950 resultados para FREE-RANGING CATS


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The movement patterns of males, females and juveniles of lekking species often differ due to differences in the commitment to lek activities, which may lead to differences in the spatial distribution and dispersal distances of seeds they eat. By sampling seeds in three lek and non-lek areas of the white-bearded manakin (Manacus manacus), we tested whether this lekking species increased the abundance and species richness of seeds in lek areas and, at a finer scale, in 21 displaying courts within lek areas. Combining data on seed defecation or regurgitation rates by free-ranging individuals, the number of seeds in droppings or regurgitations of mist-netted birds, and the distances travelled by birds equipped with radio-transmitters, we estimated the potential spatial distribution of seeds generated by six resident males and six females or juveniles during the morning peak of lek activity and when lek activity decreased in the afternoon. There was no difference in the species richness (46 and 44 morphospecies, respectively) and abundance of seeds (15.4 ± 7.3 seeds and 14.0 ± 1.1 seeds, respectively) between lek and non-lek areas. Within leks both parameters increased in courts (45 spp., 17.6 ± 14 seeds) compared with non-court sites (22 spp., 1.9 ± 1.8 seeds), likely as a consequence of the longer time spent by resident males in perches in or near display courts. Distances moved by juveniles and females per 60-min period (183 ± 272 m) were greater than resident males (42.6 ± 22.0 m) in the mornings, while the opposite happened in the afternoons (55.2 ± 40.7 m and 157 ± 105 m, respectively). We conclude that the spatial aggregation of seeds in lek areas of M. manacus occurs at the court level, and the spatial distribution of deposited seeds varies with manakin lekking status and the daily period of foraging. © Cambridge University Press 2013.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O comportamento de dois grupos silvestres de guaribas (Alouatia helzebui) foi monitorado na Estação Científica Ferreira Penna (Pará) ao longo de um período de 113 meses em 1997/98, visando registrar suas características ecológicas, principalmente sua dieta e a dispersão de sementes. Dados comportamentais quantitativos foram obtidos através do método de varredura instantânea. Os guaribas foram sempre pouco ativos, dedicando mais da metade de seu tempo ao descanso e proporções bem menores às atividades de locomoção, alimentação e comportamento social. A utilização da área de vida foi fortemente influenciada pela distribuição de recursos alimentares, especialmente fontes de frutos. A composição básica da dieta foi folívora-frugívora, embora no inverno (novembro-abril) o item mais consumido foi fruto (54,1 % de registros para o grupo principal, denominado "L"), enquanto no verão (maio-agosto), folhas foram muito mais consumidas (84,5 %, grupo L). O tempo de passagem das sementes pelo trato digestivo foi em média 22:49±6:12 h, e sementes ingeridas foram dispersadas a urna distância média de 172,0±113,8 m, embora esta distância tenha sido significativamente maior no inverno. As taxas de germinação de sementes registradas em testes realizados no campo e no laboratório foram inconclusivos a respeito dos efeitos da ingestão sobre sua viabilidade. Em apenas alguns casos, como Ficus guianensis, a principal fonte de fruto, a taxa de germinação de sementes ingeridas foi significativamente maior em comparação com o controle (não-ingeridas). Mesmo assim, em nenhum caso a ingestão teve um efeito negativo marcante sobre a viabilidade. De um modo geral, o presente estudo reforça a idéia de que A. belzehul é um guariba típico, ecologicamente, embora relativamente frugívoro, exercendo um papel importante no ecossistema de floresta amazônica como dispersor de sementes.

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Este trabalho apresenta os resultados de um estudo de longo-prazo sobre ecologia e comportamento de dois grupos silvestres de Mico argentatus em um fragmento florestal natural, isolado por uma matriz de vegetação de savana, na região de Alter do Chão, Amazônia central. Os grupos, denominados Cm1 e Cm2 foram habituados e monitorados durante 12 meses em 2000 e quatro meses em 2001 (Cm1) e sete meses em 2000 e três meses em 2001 (Cm2). Análises de variação temporal envolveram três períodos sazonais distintos (Chuvosa-Início. Chuvosa-Final e Seca) em 2000, e a comparação longitudinal dos meses julho e setembro em 2000-2001. Análises das relações entre as variáveis ecológicas (abundância de principais recursos: frutos e insetos) e os padrões ecológicos e comportamentais entre os grupos foram estabelecidos. Os grupos apresentaram composições e tamanhos diferentes, que variaram entre 4-8 e 8-11 membros, em Cm1 e Cm2, respectivamente. Os dados quantitativos foram coletados utilizando-se a amostragem de varredura instantânea com amostras de um minuto de duração a cada intervalo de cinco minutos, durante todo o período de atividade diária do grupo. Os resultados mostraram que ambos os grupos gastam mais da metade do tempo em forrageio e alimentação. A dieta foi constituída de frutos, néctar, gomas e presa animal (invertebrados, principalmente ortópteros, formicídeos e coleópteros, além de lagartos e anfíbios). O tamanho total da área dos grupos Cm1 e Cm2 em 2000 foram respectivamente, 11,5 ha e 14,6 ha. As comparações sazonais mostraram uma similaridade entre grupos na alocação sistemática de mais tempo ao comportamento de forrageio e alimentação na medida em que os recursos não gomíferos se tornavam mais escassos. Já a análise longitudinal, além de apresentar uma redução de 30% na precipitação em 2001, mostrou uma mudança considerável na composição e distribuição espacial dos dois grupos. Assim, diferentes aspectos da comparação entre grupos pareceram refletir a influência destes diferentes fatores, com padrões opostos nos dois grupos. O aspecto geral mais importante parece ter sido o registro de padrões bem diferentes, além de similaridades importantes em grupos que ocupam quase o mesmo espaço, e a variabilidade das condições do hábitat entre as estações e entre os anos. As estratégias comportamentais identificadas pareceram ser reflexo, tanto da variabilidade e flexibilidade comportamental já conhecidas para os calitriquídeos, como de condições ecológicas impostas pela variabilidade na disponibilidade dos recursos num fragmento reduzido.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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This work describes the foraging techniques, body positions and behavior of free-ranging Ingram's squirrel Guerlinguetus ingrami Thomas, 1901 in a region of the Araucaria moist forest, in the Atlantic Forest of southern Brazil. The animals were observed using the all occurrence sampling method with the aid of binoculars and a digital camcorder. All behaviors were described in diagrams and an ethogram. We recorded five basic body positions, 24 behaviors, two food choices, and three feeding strategies utilized to open fruits of Syagrus romanzoffiana (Cham.), the main food source of Ingram's squirrels. We also observed a variance in the animals' stance, which is possibly influenced by predation risk, and discuss the causes of some behaviors.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)