Prostatic lesions such as prostatic intraepithelial neoplasia (PIN) and proliferative inflammatory atrophy (PIA) are studied in human and canine species due to their malignance potential. The plasminogen activator (PA) system has been suggested to play a central role in cell adhesion, angiogenesis, inflammation, and tumor invasion. The urokinase-type plasminogen activator receptor (uPAR) is a component of the PA, with a range of expression in tumor and stromal cells. In this study, uPAR expression in both canine normal prostates and with proliferative disorders (benign prostatic hyperplasia-BPH, proliferative inflammatory atrophy-PIA, prostatic intraepithelial neoplasia-PIN, and carcinoma-PC) was evaluated by immunohistochemistry in a tissue microarray (TMA) slide to establish the role of this enzyme in extracellular matrix (ECM) remodeling and in the processes of tissue invasion. A total of 298 cores and 355 diagnoses were obtained, with 36 (10.1%) normal prostates, 46 (13.0%) with BPH, 128 (36.1%) with PIA, 74 (20.8%) with PIN and 71 (20.0%) with PC. There is variation in the expression of uPAR in canine prostate according to the lesion, with lower expression in normal tissue and with BPH, and higher expression in tissue with PIA, PIN and PC. The high expression of uPAR in inflammatory and neoplastic microenvironment indicates increased proteolytic activity in canine prostates with PIA, PIN, and PC.