965 resultados para Geologia estratigráfica - pré-cambriano
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Neste trabalho são apresentados os resultados de estudo geológico-petrográfico da província alcalina Itatiaia-Passa Quatro, localizada na Serra da Mantiqueira, nos limites dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esta região já foi mencionada como exemplo de uma das maiores ocorrências de rochas sieníticas, com área de aproximadamente 1.300 km2, conforme estimativa de Lamego 45. De acordo com os dados do mapa geológico elaborado durante as nossas pesquisas a área de rochas alcalinas é estimada em 330 km2, correspondendo a menos da metade da extensão do maciço alcalino de Poços de Caldas, Minas Gerais. Do total desta área, o maciço do Itatiaia compreende 220 km2 e o Passa Quatro 110 km2. Ambos os corpos de rochas alcalinas são de contorno elíptico, sendo que o do Itatiaia tem seu maior eixo, com 31 km, na direção NW-SE e o menor, com 12 km, na direção NE-SW. O maciço de Passa Quatro possui o maior eixo na direção NE-SW e o menor na direção NW-SE, respectivamente com 17 e com 8 km de extensão. O complexo alcalino do Itatiaia é formado de sienitos, foiaítos, quartzo-sienitos e brechas. A existência dos diferentes tipos petrográficos é mais uma consequência da distribuição dos minerais em proporções variáveis, bem como de modificações na textura, do que das diferenças mineralógicas. Principalmente na área do planalto, onde afloram os quartzo-sienitos, há uma transição gradual de rochas saturadas e supersaturadas. Assim é que os teores de quartzo aumentam gradativamente de 2% nos quartzo sienitos em contato com as brechas, a mais de 5% nos nordmarkitos, e atingem o máximo de 27,5% no granito alcalino que aflora na parte central do maciço. Os quartzo-sienitos que afloram mais ou menos na região central do maciço alcalino, devem representar a fase final da diferenciação magmática. A textura granofirítica, frequente nos quartzo-sienitos e no granito alcalino do Itatiaia, ) sugerem cristalização final em cúpula de sistema fechado. O contato das rochas sieníticas, na maior parte da área, é com gnaisses pré-cambrianos, com orientação predominante N-NE, mergulhando para o sul. A sudeste, o maciço do Itatiaia está em contato pouco nítido com sedimentos clásticos pertencentes à bacia terciária (?) de Resende e com talus mais recentes que possivelmente recobrem rochas do embasamento cristalino. As brechas magmáticas do Itatiaia mostram variações quanto à natureza, forma e dimensões dos fragmentos, quanto à relação quantitativa matriz-fragmentos e consequentemente quanto à cor. Além das brechas magmáticas, em algumas zonas ocorrem brechas monolitológicas de origem tectônica. Para a gênese das rochas alcalinas é admitida uma provável diferenciação a partir do magma basáltico, responsável pela grande atividade vulcânica do Mesozóico, que se estendeu sobre enorme área ao sul do continente. Por outro lado, é também ressaltada a importância do ambiente tectônico nestes eventos. Os halos pleocróicos evidenciados em cristais de biotita de alguns dos sienitos e foiaítos do Itatiaia, possivelmente se originaram em biotita primariamente ligada ao magma alcalino. Na província alcalina Itatiaia-Passa Quatro há ocorrências de bauxito, algumas das quais já em exploração como fonte de matéria prima para a produção de sulfato de alumínio.
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As coleções de braquiópodes do Museu Geológico de Lisboa são aqui analisadas quanto à proveniência do material, sua posição estratigráfica e quantidade. Correspondem a 5 coleções distintas, aqui comparadas em termos de quantidades de lotes e de géneros neles incluídos. Salvo algumas exceções, todos os braquiópodes destas coleções são de idade devónica. A Coleção de Braquiópodes Paleozoicos portuguesa foi fundamentalmente recolhida por Nery Delgado e provém de 7 distritos, sendo maioritariamente oriunda dos distritos de Portalegre, Porto e Santarém. As outras 4 coleções contendo braquiópodes são provenientes do estrangeiro e têm diferentes origens. É, igualmente, apresentada uma pequena síntese sobre a história de cada coleção, e discutido o seu valor estratigráfico e a sua importância para a correlação de unidades estratigráficas aflorantes em Portugal e no estrangeiro. Fornece-se, ainda, uma lista dos géneros de braquiópodes nelas representados.
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O presente trabalho ocupa-se do estudo do Complexo Xisto-Grauváquico ante-ordovícico (Grupo das Beiras) na região do Caramulo-Buçaco (centro de Portugal). Em termos geológicos, a área estudada pertence à Zona Centro Ibérica e encontra-se limitada a N pelo granito do Caramulo, a S pela bacia meso-cenozóica de Arganil, a W pelo sinclinal paleozóico do Buçaco e pela bacia meso-cenozóica ocidental portuguesa e a E pelo sinclinal paleozóico de Arganil e pelo plutonito granítico de Tábua-Santa Comba Dão; no seio da área estudada encontra-se a bacia meso-cenozóica de Mortágua. Com base nas características litológicas e estruturais distinguem-se no Complexo Xisto Grauváquico 4 grandes conjuntos litológicos concordantes entre si, designados de Unidades I, II, III e IV, que se desenvolvem da base para o topo de N para S. A Unidade I situa-se a N da região. O seu limite inferior é desconhecido, e o superior posiciona-se no último conjunto arenoso com potência decamétrica. É constituída por xistos cinzentos e negros com intercalações de arenitos de espessura não superior a 100 metros e de extensão lateral quilométrica. Apresenta uma espessura mínima de 1000 m. A Unidade II apresenta consideravelmente menor proporção de material arenoso intercalado entre os pelitos comparativamente à unidade inferior. É caracterizada por apresentar um predomínio de material silto-argiloso e escassos níveis arenosos com potência não superior à dezena de metros e escassa continuidade lateral. Cartograficamente esta unidade constitui uma franja alargada de orientação próxima a E-W. Apresenta uma espessura aproximada de 1500 m. A Unidade III é caracterizada pela presença de conjuntos arenosos com extensão lateral quilométrica e espessura de várias dezenas de metros, separados por material silto-argiloso. Os limites inferior e superior estão situados respectivamente abaixo e acima dos principais conjuntos arenosos. Esta unidade apresenta uma espessura máxima estimada na ordem dos 2000 m. A Unidade IV, que é a unidade superior, apresenta um predomínio pelítico, com escassas intercalações de conjuntos arenosos. O seu limite inferior encontra-se no topo do último conjunto arenoso da Unidade III. Apresenta uma espessura mínima de 500 m. As características sedimentológicas das 4 unidades indicam uma sedimentação num ambiente de plataforma externa siliciclástica aberta, com a construção de barras e por vezes sujeita à acção de tempestades, com sucessivos períodos de superficialização e profundização numa bacia de sedimentação bastante subsidente. Em termos estruturais, para além duma deformação pré-ordovícica, que é comprovada pelo forte mergulho e dispersão da orientação dos eixos da 1ª fase varisca e da lineação de intersecção L1, a área estudada foi principalmente afectada pela Orogenia Varisca. A 1ª fase de deformação varisca (F1) gerou dobras com superfícies axiais e xistosidade associada (S1) de direcção WNW-ESE, e forte pendor para NNE. Estas dobras D1 apresentam comprimentos de onda que nunca chegam a ser quilométricos, desenvolvendo-se um grande flanco inverso denunciando a presença de uma antiforma para NNE e uma sinforma para SSW. A 2ª fase de deformação varisca (F2) actuou na parte nordeste da área estudada e é caracterizada por ter gerado dobras de comprimento de onda quilométrico, com planos axiais e xistosidade associada S2 de direcção NW-SE, subverticais ou a pender fortemente para NE. Embora com alguma dispersão, as lineações de intersecção L2 e os eixos das dobras D2 apresentam maioritariamente forte pendor para E. A direcção e tipos de estruturas da F2 sugerem uma correlação com a terceira fase definida em vários pontos da Zona Centro Ibérica e estreitamente relacionada com as intrusões graníticas. Do ponto de vista petrológico, distinguem-se várias rochas sedimentares (pelitos e arenitos) todas elas sujeitas a metamorfismo que não ultrapassa a fácies dos xistos verdes. Dentro das rochas sedimentares mais grosseiras, há a destacar a presença de arenitos vulcânicos cuja composição denuncia, não muito afastados da bacia sedimentar, a presença de aparelhos vulcânicos que estariam em actividade durante a sedimentação. Foram analisadas isotopicamente 27 amostras de metapelitos colhidas em 5 locais diferentes de forma a abranger quase toda a área estudada. Os dados isotópicos de quatro destes locais de amostragem forneceram isócronas Rb-Sr, em rocha total, com valores da ordem dos 400-440 Ma. O granito do Caramulo, datado pela isócrona Rb-Sr em amostras de rocha total, forneceu uma idade de 326±12Ma. As idades modelo Sm-Nd (manto empobrecido) de 5 amostras de metapelitos estão compreendidas entre 1.35 e 1.25 Ga. Este período de tempo pode ser considerado como correspondendo à época de diferenciação mantélica da crusta que deu lugar à maioria das áreas fonte dos metapelitos.
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A partir da década de 1960 do século passado assiste-se a um acelerado processo de urbanização no Brasil e consequentemente de alterações do ambiente natural. São nas áreas urbanas que os processos de vulnerabilidade ambiental são acentuados. Essas vulnerabilidades, por sua vez, concorrem para a possibilidade de desastres ambientais com perdas de vidas e de propriedades e que acarretam prejuízos na ordem de milhões de dólares. Existem muitos projetos que tratam dessa temática, no entanto, a maioria enfatiza a vulnerabilidade social deixando a relação homem versus natureza num segundo plano. Naqueles trabalhos adaptam-se o conceito de vulnerabilidade ambiental para um patamar sociológico relacionando os aspectos demográficos com as possíveis fragilidades geográficas. Já esta proposta, utiliza a vertente sistêmica para tratar da fragilidade ambiental de determinado local. Um dos objetivos é o mapeamento das áreas urbanas da Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, Brasil que apresentam vulnerabilidades e estão suscetíveis a desastres ambientais. Como objetivos específicos pretendem-se mapear as vulnerabilidades naturais e sócio-ambientais; disseminar a metodologia utilizada e elaborar mapas temáticos de vegetação, solos, geologia, geomorfologia, uso do solo, hidrologia, entre outros. Para alcançá-los a metodologia proposta é a analise sistêmica do meio físico, meio biológico e meio socioeconômico através da elaboração de uma base de dados georreferenciada com a utilização de sistemas de informações geográficas - SIG que permitam a análise e cruzamento desses dados para a geração das informações pretendidas. Numa primeira etapa foram realizadas observações em campo numa área vulnerável a inundação e escorregamento de encosta no Município de Almirante Tamandaré - Estado do Paraná para escolha da metodologia mais adequada.
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Systemic acquired resistance (SAR) is a broad-spectrum resistance in plants that involves the upregulation of a battery of pathogenesis-related (PR) genes. NPR1 is a key regulator in the signal transduction pathway that leads to SAR. Mutations in NPR1 result in a failure to induce PR genes in systemic tissues and a heightened susceptibility to pathogen infection, whereas overexpression of the NPR1 protein leads to increased induction of the PR genes and enhanced disease resistance. We analyzed the subcellular localization of NPR1 to gain insight into the mechanism by which this protein regulates SAR. An NPR1–green fluorescent protein fusion protein, which functions the same as the endogenous NPR1 protein, was shown to accumulate in the nucleus in response to activators of SAR. To control the nuclear transport of NPR1, we made a fusion of NPR1 with the glucocorticoid receptor hormone binding domain. Using this steroid-inducible system, we clearly demonstrate that nuclear localization of NPR1 is essential for its activity in inducing PR genes.
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Unsteady natural convection inside a triangular cavity subject to a non-instantaneous heating on the inclined walls in the form of an imposed temperature which increases linearly up to a prescribed steady value over a prescribed time is reported. The development of the flow from start-up to a steady-state has been described based on scaling analyses and direct numerical simulations. The ramp temperature has been chosen in such a way that the boundary layer is reached a quasi-steady mode before the growth of the temperature is completed. In this mode the thermal boundary layer at first grows in thickness, then contracts with increasing time. However, if the imposed wall temperature growth period is sufficiently short, the boundary layer develops differently. It is seen that the shape of many houses are isosceles triangular cross-section. The heat transfer process through the roof of the attic-shaped space should be well understood. Because, in the building energy, one of the most important objectives for design and construction of houses is to provide thermal comfort for occupants. Moreover, in the present energy-conscious society it is also a requirement for houses to be energy efficient, i.e. the energy consumption for heating or air-conditioning houses must be minimized.
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The unsteady natural convection boundary layer adjacent to an instantaneously heated inclined plate is investigated using an improved scaling analysis and direct numerical simulations. The development of the unsteady natural convection boundary layer following instantaneous heating may be classified into three distinct stages including a start-up stage, a transitional stage and a steady state stage, which can be clearly identified in the analytical and numerical results. Major scaling relations of the velocity and thicknesses and the flow development time of the natural convection boundary layer are obtained using triple-layer integral solutions and verified by direct numerical simulations over a wide range of flow parameters.
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It is found in the literature that the existing scaling results for the boundary layer thickness, velocity and steady state time for the natural convection flow over an evenly heated plate provide a very poor prediction of the Prandtl number dependency of the flow. However, those scalings provide a good prediction of two other governing parameters’ dependency, the Rayleigh number and the aspect ratio. Therefore, an improved scaling analysis using a triple-layer integral approach and direct numerical simulations have been performed for the natural convection boundary layer along a semi-infinite flat plate with uniform surface heat flux. This heat flux is a ramp function of time, where the temperature gradient on the surface increases with time up to some specific time and then remains constant. The growth of the boundary layer strongly depends on the ramp time. If the ramp time is sufficiently long, the boundary layer reaches a quasi steady mode before the growth of the temperature gradient is completed. In this mode, the thermal boundary layer at first grows in thickness and then contracts with increasing time. However, if the ramp time is sufficiently short, the boundary layer develops differently, but after the wall temperature gradient growth is completed, the boundary layer develops as though the startup had been instantaneous.
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We have examined the magnetotransport properties and the structure, by Rietveld refinement of powder X-ray data, of the phases RE(1.2)Sr(1.8)Mn(2)O(7) (RE = La, Pr, Nd). We find that on cooling, La1.2Sr1.8Mn2O7 undergoes a transition to a nearly perfect ferromagnet with 90% magnetization at 1.45 T, as reported by earlier workers, but the Pr and Nd phases show only a small magnetization that grows gradually as the temperature is decreased. There seems to be significant correlation between electrical transport and the Jahn-Teller elongation of the apical Mn-O bonds in these systems. The elongation of the apical Mn-O bonds forces the nine-coordinate rock-salt site to be occupied preferentially by the smaller rare-earth-metal cations. This preferential occupation is reliably obtained from the X-ray refinement. All three title phases show a magnetoresistance ratio of about 4(corresponding to a magnetoresistance, [R(0)-R(H)]/R(0), of about 75%) at a field of 7 T and temperatures around 100 K.
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In this paper we present the resistivity data for Pr and Zn codoped compound Y1-xPrxBa2[Cu1-yZny](3)O7-delta with 0 < y < 0.1 and x = 0.0, 0.1 and 0.2. The data is analysed in terms of the superconducting critical temperature T-c, residual resistivity rho(0) and the resistivity slope d rho/dT corresponding to the linear rho-T region. It is found that for x = 0.1 Pr has a minimal influence on the in-plane processes for Zn impurity alone affecting slightly T-c and rho(0). The slope dp/dT becomes larger for 0.03 < y < 0.06 leading to larger depining effect and hence slower fall of T, as a function of y. For x = 0.2 there is a drastic change, rho(0) becomes abnormally large, d rho/dT becomes negative implying absence of depinning and a totally pinned charge stripes. Superconductivity vanishes at y = 0.03. It is concluded that for x = 0.2 Pr converts the system from overdoped to underdoped region leading to the universal superconductor-insulator transition.
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Sr1−xPrxTiO3 has recently been shown to exhibit ferroelectricity at room temperature. In this paper powder x-ray and neutron-diffraction patterns of this system at room temperature have been analyzed to show that the system exhibits cubic (Pm-3m) structure for x<=0.05 and tetragonal (I4/mcm) for x>0.05. The redundancy of the noncentrosymmetric structural model (I4cm) in the ferroelectric state suggests the absence of long-range ordered ferroelectric domains and supports the relaxor ferroelectric model for this system.
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M.A. Thesis for the University of Goettingen (1987).
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The co-doping effect of Zn and Pr impurities in the compound of composition Y1-xPrxBa2[Cu1-yZny](3)O7-delta with x = 0.1, x = 0.2 and 0 <= y <= 0.1 has been investigated by analyzing the results of electrical resistivity measurements. It is found that for Pr substitution at x = 0.1, there is a minimal influence on in-plane processes, thereby slightly affecting T-c and residual resistivity rho(0), but with the resistivity slope d rho/dT becoming large for the range of y from 0.03 to 0.06, leading to a larger depinning effect. For x = 0.2 a drastic change is observed whereby rho(0) becomes abnormally large, and d rho/dT becomes negative, implying totally pinned charge stripes and no depinning. The second observation therefore suggests that Pr substitution converts the overdoped system to an optimally doped system, leading to the universal superconductor-insulator transition.