999 resultados para Febre Amarela


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Photodynamic therapy, term introduced by von Tapeiner in 1900, can be defined as the administration of a non toxic drug, i.e., a dye, known as photosensitizer (FS), which subsequently will be illuminated with light of specific wavelength. PDT is based on the interaction among FS, oxygen and light, which through photochemical reactions cause cell death. The FS molecules must have a high probability to form the singlet state after the excitation, which can induce chemical changes in the neighborhood in two ways, called reactions type I and type II. The type II reaction is based on the exchange of energy to molecular oxygen, exciting it to its state of higher energy (singlet), which is highly reactive. The proposed mechanisms for cell death are linked to damage to the DNA, mitochondria and to the cytoplasmic membrane. Several pre‐clinical and clinical trials have been carried out and the PDT is already used in many countries for treatment mainly against certain types of cancer. The therapy also has been gaining strength in antimicrobial control, since the microorganisms have appeared increasingly resistant to current antibiotics. Another attempt to use the PDT is for the inactivation of macro‐organisms, such as micro‐crustaceans and mosquitoes. To this end I tested whether the photosensitizers methylene blue, rose Bengal and the chlorophyll a has insecticidal activity against the yellow fever and dengue vector mosquito, Aedes aegypti. Since these diseases have no effective treatments, its control is linked to the vector control, which has shown resistance to chemical pesticides used. Based on this, this work shows its importance, because it is a new type of mosquito control since all the photosensitizers used are low cost, do not generate toxic products at the concentrations used and showed good results in mortality. The best photosensitizer was rose Bengal... (Complete abstract click electronic access below)

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Doenças como dengue, malária, febre amarela e outras que são transmitidas por culicídeos determinam altas taxas de morbidade e mortalidade principalmente nos países tropicais. Uma alternativa para evitar picadas é o uso de repelentes. O mais utilizado é o repelente de DEET (N, N-dietil-3-m-toluamida), mas há relatos que descrevem casos de toxicidade com o uso de forma incorreta ou uso a longo prazo. Devido a essas desvantagens muitas pessoas preferem usar produtos naturais como repelentes. Estudos têm demonstrado que diferentes óleos essenciais têm atividade repelente, mas a investigação deve ser conduzida de forma a obter formulações que são eficazes na fixação de compostos aromáticos na pele, e aumentar a duração da repelência. Sistemas nanoestruturados para a liberação do princípio ativo, tais como sistemas líquido-cristalinos (SLC), têm vantagens na liberação controlada, uma vez que aumentam a estabilidade e a eficácia. Foram preparados sistemas constituídos por água, óleo de rícino hidrogenado PEG-40 (Eumulgin® HRE 40) como tensoativo e óleo essencial de melaleuca como fase oleosa. Esses sistemas foram analisados por de microscopia de luz polarizada, determinação do comportamento reológico e avaliação de bioadesão. A atividade repelente in vivo das formulações frente ao mosquito Aedes aegypti foi determinada empregando ensaio com humanos, para tanto utilizou-se uma caixa que evitava que os voluntários sofressem picadas. Foi verificada a ação repelente nos tempos 0, 30, 60 e 90 minutos ou até o momento em que não houvesse repelência. Realizou-se um estudo comparativo com um repelente comercial a base de DEET. Os resultados obtidos mostraram a presença de regiões de mesofases líquido-cristalinas do tipo cúbica (F18, F19 e F20) e microemulsão (F17) fixando-se a concentração do tensoativo em 30% e variando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Aedes (Stegomyia) aegypti is a species of mosquitoes known to be the vector of diseases such as dengue and yellow fever, and a better understanding of aspects of their biology can help in the establishment of control strategies for the same. Several previous studies showed that temperature significantly affects the development of immature stages of insects. In general, higher temperatures (up to a threshold) accelerate the development of insects, and lower temperature retards the same. This rule also applies to mosquitoes, including Ae. aegypti. But not still know the effects of daily variation of temperature on the developmental stages of mosquitoes. And this detail is very important, since in natural breeding or artificial, The mosquitoes usually face temperature variations over a single day, which should interfere with its development until the emergence of the adult forms. For this reason, the objective of this study is to analyze the effect of alternating temperatures on the development of Ae. aegypti. To conduct the study, adults were collected active in the neighborhood Bela Vista Campus of UNESP - Rio Claro, SP, using a sweep net or using ovitraps for immatures, and the active search for breeding. Individuals collected were kept under experimental conditions in the laboratory. The adult samples were identified to species level, were considered for the experiments, only samples of Ae. aegypti. The insects were housed in plastic cages, suitable for creating flies. These were fed with sugar solution and blood meal on alternate days. The eggs obtained were used in the experiment with four different temperature regimes. The data collected were analyzed by evaluating whether the different treatments influenced the development of immature to adult, performing the Kruskal-Wallis test and the statistical software BioEstat. Statistical analysis of the sex ratio... (Complete abstract click electronic access below)

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Aedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ...

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Results of educative actions on the control of vectors for dengue and leishmaniasis were evaluated by using an online semi-present course directed to teachers from Fundamental I Education level in Araçatuba-SP. 40 teachers from municipal schools located on geographical areas of town with higher occurrence of dengue and leishmaniasis cases, attended to the course, which consisted in a conceptual part directed to specific subjects such as vector borne and zoonotic diseases, responsible ownership of pets and health education and a practical phase, directed to execution and application of educative projects in the target schools. Data about the teacher’s specific knowledge, before and after the attendance to the course, were submitted to the Wilcoxon test with a 5% of significant level. The application of practical educative projects was evaluated by multiplicative actions involving target public. Tests showed statistically significant increase in the knowledge about the studied diseases (p<0.0001) after the course, especially on questions related to etiological agent, clinical symptoms on man and animals and prevention. Activities of knowledge multiplication envolved teachers and students which detected the problems and promoted education actions in their neighborhood as stage performing, group cleaning activities and elaboration and distribution of folders during a student pared. In conclusion, educative actions direct to the control of diseases vectors using a semi-present course, provides new knowledge to the teachers, impelling them to motivate their students to adopt vectors control measures and environmental cares and to sensitive the community to collaborate with control diseases.

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De natureza qualitativa, o estudo situa se no campo da comunicação e saúde, tendo como objetivo analisar a produção de sentidos no noticiário sobre a epizootia de febre amarela silvestre e a ocorrência de casos da doença em humanos, no verão 2007-2008. Utilizando o quadro referencial teórico das práticas discursivas e construção de sentidos no cotidiano e as hipóteses de agendamento (agenda-setting) e enquadramento (framing) da notícia, foram analisadas as matérias veiculadas pelo jornal e os documentos comunicativo-institucionais emitidos pela autoridade de saúde pública brasileira sobre a doença, no período de 21 de dezembro de 2007 a 29 de fevereiro de 2008. Os achados indicam que a veiculação de repertórios interpretativos durante a cobertura jornalística conferiu novos sentidos à febre amarela, deslocando o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade delimitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Secundariamente, a análise permitiu identificar os riscos a que a população foi exposta em função dos sentidos construídos pelo noticiário durante a cobertura jornalística sobre a doença, notadamente as reações adversas graves à vacina antiamarílica. No período analisado no estudo foram aplicadas mais de 13 milhões de doses do imunobiológico (cerca de 10 milhões de doses acima da distribuição de rotina, segundo o Ministério da Saúde). Em pouco menos de dois meses, mais de 7,6 milhões de vacinas foram aplicadas, 6,8 milhões só em janeiro, mês em que foi registrado o maior volume de notícias sobre a febre amarela. Em 2008, foram contabilizados seis óbitos por reação adversa pós-vacinal grave, dois quais três por doença viscerotrópica, a mais rara e grave reação à vaina. Todas as mortes foram registradas na Grande São Paulo, região em que circulou o noticiário analisado neste estudo e que é indene para febre amarela silvestre.

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O objetivo deste trabalho é prover um aplicativo de celular e um protocolo para aquisição de imagens para contagem dos ovos de Aedes aegypti com as seguintes características: facilidade de uso, alta acurácia e custo baixo. O mosquito Ae. aegypti, popularmente conhecido como mosquito da dengue, é um importante vetor de arboviroses como a própria dengue, a chikungunya, a zika e a febre amarela em seu ciclo urbano. O monitoramento entomológico é uma maneira de melhorar a capacidade de predição e na detecção precoce de epidemias das doenças mencionadas. Este monitoramento é majoritariamente baseado no índice larvário, o qual lista a quantidade de casas infectadas, ou a quantidade de ovos de Aedes coletados em palhetas em ovitrampas. Estas palhetas são normalmente de eucatex, mas existem pesquisas atuais testando o algodão.A contagem dos ovos coletados em ovitrampas é feita manualmente, a qual demanda tempo, profissionais qualificados para o manuseio de equipamento laboratorial (lupas e microscópios) e conhecimento entomológico. Buscou-se criar um método para acelerar o trabalho feito pelos profissionais em controle entomológico. A metodologia contou com a criação de um aplicativo e com um processo de contagem dos ovos, o qual consiste em quatro passos: a) Fotografar as palhetas em ovitrampas utilizando de uma câmera de celular; b) Transformar as fotos em uma imagem binarizada, removendo todos os elementos que não são ovos; c) Contar a área de cada elemento; d) A partir do uso de um classificador especialmente desenvolvido, estimar a quantidade de ovos baseado na área de cada elemento. Nos resultados, foi possível notar que houve uma disparidade na contagem de ovos em palhetas de algodão, a qual teve um erro médio próximo a zero, em relação às palhetas de eucatex, as quais tiveram erro médio acima de 5\%. Dos pontos mais importantes das conclusões, destacam-se a possibilidade de melhoria contínua do aplicativo por permanecer na nuvem, com possibilidade de avanços conforme novas descobertas, assim como o excelente custo-benefício obtido, por conseguir operar com baixo custo monetário.

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Este objeto inicia apresentando os três calendários obrigatórios de vacinação em todo o território nacional, inclusive o de vacinação do adolescente. Segue mostrando ainda cinco indicações, como completar o esquema já iniciado, dose de reforço a cada 10 anos, viagens para áreas de risco, isenção de dose com vacina tríplice viral comprovada e dose de reforço para adolescente grávida. Termina com um quadro das vacinas mais aplicadas, como: hepatite B, dupla adulta (dT). Tríplice viral e febre amarela, com um descritivo de cada uma. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Este módulo é dividido em nove lições e aborda epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e vigilância epidemiológica das seguintes doenças: Influenza, Febre Amarela, Leishmaniose, Malária, Doença de Chagas, Parasitoses, Esquistossomose, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hantavirose.

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Material do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste módulo estuda-se como a equipe de Atenção Básica pode atuar no combate e controle das doenças transmissíveis por vetores (Malária, Tripanossomíase americana, Leishmanioses, Esquistossomose, Febre amarela e Dengue), das doenças endêmicas prevalentes (Hanseníase, Tuberculose e Influenza), das doenças sexualmente transmissíveis (Gonorreia, Sífilis, AIDS) incluindo Hepatites Virais e Hepatites crônicas abordando aspectos de diagnóstico e tratamento. Além de apresentar os conceitos para reflexão sobre as doenças negligenciadas e como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.

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Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Infográfico elaborado para a campanha de combate ao mosquito Aedes Aegypti realizada pelo TelessaúdeRS-UFRGS em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. Traz informações básicas e recomendações sobre a utilização de repelentes em adultos e crianças para evitar picadas do mosquito aedes, transmissor da dengue e da febre amarela urbana, entre outras doenças.