930 resultados para Fish chromosome


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Os morcegos representam um grupo amplamente distribuído e diversificado. A diversidade de hábitos alimentares faz da ordem Chiroptera uma das mais bem sucedidas entre os mamíferos, desempenhando, em função de seus hábitos, um importante papel no controle de insetos, na polinização e na dispersão de sementes de numerosos vegetais. A família Phyllostomidae constitui a terceira maior família em número de espécies dentro da Ordem Chiroptera. Entre as representantes neotropicais é a mais numerosa, sendo encontrada em florestas tropicais da America do Sul, particularmente, concentrada na Amazônia que é a região com maior diversidade de morcegos do mundo. No presente trabalho foram analisados citogeneticamente exemplares de três espécies da subfamília Phyllostominae: Chrotopterus auritus, Trachops cirrhosus e Vampyrum spectrum coletados no estado do Pará e Amazonas. Os dados cromossômicos obtidos para Chrotopterus auritus (2n = 28 e NF = 52) e Trachops cirrhosus (2n = 30, FN = 56) estão de acordo com os descritos na literatura. Para Vampyrum spectrum (2n=30 NF=56) relatamos os primeiros padrões de bandeamento e FISH (Hibridização in situ Fluorescente). A técnica de bandeamento C demonstrou um padrão pericentromérico de distribuição da heterocromatina constitutiva nas três espécies estudadas. A técnica de FISH com sondas de DNA teloméricas humanas mostrou apenas marcações distais em todos os cromossomos das três espécies e as sondas de rDNA 18S confirmaram a localização das Regiões Organizadoras Nucleares observadas na técnica de Ag-NOR, presentes no braço longo do par 2 de Chrotopterus auritus, no par 11 de Trachops cirrhosus e no braço longo do par 1 de Vampyrum spectrum. A análise comparativa entre elas sugere um extenso grau de diferenciação cromossômica, com poucos cromossomos compartilhados entre os três gêneros. Contudo, cinco pares cromossômicos inteiros se mantiveram conservados sem nenhum tipo de rearranjo após a divergência das três linhagens. A comparação entre as espécies revela que C. auritus e V. spectrum apresentam mais elementos compartilhados entre si do que em relação à T. cirrhosus. Nossos resultados apoiam a proximidade filogenética entre C. auritus e V. spectrum e sugerem a associação de T. cirrhosus com o clado do gênero Phyllostomus.

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Bacterial artificial chromosomes (BAC) have been widely used for fluorescence in situ hybridization (FISH) mapping of chromosome landmarks in different organisms, including a few in teleosts. In this study, we used BAC-FISH to consolidate the previous genetic and cytogenetic maps of the turbot (Scophthalmus maximus), a commercially important pleuronectiform. The maps consisted of 24 linkage groups (LGs) but only 22 chromosomes. All turbot LGs were assigned to specific chromosomes using BAC probes obtained from a turbot 5x genomic BAC library. It consisted of 46,080 clones with inserts of at least 100 kb and < 5 % empty vectors. These BAC probes contained gene-derived or anonymous markers, most of them linked to quantitative trait loci (QTL) related to productive traits. BAC clones were mapped by FISH to unique marker-specific chromosomal positions, which showed a notable concordance with previous genetic mapping data. The two metacentric pairs were cytogenetically assigned to LG2 and LG16, and the nucleolar organizer region (NOR)-bearing pair was assigned to LG15. Double-color FISH assays enabled the consolidation of the turbot genetic map into 22 linkage groups by merging LG8 with LG18 and LG21 with LG24. In this work, a first-generation probe panel of BAC clones anchored to the turbot linkage and cytogenetical map was developed. It is a useful tool for chromosome traceability in turbot, but also relevant in the context of pleuronectiform karyotypes, which often show small hardly identifiable chromosomes. This panel will also be valuable for further integrative genomics of turbot within Pleuronectiformes and teleosts, especially for fine QTL mapping for aquaculture traits, comparative genomics, and whole-genome assembly.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Unlike the X chromosome, the mammalian Y chromosome undergoes evolutionary decay resulting in small size. This sex chromosomal heteromorphism, observed in most species of the fossorial rodent Ctenomys, contrasts with the medium-sized, homomorphic acrocentric sex chromosomes of closely related C. maulinus and C. sp. To characterize the sequence composition of these chromosomes, fluorescent banding, self-genomic in situ hybridization, and fluorescent in situ hybridization with an X painting probe were performed on mitotic and meiotic plates. High molecular homology between the sex chromosomes was detected on mitotic material as well as on meiotic plates immunodetected with anti-SYCP3 and anti-gamma H2AX. The Y chromosome is euchromatic, poor in repetitive sequences and differs from the X by the loss of a block of pericentromeric chromatin. Inferred from the G-banding pattern, an inversion and the concomitant prevention of recombination in a large asynaptic region seems to be crucial for meiotic X chromosome inactivation. These peculiar findings together with the homomorphism of Ctenomys sex chromosomes are discussed in the light of the regular purge that counteracts Muller's ratchet and the probable mechanisms accounting for their origin and molecular homology. (C) 2014 S. Karger AG, Basel

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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