Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 548 - Korrespondenzen u.a. mit Leo Löwenthal und Herbert Marcuse (p. VI 19, 159-388)

107 Briefe zwischen Max Horkheimer und Leo Löwenthal; 10 Briefe von Max Horkheimer an Samuel H. Flowerman (Sandy); 1 Brief von Samuel H. Flowerman an Frederick Pollock, 26.03.1946; 2 Briefe von Max Horkheimer an Herbert Marcuse, 1946; 1 Brief von Leo Löwenthal an Reiwald, [Juli 1946]; 1 Brief von Max Horkheimer an John Slawson, [Juli 1946]; 1 Brief von dem American Jewish Committee an Leo Löwenthal, 20.06.1946; 1 Brief von dem Coulmbia University Bookstore (New York) an Leo Löwenthal, 18.06.1946; 1 Brief von Frank D. Fackenthal an Max Horkheimer, 14.06.1946;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 549 - Korrespondenzen u.a. mit Leo Löwenthal und Herbert Marcuse (p. VI 20, 1-220)

130 Briefe zwischen Max Horkheimer und Leo Löwenthal, September 1946 - April 1947; 2 Briefe zwischen Herrn Klingelhöfer (Ministerualrat) und Felix J. Weil, 1946; 1 Brief von Max Horkheimer an Fritz Karsen, 21.11.1946; 1 Brief von Herbert Marcuse an Leo Löwenthal, 16.10.1946; 1 Brief von Max Horkheimer an Herbert Marcus, 28.10.1946; 4 Briefe zwischen Samuel H. Flowerman und Max Horkheimer, 1946; 1 Brief von Walter Hallstein an Felix J. Weil, 17.10.1946; 1 Brief von Heinz Sauermann an Felix J. Weil, 16.10.1946;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 565 - Korrespondenzen u.a. mit Herbert Marcuse und Leo Löwenthal (p. VI 27 A, 1-292)

183 Briefe zwischen Herbert Marcuse und Max Horkheimer; 6 Briefe zwischen Margot von Mendelssohn und Herbert Marcuse, 1942 - 1949; 1 Brief von Friedrich Pollock an Max Horkheimer, 20.04.1943; 1 Brief von dem Office of Strategic Services (Washington) an Herbert Marcuse, 07.12.1942; 1 Brief von dem Office of War Information (Washington) an Herbert Marcuse, 16.11.1942; 3 Briefe zwischen Herbert Marcuse und Francis K. Ballaine, Januar 1942; 1 Brief an Friedrich Pollock von Herbert Marcuse, 18.07.1949; 1 Brief von Herbert Marcuse an Leo Löwenthal, 11.04.1949;

J'Marcuse : La tarea intelectual de Herbert Marcuse ante la sociedad unidimensional

El propósito de la ponencia es reconstruir el vínculo entre el derrotero teórico de Herbert Marcuse y su diagnóstico de la sociedad norteamericana. M��s específicamente, el objetivo es comprender las versiones contrastantes de Estados Unidos que conviven en la obra del autor a la luz de su preocupación por el papel de la teoría crítica en los procesos de transformación social. En primer término, se examina el lugar preponderante que ocupa Estados Unidos en el estudio de las sociedades industriales avanzadas emprendido por Marcuse en El hombre unidimensional. En esta sección, se presta particular atención al problema de la vigencia de la teoría crítica en el marco de una sociedad que, como la norteamericana, parece capaz de fagocitar las fuerzas tendientes al cambio social. En segundo término, la ponencia analiza cómo la irrupción de nuevas corrientes contestatarias en la escena cultural y política norteamericana modificó la visión de Marcuse sobre los Estados Unidos, así como las reformulaciones conceptuales implicadas en ese viraje. Para finalizar, la deriva intelectual y política de Marcuse por Estados Unidos se coteja con la de Theodor W. Adorno, propiciando una reflexión acerca de sus modos contrastantes de comprender y ejercer la teoría crítica

J'Marcuse : La tarea intelectual de Herbert Marcuse ante la sociedad unidimensional

El propósito de la ponencia es reconstruir el vínculo entre el derrotero teórico de Herbert Marcuse y su diagnóstico de la sociedad norteamericana. M��s específicamente, el objetivo es comprender las versiones contrastantes de Estados Unidos que conviven en la obra del autor a la luz de su preocupación por el papel de la teoría crítica en los procesos de transformación social. En primer término, se examina el lugar preponderante que ocupa Estados Unidos en el estudio de las sociedades industriales avanzadas emprendido por Marcuse en El hombre unidimensional. En esta sección, se presta particular atención al problema de la vigencia de la teoría crítica en el marco de una sociedad que, como la norteamericana, parece capaz de fagocitar las fuerzas tendientes al cambio social. En segundo término, la ponencia analiza cómo la irrupción de nuevas corrientes contestatarias en la escena cultural y política norteamericana modificó la visión de Marcuse sobre los Estados Unidos, así como las reformulaciones conceptuales implicadas en ese viraje. Para finalizar, la deriva intelectual y política de Marcuse por Estados Unidos se coteja con la de Theodor W. Adorno, propiciando una reflexión acerca de sus modos contrastantes de comprender y ejercer la teoría crítica

J'Marcuse : La tarea intelectual de Herbert Marcuse ante la sociedad unidimensional

El propósito de la ponencia es reconstruir el vínculo entre el derrotero teórico de Herbert Marcuse y su diagnóstico de la sociedad norteamericana. M��s específicamente, el objetivo es comprender las versiones contrastantes de Estados Unidos que conviven en la obra del autor a la luz de su preocupación por el papel de la teoría crítica en los procesos de transformación social. En primer término, se examina el lugar preponderante que ocupa Estados Unidos en el estudio de las sociedades industriales avanzadas emprendido por Marcuse en El hombre unidimensional. En esta sección, se presta particular atención al problema de la vigencia de la teoría crítica en el marco de una sociedad que, como la norteamericana, parece capaz de fagocitar las fuerzas tendientes al cambio social. En segundo término, la ponencia analiza cómo la irrupción de nuevas corrientes contestatarias en la escena cultural y política norteamericana modificó la visión de Marcuse sobre los Estados Unidos, así como las reformulaciones conceptuales implicadas en ese viraje. Para finalizar, la deriva intelectual y política de Marcuse por Estados Unidos se coteja con la de Theodor W. Adorno, propiciando una reflexión acerca de sus modos contrastantes de comprender y ejercer la teoría crítica

Religião e Movimento Social: as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, Moreno, Pernambuco

Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)

Religião e Movimento Social: as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, Moreno, Pernambuco

Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)