979 resultados para Eucalyptus grandis – Aspectos geneticos


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O presente trabalho avaliou características dendrométricas, químicas e a densidade básica da madeira de cinco híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla , com 2,25 anos de idade. O experimento foi implantando no espaçamento 3,5 x 2 m, com 35 repetições e parcelas de uma planta. Quatro repetições do experimento foram cortadas avaliando-se o diâmetro a altura do peito (DAP, a 1,3 m do solo), altura total e comercial, biomassa seca de folhas, galhos, madeira e casca, volume com e sem casca e volume de casca. Das árvores abatidas foram retirados discos de 5 cm de espessura no DAP e a 0 (base), 25, 50, 75 e 100% da altura comercial, para determinação da densidade básica e caracterização química da madeira. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla diferiram quanto ao volume e biomassa com destaque para o C5 com valores superiores aos demais clones. A densidade básica da madeira foi maior na base da árvore; nas demais posições de amostragem, os valores de densidade foram semelhantes entre si; dentre os clones, o C5 apresentou densidade básica da madeira superior ao C3 e ao C4, assim como o C2 superou o C3. As características químicas da madeira foram semelhantes entre os clones e, apesar da avaliação ter sido realizada em plantas jovens, os clones demonstraram bom potencial em Jaboticabal - SP.

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O Eucalyptus grandis é uma das espécies mais cultivadas no Brasil devido à sua produtividade e qualidade da madeira. Avaliaram-se o efeito da aplicação de lodo de esgoto tratado (0 a 40 t ha-1 base seca) e uma dose de adubo mineral nos atributos físicos e químicos da madeira de Eucalyptus grandis de árvores com cinco anos de idade, no Município de Itatinga, São Paulo, Brasil. O tipo de solo foi caracterizado como Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico (argila = 120 g kg-1 na camada de 0-20 cm) e o clima, como mesotérmico úmido (Cwa), segundo a classificação de Köeppen. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. O diâmetro à altura do peito (DAP), a altura das árvores e o volume de madeira foram obtidos em todas as parcelas de oito árvores com DAP na classe de maior freqüência. As caracterizações físicas e químicas da madeira foram realizadas de acordo com as normas da ABTCP, TAPPI e ABNT. O lodo de esgoto diminuiu a densidade básica da madeira, mas não afetou os teores de celulose, lignina, extrativos e o poder calorífico da madeira. O decréscimo de densidade da madeira pela adubação com lodo de esgoto foi compensado pela maior produtividade de madeira.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da conversão de uma floresta sucessional em sistema de floresta plantada de eucalipto sobre a densidade aparente e o estoque de carbono (C) do solo. O estudo foi conduzido em um povoamento de Eucalyptus grandis com quatro anos de idade e em um fragmento de floresta sucessional, em Paragominas, Pará, Brasil. Amostras de solo foram coletadas em quatro parcelas em cada sistema, nas profundidades 0-5, 5-10, 10-20, 20-30 30-50, 50-70 e 70-100 cm. De maneira geral a densidade do solo variou entre 0,9 a 1,2 g cm-3; nas profundidades 5-10 e 10-20 cm, a densidade do solo no plantio de eucalipto foi inferior à floresta sucessional.

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A interceptação da chuva pela copa das florestas tem grande relevância no ciclo biogeoquímico de nutrientes nos solos de baixa fertilidade sob florestas nativas e plantadas. Entretanto, pouco se sabe sobre as modificações na qualidade dessa água e no balanço hidrológico após a interceptação pela copa do eucalipto sob condições de plantios puros e mistos com leguminosas, no Brasil. Amostras de água de chuva (RF), de precipitação interna (TF) e de escoamento pelo tronco (SF), foram coletadas e analisadas quimicamente em plantios puros de mangium (espécie fixadora de nitrogênio atmosférico - EFN), guachapele (EFN) e eucalipto (espécie não fixadora de nitrogênio - ENFN) e consorciados com guachapele e eucalipto, em Seropédica, Rio de Janeiro. Nove coletores de escoamento pelo tronco (colocados em árvores), nove pluviômetros posicionados ao acaso nos plantios e três fora da influência deles foram utilizados no monitoramento durante 5,5 meses. A mangium direcionou 33,4% do total precipitado para o seu tronco. Uma estimativa baseada na correção da média anual precipitada na área (1.213 mm) indicou uma contribuição no aporte de nutrientes (kg ha-1) de 8,42; 0,95; 19,04; 6,74; 4,72; e 8,71 kg ha-1 dos elementos N-NH4+, P, K+, Ca+2, Mg+2 and Na+, respectivamente. A precipitação interna participou com a maior parte da contribuição, em comparação com o escoamento pelo tronco. Os maiores aportes de N-NH4+ (15,03 kg ha-1) e K+ (179,43 kg ha-1) foram observados sob as copas de guachapele em plantio puro. Elevada quantidade de Na+ denota influencia do mar próximo à área experimental. A mangium foi a espécie adaptada à competição por água. Comparativamente ao plantio puro de eucalipto, o plantio misto intensificou a lixiviação de N, Ca e Mg da copa, enquanto o de K e o P aportaram em menores quantidades nesse plantio.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Sub-tropical and tropical plantations of Eucalyptus grandis hybrids in eastern Australia have been severely affected by anamorphs of Teratosphaeria (formerly Kirramyces) causing a serious leaf blight disease. Initially the causal organism in Queensland, Australia, was identified as Teratosphaeria eucalypti, a known leaf parasite of endemic Eucalyptus spp. However, some inconsistencies in symptoms, damage and host range suggested that the pathogen in Queensland may be a new species. Isolates of T. eucalypti from throughout its known endemic range, including Queensland and New Zealand, where it is an exotic pathogen, were compared using multiple gene phylogenies. Phylogenetic studies revealed that the species responsible for leaf blight in Queensland represents a new taxon, described here as Teratosphaeria pseudoeucalypti. While the DNA sequence of T. pseudoeucalypti was more similar to T. eucalypti, the symptoms and cultural characteristics resembled that of T. destructans. The impact of this disease in central Queensland has increased annually and is the major threat to the eucalypt plantation industry in the region.

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The widespread deployment of commercial-scale cellulosic ethanol currently hinges on developing and evaluating scalable processes whilst broadening feedstock options. This study investigates whole Eucalyptus grandis trees as a potential feedstock and demonstrates dilute acid pre-treatment (with steam explosion) followed by pre-saccharification simultaneous saccharification fermentation process (PSSF) as a suitable, scalable strategy for the production of bioethanol. Biomass was pre-treated in dilute H2SO4 at laboratory scale (0.1 kg) and pilot scale (10 kg) to evaluate the effect of combined severity factor (CSF) on pre-treatment effectiveness. Subsequently, pilot-scale pre-treated residues (15 wt.%) were converted to ethanol in a PSSF process at 2 L and 300 L scales. Good polynomial correlations (n = 2) of CSF with hemicellulose removal and glucan digestibility with a minimum R2 of 0.91 were recorded. The laboratory-scale 72 h glucan digestibility and glucose yield was 68.0% and 51.3%, respectively, from biomass pre-treated at 190 °C /15 min/ 4.8 wt.% H2SO4. Pilot-scale pre-treatment (180 °C/ 15 min/2.4 wt.% H2SO4 followed by steam explosion) delivered higher glucan digestibility (71.8%) and glucose yield (63.6%). However, the ethanol yields using PSSF were calculated at 82.5 and 113 kg/ton of dry biomass for the pilot and the laboratory scales, respectively. © 2016 Society of Chemical Industry and John Wiley & Sons, Ltd

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The eddy covariance method was used to measure energy and water balance of a plantation of Eucalyptus (grandis x urophylla) hybrids over a 2 year period. The average daily evaporation rates were 5.4 (+/- 2.0) mm day(-1) in summer, but fell to 1.2 (+/- 0.3) mm day(-1) in winter. In contrast, the sensible heat flux was relatively low in summer but dominated the energy balance in winter. Evaporation accounted for 80% and 26% of the available energy, in summer and winter respectively. The annual evaporation was 82% (1124 mm) and 96% (1235 mm) of the annual rainfall recorded during the first and second year, respectively. Daily average canopy and aerodynamic conductance to water vapour were in the summer 51.9 (+/- 38.4) mm s(-1) 84.1 (+/- 25.6) mm s(-1), respectively; and in the winter 6.0 (+/- 10.5) mm s(-1) and 111.6 (+/- 24.6) mm s(-1), respectively. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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In reforesting companies (cellulose industry), eucalyptus is usually cultivated in small plastic containers (50 mL). As seedlings remain for about 120 days in these containers-until transplantation-their roots become space restricted, with consequent limitations in water and nutrient absorption. These restrictions may lead to plant stress, decreasing productivity. In this work, we used the photoacoustic technique to evaluate the photosynthetic activity of Eucalyptus grandis, E. urophylla and E. urograndis seedlings subjected to this limited space availability, seeking a correlation with morphological parameters and fluorescence measurements in these seedlings. Photoacoustic, fluorescence, and morphological analysis were conducted every 15 days, from 45 to 120 days after sowing. Fluorescence and photosynthetic rate were evaluated in vivo and in situ, the latter one using the open photoacoustic technique. Data show that root dry matter diminished markedly at 90 and 120 days after sowing; this behavior showed a high correlation with the gas exchange component of the photoacoustic signal, as well as with the fluorescence ratio Fv/Fm. These results indicate that the soil volume of the container becomes insufficient for the roots after 90 days, probably leading to a nutritional deficiency in plants, which explains the decrease observed in the photosynthetic rate of seedlings. (C) 2003 American Institute of Physics.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A madeira roliça possui grande emprego nas construções civis, desempenhando a função de vigas, colunas, fundações, postes para distribuição de energia elétrica, entre outras, apresentando a vantagem de não ser processada, como é o caso da madeira serrada. O projeto envolvendo elementos roliços requer, além de outras variáveis estruturais, o conhecimento do módulo de elasticidade. No Brasil, os documentos normativos que tratam da determinação das propriedades de rigidez e resistência para peças roliças de madeira estão em vigência há mais de vinte anos sem revisão técnica. A madeira roliça, por geralmente possuir eixo com curvatura não nula, pode apresentar, segundo a posição da peça no ensaio de flexão, valores diferentes do módulo de elasticidade. Este trabalho tem como objetivo analisara influência da posição de peças roliças de madeira de Eucalyptus grandis na determinação do módulo de elasticidade na flexão. O ensaio de flexão utilizado é o de três pontos, sendo cada peça avaliada em duas posições distintas, definidas mediante o giro da seção transversal em torno do eixo. Os resultados encontrados indicam a necessidade do ensaio de flexão em, pelo menos, duas posições distintas da peça.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)