430 resultados para Fusões e aquisições
Resumo:
O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
Resumo:
O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
Resumo:
We examined the MLL genomic translocation breakpoint in acute myeloid leukemia of infant twins. Southern blot analysis in both cases showed two identical MLL gene rearrangements indicating chromosomal translocation. The rearrangements were detectable in the second twin before signs of clinical disease and the intensity relative to the normal fragment indicated that the translocation was not constitutional. Fluorescence in situ hybridization with an MLL-specific probe and karyotype analyses suggested t(11;22)(q23;q11.2) disrupting MLL. Known 5′ sequence from MLL but unknown 3′ sequence from chromosome band 22q11.2 formed the breakpoint junction on the der(11) chromosome. We used panhandle variant PCR to clone the translocation breakpoint. By ligating a single-stranded oligonucleotide that was homologous to known 5′ MLL genomic sequence to the 5′ ends of BamHI-digested DNA through a bridging oligonucleotide, we formed the stem–loop template for panhandle variant PCR which yielded products of 3.9 kb. The MLL genomic breakpoint was in intron 7. The sequence of the partner DNA from band 22q11.2 was identical to the hCDCrel (human cell division cycle related) gene that maps to the region commonly deleted in DiGeorge and velocardiofacial syndromes. Both MLL and hCDCrel contained homologous CT, TTTGTG, and GAA sequences within a few base pairs of their respective breakpoints, which may have been important in uniting these two genes by translocation. Reverse transcriptase-PCR amplified an in-frame fusion of MLL exon 7 to hCDCrel exon 3, indicating that an MLL-hCDCrel chimeric mRNA had been transcribed. Panhandle variant PCR is a powerful strategy for cloning translocation breakpoints where the partner gene is undetermined. This application of the method identified a region of chromosome band 22q11.2 involved in both leukemia and a constitutional disorder.