302 resultados para HEMODINÂMICA


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A sepse associada à falência de múltiplos órgãos como a lesão renal aguda (LRA) demonstra alta taxa de mortalidade no paciente crítico. Este estudo investigou a LRA induzida pela sepse em modelo experimental. Foram utilizados ratos da raça Wistar, adultos e machos divididos nos seguintes grupos: Controle - controle cirúrgico e Sepse - indução da sepse pela ligadura e punção do cécon (LPC). Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (temperatura retal, pressão arterial média - PAM, glicemia sérica e fluxo urinário); a função renal (clearance de creatinina); o estresse oxidativo (peróxidos urinários e substâncias reativas com ácido tiobarbitúrico - TBARS) e realizada a análise histológica renal. O estudo conclui que a LRA induzida pela sepse caracteriza-se por lesão endotelial com disfunção hemodinâmica, liberação de mediadores inflamatórios e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) por células tubulares, caracterizando-se como uma associação de vasoconstrição renal de origem hemodinâmica e inflamatória.

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En pacientes gestantes durante trabajo de parto, la fluidoterapia endovenosa es fundamental en la prevención de la hipotensión tras la analgesia epidural y mantener el bienestar materno-fetal. El tipo de fluidoterapia administrada (coloides o cristaloides) puede influir en la incidencia y grado de dicha hipotensión. El objetivo de nuestro estudio fue evaluar la incidencia de hipotensión tras la administración de un coloide (Hidroxietil almidón 6%, 250 ml) o un cristaloide (Ringer Lactato 750 ml), evaluando también la posible repercusión fetal. Hasta la fecha hemos incluido 60 gestantes, mostrando una tendencia a una mejor hemodinámica en el grupo coloides

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Antecedentes: Las aplicaciones de radiofrecuencia durante la ablación de la fibrilación auricular (FA) producen dolor y ansiedad. El tratamiento habitual se basa en la administración de analgésicos y sedación. La sedación intensa puede producir inestabilidad hemodinámica y desaturaciones.Objetivos: Comparar la incidencia de desaturaciones en relación a la utilización de dos protocolos distintos de tratamiento del dolor durante la ablación de FA. Uno de los protocolos está basado en la sedación con propofol (protocolo 1) y el otro en la analgesia intensa (protocolo 2).Resultados: Hemos analizado los datos de recogidos durante el procedimiento en un grupo de 43 pacientes tratados según el protocolo 1 y otro grupo de 43 pacientes tratados según el protocolo 2. Las variables analizadas han sido: la desaturación máxima, la dosis media de propofol y la dosis media de fentanilo. Las dosis de propofol necesarias en los pacientes del protocolo 1 han sido mayores que con el protocolo 2 (2,4±1,4mg/kg vs 1,7±0,5 mg/kg; p=0,005). La dosis de fentanilo en los pacientes del protocolo 1 han sido menores que en los del protocolo 2 (35,4±17,3mg vs 51,1±18,6mg vs; p<0,001). El 83,65% de los pacientes del protocolo 2 se mantuvo por encima del 94% de saturación frente al 58,1% de pacientes del protocolo 1. Conclusiones: Con el tratamiento basado en la analgesia para los procedimientos de ablación de FA se consigue que una menor proporción de pacientes tengan desaturaciones.

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BACKGROUND/AIMS/METHODS During hepatic vein catheterisation, in addition to measurement of hepatic venous pressure gradient (HVPG), iodine wedged retrograde portography can be easily obtained. However, it rarely allows correct visualisation of the portal vein. Recently, CO2 has been suggested to allow better angiographic demonstration of the portal vein than iodine. In this study we investigated the efficacy of CO2 compared with iodinated contrast medium for portal vein imaging and its role in the evaluation of portal hypertension in a series of 100 patients undergoing hepatic vein catheterisation, 71 of whom had liver cirrhosis. RESULTS In the overall series, CO2 venography was markedly superior to iodine, allowing correct visualisation of the different segments of the portal venous system. In addition, CO2, but not iodine, visualised portal-systemic collaterals in 34 patients. In cirrhosis, non-visualisation of the portal vein on CO2 venography occurred in 11 cases; four had portal vein thrombosis and five had communications between different hepatic veins. Among non-cirrhotics, lack of portal vein visualisation had a 90% sensitivity, 88% specificity, 94% negative predictive value, and 83% positive predictive value in the diagnosis of pre-sinusoidal portal hypertension. CONCLUSIONS Visualisation of the venous portal system by CO2 venography is markedly superior to iodine. The use of CO2 wedged portography is a useful and safe complementary procedure during hepatic vein catheterisation which may help to detect portal thrombosis. Also, lack of demonstration of the portal vein in non-cirrhotic patients strongly suggests the presence of pre-sinusoidal portal hypertension.

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O advento da ultra-sonografia endovaginal de alta resolução abriu novas áreas de pesquisa nos ovários policísticos. O conhecimento da hemodinâmica ovariana é fundamental para o entendimento do comportamento fisiopatológico dos ovários policísticos. Os autores tecem considerações sobre a possibilidade da utilização do Doppler colorido na melhor definição dos ovários policísticos. Os dados sugerem que o aumento da vascularidade e a diminuição da resistência dos vasos do estroma ovariano, assim como o aumento do índice de pulsatilidade das artérias uterinas, possivelmente, são novos parâmetros sonográficos no diagnóstico da síndrome dos ovários policísticos. Esta é uma conclusão preliminar, e se fazem necessários estudos posteriores para confirmar esta proposição.

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OBJETIVOS: Descrever o uso do "shunt" intra-hepático portossistêmico (TIPS) e do "stent" venoso supra-hepático no manejo da síndrome de Budd-Chiari, enfocando suas indicações, aspectos técnicos e benefícios do procedimento. MATERIAIS E MÉTODOS: De janeiro de 1999 a março de 2002, nove casos de síndrome de Budd-Chiari foram encaminhados ao Serviço de Hemodinâmica do Hospital São Lucas, Porto Alegre, RS. A obstrução venosa supra-hepática foi constatada em todos os casos por meio de ultra-sonografia com Doppler em cores. A criação de TIPS foi realizada entre o sistema venoso supra-hepático ou a veia cava inferior e a veia porta, posicionando-se a endoprótese entre as duas abordagens. Doppler em cores pós-procedimento foi efetuado em todos os pacientes em períodos seriados. RESULTADOS: Três casos foram tratados inicialmente com inserção de "stent" venoso por apresentarem estenose preponderante em veias supra-hepáticas. Em dois desses casos ocorreu trombose do "stent", sendo necessária colocação de TIPS. Os demais seis casos foram tratados primariamente com TIPS. Dos oito "shunts" criados, trombose da endoprótese foi constatada em três casos, resolvidas com limpeza dos trombos e dilatação com balão em um caso e inserção de novas próteses nos demais. Embolização com molas de colaterais venosas ectasiadas foi efetuada em um paciente. CONCLUSÕES: A colocação de TIPS constitui-se numa estratégia terapêutica segura e efetiva na síndrome de Budd-Chiari, promovendo uma significativa melhora clínica e hemodinâmica dos pacientes, evitando procedimentos mais invasivos e podendo, em casos sem cirrose estabelecida, servir de tratamento definitivo da hipertensão portal.

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Foi elaborado um Programa de Monitoração Ocupacional em radiologia médica para o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, seguindo as normas e legislação nacional. Para a construção do Programa, realizou-se um levantamento de todos os Serviços e funcionários diretamente expostos às radiações ionizantes. Constatou-se que a maioria desses funcionários não era monitorada, que apenas três Serviços mantinham um controle de dose de trabalhadores com contratos de prestação de serviço independentes e que não havia controle para os casos de doses elevadas. Com a implantação do Programa, os passos seguintes foram a contratação da uma nova empresa que prestasse o serviço de monitoração pessoal, reduzindo significativamente o custo anual de operação com o contrato único para o hospital; a inclusão de mais sete Serviços que trabalham com radiações ionizantes, aumentando em mais de 60% o número de trabalhadores monitorados; o controle de doses elevadas, principalmente no setor de Hemodinâmica, que apresentou a maior média de dose (0,32 mSv/mês); e a monitoração de área, que foi realizada em períodos intercalados nos pontos considerados de maior risco para a população e os trabalhadores. Paralelamente, o Programa de Monitoração Ocupacional foi informatizado, sendo construído um banco de dados com o propósito de controlar e armazenar as doses funcionais. Com a implantação do Programa, começa-se a compreender os riscos de se trabalhar com radiações ionizantes, a partir dos conceitos de proteção radiológica, e conscientiza-se quanto ao uso correto dos monitores de dose.

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OBJETIVO: A cirrose hepática causa alterações acentuadas na circulação esplâncnica. Com o objetivo de investigar as alterações hemodinâmicas na velocidade do fluxo da veia porta, realizamos estudos com eco-Doppler em pacientes com cirrose hepática em estágio final antes, durante e após transplante hepático ortotópico (THO). MATERIAIS E MÉTODOS: Cinqüenta e quatro pacientes submetidos a THO e eco-Doppler intra-operatório foram avaliados prospectivamente, entre janeiro de 2002 e julho de 2003. Dezessete pacientes foram excluídos devido a dados incompletos relacionados a dificuldades técnicas para obter medidas ou morte prematura. Os 37 pacientes incluídos na análise tinham cirrose hepática associada principalmente a infecção pelo vírus da hepatite C e doença alcoólica. Todos os pacientes foram submetidos ao eco-Doppler imediatamente antes do THO, no período intra-operatório após a reperfusão do enxerto e no primeiro e sétimo dias do pós-operatório. A velocidade média do fluxo foi medida no tronco, ramo direito e ramo esquerdo da veia porta. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste t pareado e as diferenças foram consideradas significantes se p < 0,05. RESULTADOS: A velocidade média observada no pré-THO foi de 16.0 cm/s. As medidas intra-operatórias, realizadas minutos após a reperfusão do enxerto, mostraram aumento na velocidade do fluxo da veia porta para 84.09 cm/s. A velocidade do fluxo da veia porta foi de 71,0 cm/s e 58,5 cm/s no primeiro e sétimo dias do pós-operatório, respectivamente. As velocidades obtidas no intra e pós-operatório foram significativamente maiores do que no pré-THO (p < 0,001). No sétimo dia do pós-operatório, a velocidade média diminuiu significativamente em comparação aos valores do intra-operatório (p < 0.05). CONCLUSÃO: Nos transplantes hepáticos ocorre aumento significativo da velocidade média de fluxo da veia porta imediatamente após a reperfusão do enxerto em comparação aos valores pré-THO. De maneira semelhante, após esse pico máximo parece ocorrer redução significativa e progressiva na velocidade média de fluxo, atingindo valores próximos da normalidade no sétimo dia do pós-operatório.

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OBJETIVO: Desenvolver um programa computacional para avaliar e controlar as características das curvas sensitométricas. MATERIAIS E MÉTODOS: Para o desenvolvimento do programa, foi elaborado um método de obtenção dos valores das características sensitométricas, de filmes de baixo e alto contraste, sem a necessidade da fixação de degraus de referência. RESULTADOS: O programa, denominado Sensito, foi implementado e testado utilizando dados sensitométricos de curvas características dos departamentos de radiologia convencional, hemodinâmica e mamografia. Ficou comprovada a possibilidade da análise das curvas sensitométricas destas áreas sem a necessidade de ajustes, dependentes dos usuários, e sem incorrer em desvios nos parâmetros sensitométricos avaliados e na variação destes. CONCLUSÃO: O programa possibilita a criação de um banco de dados de curvas sensitométricas para diferentes processadoras de uma instituição, gerando com facilidade as curvas sensitométrica e gama, de um registro, e os gráficos de constância das características sensitométricas avaliadas, fornecendo importante ferramenta para manter o controle sensitométrico.

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Esta entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias está dedicada a las técnicas de radiología vascular intervencionista (RVI). Como característica diferencial presentan, además de la vertiente diagnóstica que caracteriza a las exploraciones que se han estudiando hasta ahora, una vertiente terapéutica. Las técnicas de RVI se realizan a nivel arterial coronario, a nivel neurovascular o a nivel vascular periférico. En todas las técnicas se utiliza radiación ionizante (fluoroscopia), y hay que extremar las medidas de radioprotección de pacientes y profesionales que se hallen en la sala. También se utiliza contraste yodado para la obtención de la imagen, por lo que, tal como se vio en la entrega correspondiente, hay que tomar una serie de medidas y precauciones para garantizar la integridad del paciente. Estas intervenciones, muy tecnificadas y en estructuras anatómicas vitales, generan ansiedad, por desconocimiento, en el paciente y en la familia, que muestran miedo y preocupación, aspecto que el profesional de enfermería puede minimizar informando sobre los procedimientos. Además de conocer las características generales de las exploraciones, el profesional de enfermería debe observar y valorar la situación del paciente antes (preparaciones), durante (monitorización de constantes y situación hemodinámica) y después (cuidados posteriores y efectos indeseados) de la prueba.

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Esta entrega de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias está dedicada a las técnicas de radiología vascular intervencionista (RVI). Como característica diferencial presentan, además de la vertiente diagnóstica que caracteriza a las exploraciones que se han estudiando hasta ahora, una vertiente terapéutica. Las técnicas de RVI se realizan a nivel arterial coronario, a nivel neurovascular o a nivel vascular periférico. En todas las técnicas se utiliza radiación ionizante (fluoroscopia), y hay que extremar las medidas de radioprotección de pacientes y profesionales que se hallen en la sala. También se utiliza contraste yodado para la obtención de la imagen, por lo que, tal como se vio en la entrega correspondiente, hay que tomar una serie de medidas y precauciones para garantizar la integridad del paciente. Estas intervenciones, muy tecnificadas y en estructuras anatómicas vitales, generan ansiedad, por desconocimiento, en el paciente y en la familia, que muestran miedo y preocupación, aspecto que el profesional de enfermería puede minimizar informando sobre los procedimientos. Además de conocer las características generales de las exploraciones, el profesional de enfermería debe observar y valorar la situación del paciente antes (preparaciones), durante (monitorización de constantes y situación hemodinámica) y después (cuidados posteriores y efectos indeseados) de la prueba.

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OBJETIVO: Analisar o valor do diagnóstico precoce de alterações hemodinâmicas em hemorragias e eventos hipóxico-isquêmicos pela avaliação de imagens e mensuração do índice de resistência por meio da ultrassonografia craniana com Doppler em neonatos prematuros de muito baixo peso. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinquenta neonatos prematuros de muito baixo peso foram submetidos a ultrassonografia craniana com Doppler com a técnica transfontanela anterior e transtemporal sequenciais. RESULTADOS: Foram detectadas alterações cerebrais em 32% dos prematuros, sendo 22% com hemorragia intracraniana, 8% com leucomalácia periventricular e 2% com toxoplasmose. Dentre os 34 casos (68%), do total de neonatos, nos quais não foram detectadas lesões cerebrais pela ultrassonografia craniana, 18 (53%) apresentaram alterações no índice de resistência. O índice de resistência variou conforme a época do exame. CONCLUSÃO: Existe correlação entre a presença de alterações na hemodinâmica cerebral e subsequente desenvolvimento de hemorragias e lesões hipóxico-isquêmicas, pela mensuração do índice de resistência. Alterações do índice de resistência, embora não preditoras de morte, estão relacionadas com a gravidade do quadro clínico em neonatos prematuros de muito baixo peso.

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Se recogen cinco casos de variada etiolog{a (osteomielitis del ilíaco, coma diabético hiperosmolar, sepsis meningocócica con shock y C.I.D., traumatismo de cadera y cateterización de vena femoral) que cursaron con tromboflebitis profunda de vasos importantes (venas iliofemoral, femoral y tibial posterior). Se analiza la etiopatogenia de la trombogénesis y los tres principales grupos de afecciones que van a originar enfermedad tromboembólica, aquellas que producen estado de hipercoagulabilidad, las que producen alteración hemodinámica con estasis, y las causantes de lesión tisular. Finalmente se recuerda la clínica, metodos diagnósticos y tratamiento actual de esta entidad poco frecuente en la edad pediátrica

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Increased production of vasoconstrictive prostanoids, such as thromboxane A2 (TXA2 ), contributes to endothelial dysfunction and increased hepatic vascular tone in cirrhosis. TXA2 induces vasoconstriction by way of activation of the thromboxane-A2 /prostaglandin-endoperoxide (TP) receptor. This study investigated whether terutroban, a specific TP receptor blocker, decreases hepatic vascular tone and portal pressure in rats with cirrhosis due to carbon tetrachloride (CCl4 ) or bile duct ligation (BDL). Hepatic and systemic hemodynamics, endothelial dysfunction, liver fibrosis, hepatic Rho-kinase activity (a marker of hepatic stellate cell contraction), and the endothelial nitric oxide synthase (eNOS) signaling pathway were measured in CCl4 and BDL cirrhotic rats treated with terutroban (30 mg/kg/day) or its vehicle for 2 weeks. Terutroban reduced portal pressure in both models without producing significant changes in portal blood flow, suggesting a reduction in hepatic vascular resistance. Terutroban did not significantly change arterial pressure in CCl4 -cirrhotic rats but decreased it significantly in BDL-cirrhotic rats. In livers from CCl4 and BDL-cirrhotic terutroban-treated rats, endothelial dysfunction was improved and Rho-kinase activity was significantly reduced. In CCl4 -cirrhotic rats, terutroban reduced liver fibrosis and decreased alpha smooth muscle actin (α-SMA), collagen-I, and transforming growth factor beta messenger RNA (mRNA) expression without significant changes in the eNOS pathway. In contrast, no change in liver fibrosis was observed in BDL-cirrhotic rats but an increase in the eNOS pathway. CONCLUSION: Our data indicate that TP-receptor blockade with terutroban decreases portal pressure in cirrhosis. This effect is due to decreased hepatic resistance, which in CCl4 -cirrhotic rats was linked to decreased hepatic fibrosis, but not in BDL rats, in which the main mediator appeared to be an enhanced eNOS-dependent vasodilatation, which was not liver-selective, as it was associated with decreased arterial pressure. The potential use of terutroban for portal hypertension requires further investigation.

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OBJETIVO: Avaliar o fluxo sangüíneo portal na esquistossomose hepato-esplênica e o efeito tardio do tratamento cirúrgico na hemodinâmica portal. MÉTODO: Foram estudados 64 pacientes por Doppler dúplex: grupo I (pacientes com hipertensão portal esquistossomótica); grupo II (pacientes submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia) e grupo III (pacientes submetidos derivação esplenorrenal distal). RESULTADOS: O fluxo da veia porta foi maior no grupo I (1954,46 ± 693,73ml/min) e foi menor no grupo III (639,55 ± 285,86ml/min), neste correlacionou-se com o tempo pós-operatório (r=-0,67, p=0,0005). O fluxo sangüíneo portal do grupo II (1097,18 ± 342,12ml/min) foi semelhante ao de indivíduos normais. As mesmas alterações foram verificadas com relação ao diâmetro da veia porta nos grupos I, II, e III (cm): 1,46 ± 0,23; 1,12 ± 0,22; 0,93 ± 0,20, respectivamente. CONCLUSÕES: Estes dados sugerem que: 1) Existe hiperfluxo portal na fisiopatologia da hipertensão portal esquistossomótica; 2) o tratamento cirúrgico interferiu na hemodinâmica portal, diminuindo o fluxo sangüíneo da veia porta; 3) Esta redução do fluxo sangüíneo portal correlacionou-se com o tempo de seguimento pós-operatório no grupo III mas não no grupo II.