995 resultados para GASTROPODA PULMONATA
Resumo:
En la presente nota se da una lista ampliada de la fauna malacológica del yacimiento pliocénico de la Plaça de les Bruixes (Molis de Rei, Barcelona). Los fenómenos de coacción que se describen nos muestran su utilidad a la hora de definir las condiciones ambientales y paleogeográficas del lugar donde habita la fauna.
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En la presente nota se da una lista ampliada de la fauna malacológica del yacimiento pliocénico de la Plaça de les Bruixes (Molis de Rei, Barcelona). Los fenómenos de coacción que se describen nos muestran su utilidad a la hora de definir las condiciones ambientales y paleogeográficas del lugar donde habita la fauna.
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En la presente nota se da una lista ampliada de la fauna malacológica del yacimiento pliocénico de la Plaça de les Bruixes (Molis de Rei, Barcelona). Los fenómenos de coacción que se describen nos muestran su utilidad a la hora de definir las condiciones ambientales y paleogeográficas del lugar donde habita la fauna.
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Se presenta una lista taxonómica de las especies de opistobranquios (Mollusca: Gastropoda: Opisthobranchia) registradas hasta el presente en aguas litorales o de profundidad de las costas catalanas (NE Península Ibérica). Esta lista se basa en citas publicadas en la literatura, en citas fotográficas procedentes de Internet, en comunicaciones personales de buceadores y en numerosos datos inéditos de recolecciones del autor. De cada especie se indican las referencias bibliográficas, y en el caso de los datos no publicados o procedentes de Internet, se indican las localidades concretas donde se han recolectado u observado. En aguas catalanas se registran hasta el momento un total de 205 especies de opistobranquios: 36 de Cephalaspidea s.s., 9 de Architectibranchia, 7 de Anaspidea, 11 de Thecosomata, 3 de Gymnosomata, 14 de Sacoglossa, 2 de Umbraculacea, 8 de Pleurobranchacea y 115 de Nudibranchia (55 Doridina, 14 Dendronotina, 4 Arminina y 42 Aeolidina). De estas especies, tres de ellas se citan por vez primera para el litoral ibérico (Runcina adriatica, R. brenkoae y Tritonia lineata), mientras que otras siete más no habían sido recolectadas en el litoral catalán (Runcina coronata, R. ferruginea, Elysia translucens, Ercolania coerulea, Berthellina edwarsi, Doris ocelligera y Piseinotecus gabinieri). Teniendo en cuenta la extensión del litoral catalán (550 km de costa) y comparando con los datos publicados para otras regiones costeras de la Península Ibérica, se puede concluir que las costas catalanas son muy ricas en biodiversidad de opistobranquios, y que el grado de conocimiento alcanzado sobre este grupo de moluscos es muy alto.
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Trimethylsulfonium, a compound present in the midgut gland of the sea hare Aplysia brasiliana, negatively modulates vagal response, indicating a probable ability to inhibit cholinergic responses. In the present study, the pharmacological profile of trimethylsulfonium was characterized on muscarinic and nicotinic acetylcholine receptors. In rat jejunum the contractile response induced by trimethylsulfonium (pD2 = 2.46 ± 0.12 and maximal response = 2.14 ± 0.32 g) was not antagonized competitively by atropine. The maximal response (Emax) to trimethylsulfonium was diminished in the presence of increasing doses of atropine (P<0.05), suggesting that trimethylsulfonium-induced contraction was not related to muscarinic stimulation, but might be caused by acetylcholine release due to presynaptic stimulation. Trimethylsulfonium displaced [³H]-quinuclidinyl benzilate from rat cortex membranes with a low affinity (Ki = 0.5 mM). Furthermore, it caused contraction of frog rectus abdominis muscles (pD2 = 2.70 ± 0.06 and Emax = 4.16 ± 0.9 g), which was competitively antagonized by d-tubocurarine (1, 3 or 10 µM) with a pA2 of 5.79, suggesting a positive interaction with nicotinic receptors. In fact, trimethylsulfonium displaced [³H]-nicotine from rat diaphragm muscle membranes with a Ki of 27.1 µM. These results suggest that trimethylsulfonium acts as an agonist on nicotinic receptors, and thus contracts frog skeletal rectus abdominis muscle and rat jejunum smooth muscle via stimulation of postjunctional and neuronal prejunctional nicotinic cholinoreceptors, respectively.
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We describe the behavior of the snail Megalobulimus abbreviatus upon receiving thermal stimuli and the effects of pretreatment with morphine and naloxone on behavior after a thermal stimulus, in order to establish a useful model for nociceptive experiments. Snails submitted to non-functional (22ºC) and non-thermal hot-plate stress (30ºC) only displayed exploratory behavior. However, the animals submitted to a thermal stimulus (50ºC) displayed biphasic avoidance behavior. Latency was measured from the time the animal was placed on the hot plate to the time when the animal lifted the head-foot complex 1 cm from the substrate, indicating aversive thermal behavior. Other animals were pretreated with morphine (5, 10, 20 mg/kg) or naloxone (2.5, 5.0, 7.5 mg/kg) 15 min prior to receiving a thermal stimulus (50ºC; N = 9 in each group). The results (means ± SD) showed an extremely significant difference in response latency between the group treated with 20 mg/kg morphine (63.18 ± 14.47 s) and the other experimental groups (P < 0.001). With 2.5 mg/kg (16.26 ± 3.19 s), 5.0 mg/kg (11.53 ± 1.64 s) and 7.5 mg/kg naloxone (7.38 ± 1.6 s), there was a significant, not dose-dependent decrease in latency compared to the control (33.44 ± 8.53 s) and saline groups (29.1 ± 9.91 s). No statistically significant difference was found between the naloxone-treated groups. With naloxone plus morphine, there was a significant decrease in latency when compared to all other groups (minimum 64% in the saline group and maximum 83.2% decrease in the morphine group). These results provide evidence of the involvement of endogenous opioid peptides in the control of thermal withdrawal behavior in this snail, and reveal a stereotyped and reproducible avoidance behavior for this snail species, which could be studied in other pharmacological and neurophysiological studies.
Resumo:
A família Hydrobiidae, que apresenta maior diversidade entre os moluscos límnicos e estuarinos, com mais de 300 gêneros e cerca de mil espécies Recentes, constitui-se em um importante componente biótico de águas continentais. A monofilia da família ainda é duvidosa, uma vez que a maioria das espécies é apenas conhecida pelos caracteres da concha, opérculo, pênis e rádula, insuficientes para traçar relações filogenéticas em Hydrobiidae. Apresentam alta diversidade específica e genérica, nos diferentes continentes, sendo a América do Sul uma exceção, com 120 espécies em sete gêneros recentes, enquanto que na América do Norte as mais de 200 espécies da família estão distribuídas em 40 gêneros, como registrado pela literatura. Estes caracóis acham-se distribuídos ao longo de toda Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. A presente tese objetiva: identificar, definir e redefinir os hidrobiideos ocorrentes em ambientes límnicos e estuarinos da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, a partir de coleções científicas e amostragens de material vivo. Examinou-se Hydrobiidae das coleções: Museu Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (MCNZ); Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); coleção particular de Rosane Lanzer (RL); The Academy of Natural Sciences of Philadelphia (ANSP); The Natural History Museum, Londres (BMNH). Realizou-se coleta no rio Hercílio em Santa Catarina, nas lagoas Itapeva, Tramandaí, Rondinha, Fortaleza e arroio do Carvão (bacia do rio Maquiné) no Rio Grande do Sul, utilizando peneira com malha de 1mm de abertura para a amostragem. Material coletado está depositado na coleção de moluscos da UFRGS. Obtiveram-se dados conquililógicos, conquiliometricos e morfoanatômicos in vivo - cabeça-pé, cavidade palial, sistemas reprodutores feminino e masculino e rádula. As ilustrações correspondem a desenhos da morfo-anatomia, e fotomicrografias da concha, opérculo, cabeça-pé e rádula. Foram inventariados 145 táxons do grupo da espécie de Hydrobiidae, descritos para a América do Sul, acrescidos de lista sinonímica e informações morfológicas de material-tipo. Registram-se os seguintes hidrobídeos para Planície Costeira do Rio Grande do Sul: Heleobia australis (Orbingy, 1835) (rio Tramandaí, lagunas Tramandaí e Armazém, lagoas Custódia e Paurá e laguna dos Patos); Heleobia bertoniana (Pilsbry, 1911) (lagoa Caieiras); Heleobia cuzcoensis (Pilsbry, 1911) ( lagoa Rondinha); Heleobia doellojuradoi (Parodiz, 1960) (lagoas Figueiras, Bojuru Velho e Mangueira); Heleobia parchappei (Orbigny, 1835) (lagoas Itapeva, Quadros, Ramalhete, Negra, Malvas, Marcelino, Quintão, Barro Velho, Moleques, Peixe, Jacaré, Mangueira e Laguna dos Patos); Heleobia xi sp. (lagoas Itapeva, Quadros, Malvas, Palmital, Pinguela, Lessa, Peixoto, Marcelino, laguna Tramandaí, lagoas Gentil, Manuel Nunes, Fortaleza, Rondinha, Cerquinha, Rincão das Éguas, Cipó, Porteira, Capão Alto, Quintão, Charqueadas, Barro Velho, São Simão, Veiana, laguna Mirim, lagoas Nicola e Jacaré); Potamolithus kusteri (Strobel, 1874) (arroio Carvão); Potamolithus philippianus Pilsbry, 1911 (lagoas Itapeva e Figueiras). Registra-se pela primeira vez para o Brasil, H. bertoniana, H. doelojuradoi e P. kusteri; para o Rio Grande do Sul, P. philippianus; e para a Planície Costeira, H. cuzcoensis. A partir de topótipos, é redescrito o táxon Potamolithus catharinae Pilsbry, 1911, assinalado na literatura para o litoral norte da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, cuja ocorrência não é confirmada. Heleobia charruana (Orbigny, 1835), registrada na literatura para o litoral norte do RS, não tem sua ocorrência confirmada. Transfere-se o gênero monotípico Parodizia, arrolado entre os hidrobídeos, para Pyramidellidae (Gastropoda, Heterobranchia), a partir da morfologia das partes moles, desconhecidas até o presente. A morfologia do pênis de exemplares de Potamolithus kusteri (Strobel, 1874), do arroio Carvão, justifica sua remoção de Heleobia para Potamolithus. Heleobia australis nana (MARCUS & MARCUS, 1963) é considerada sinônimo de H. australis, por tratar-se de táxons morfoanatomicamente iguais. As distintas dimensões da concha (2,0 a 8,4 mm) de populações, ao longo da distribuição da espécie (Rio de Janeiro á Baía San Blás), decorrem de fatores ambientais, provavelmente relacionados com o grau de variação da salinidade.
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Conus regius is a venomous mollusc in the Conidae family, which includes species responsible for severe or even fatal accidents affecting human beings. This is the first report on a clinical case involving this species. It consisted a puncture in the right hand of a diver who presented paresthesia and movement difficulty in the whole limb. The manifestations disappeared after around twelve hours, without sequelae.
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Os moluscos do gênero Conus apresentam um aparato venenoso composto de uma rádula quitinosa ligada a glândulas de peçonha, causando envenenamentos humanos graves e mesmo óbitos pela ação neurotóxica indutora do bloqueio de vários receptores e paralisia muscular. Não há casos descritos de envenenamento no país, mas determinadas populações correm risco de acidentes.
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The invertebrate's musculature still presents many elusive points, especially in molluscs that generally present smooth and cracked fibers with peculiar characteristics. It was found that the molluscs reactions to the ion variation in the bathing are not very clear, mainly in view of the isolated reduction or equivalent of the ions. Suspended in bath, the isolated esophagus of the P. lineata exhibited spontaneous activity. This rhythmic activity was sensitive to the ion variation of the perfusion liquid, evidenced by alterations in the spontaneous contractions. The equivalent reduction of the ion reduced the spontaneous activity, evidenced by the amplitude reduction of the response, besides maintaning an organ contraction, primarily in the reductions below 50%. When the isolated reductions of the Na, Ca or K ion were performed, occurred interference in the spontaneous contractions of the organs, principally in amplitude of the response and maintenance of the contracture in reductions of 50 and 25% of the ion.
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Hermit crabs depend on mollusc shells for housing. In this study, an unusual resource is reported for a hermit crab that usually inhabits marine gastropod shells. During a field study conducted from May 2001 to April 2003 in an estuarine area in São Vicente, state of São Paulo, Brazil, 21 individuals of Clibanarius vittatus (Bosc, 1802) were found inhabiting the shells of the terrestrial gastropod Achatina fullea Bowdich, 1822. A. fúlica occurs in nearshore grass patches, where occasional contact with sea water kills them, and their shells then become available to the hermit crabs.
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Spermatozoa of Natica marochienssish (Gmelin, 1791) is described by light and electron microscopy. The spermatozoon is of the primitive type with head contains a conical acrosomal complex with an acrosomal vesicle of dense matrix having a basis occupied by the subacrosomal space. The middle piece shows the centriolar complex surrounded by mitochondria and the tail contains the axoneme with a 9+2.
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O presente estudo avaliou a distribuição de Neritina zebra em um gradiente vertical em afloramentos rochosos e a distribuição entre os afloramentos de rochosos e argilitodo entremarés em um estuário na Amazônia brasileira. Os locais de coletas são caracterizados por águas oligohalinas, sendo localizadas nos distritos dede Icoaraci, Mosqueiro e município de Colares na região costeira do Estado do Pará. Para avaliar a distribuição vertical nos substratos rochosos, os moluscos foram amostrados na faixa inferior e média do mesolitoral. Na faixa inferior do mesolitoral, onde ocorrem os substratos argilito e rocha, estes foram amostrados para verificar seu efeito na distribuição entre os substratos. Em cada tipo de substrato e faixa do entremarés foram amostrados aleatoriamente 22 réplicas utilizando-se um quadrante de 25cm² na estação chuvosa e de estiagem. Análises de Variâncias foram realizadas para testar (1) o efeito da zona do entremarés e (2) o tipo de substrato na densidade de N. zebra. A análise dos resultados da distribuição vertical mostrou que a zona inferior os indivíduos juvenis apresentam maior densidade que a zona média, e um padrão oposto parece ocorrer com espécimes adultos. Quanto à distribuição nos diferentes substratos, os resultados mostraram que existem maiores densidades nos substratos rochosos que nos argilosos para os indivíduos juvenis, mas não foi encontrado um padrão para os indivíduos adultos. Esta variabilidade no padrão de densidades entre os substratos e entre as zonas do entremarés mostrou influência das estações e dos locais de coleta, apresentando Icoaraci com as menores densidades, o que pode estar associado à atividade antrópica naquela localidade.
Diversidade e distribuição do gênero Alvania (Mollusca, Gastropoda: Rissoidae) no litoral brasileiro
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Os Rissoidae Gray, 1847 são compostos por conchas pequenas ou micro-conchas, abundantes nos mares de todo mundo. Uma grande diversidade das espécies desse grupo é encontrada nas zonas de maré baixa e ao longo do litoral, onde há a maior ocorrência de algas, rochas, corais e outros locais que fornecem abrigo, todavia muitos ocorrem também em zonas de mar profundo. Em Rissoidae, Alvania é um dos mais diversos quanto ao número de espécies, sendo frequentes as descrições ou re-descrições dentro desse gênero. O objetivo desse trabalho foi determinar a diversidade e a distribuição de Alvania, para assim descrever e ampliar o conhecimento sobre a fauna no litoral brasileiro, através das análises conquiológicas, além da distribuição geográfica e batimétrica das espécies desse gênero. Todo o material é proveniente de coleções de museus, campanhas oceanográficas e também de material coletado no segundo semestre de 2010 e em 2011. Anteriormente, foram listadas 7 espécies para a costa oeste do Atlântico, sendo que no presente trabalho três dessas espécies não foram encontradas. Foram analisados 3599 indivíduos pertencentes a dez espécies: Alvania auberiana (Orbigny, 1842); Alvania cancapae Bouchet & Warén, 1993; Alvania colombiana Rommer & Moore, 1988; Alvania faberi De Jong & Coomans, 1988; Alvania tarsodes (Watson, 1886), Alvania valeriae Absalão, 1993, além de quatro possíveis novas espécies: Alvania sp. nov. 1, Alvania sp. nov. 2, Alvania sp. nov. 3, Alvania sp. nov.4.