1000 resultados para Estudantes de medicina - Teses


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Os profissionais da área de saúde estão expostos a vários tipos de riscos ocupacionais, sendo o de maior impacto o risco biológico, devido ao contato direto com material orgânico potencialmente contaminado. A manutenção da situação vacinal atualizada é uma das ferramentas que devem ser empregadas neste contexto, além da adoção de medidas universais de biossegurança, sendo a educação fundamental neste processo. Avaliamos a situação vacinal e a percepção sobre risco biológico dos discentes da Faculdade de Medicina da UFJF em estudo observacional transversal (n = 136 alunos). Oitenta e nove alunos (65,4%) referiram estar com o cartão vacinal atualizado. Noventa e sete alunos (71,3%) receberam o esquema da hepatite B, e 99 (72,8%) o do tétano. Oitenta e seis 86 alunos (63,2%) declararam ter recebido orientação sobre imunização durante o curso. Setenta e três alunos (53,7%) já foram expostos a material potencialmente contaminado em suas atividades acadêmicas, e 97 deles (71,3%) usam equipamentos de proteção individual (EPI) nestas. Identificamos falhas na imunização (hepatite B e tétano), expondo os discentes a riscos desnecessários. A orientação relativa à imunização se mostrou insuficiente. A significativa taxa de exposição a risco biológico e o insatisfatório uso de EPIs verificados demandam maior atenção, a fim de prevenir acidentes.

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O curso de Medicina incorpora a transversalidade das disciplinas da saúde coletiva (Ciências Sociais e Humanas, Epidemiologia, Planejamento, Gestão e Avaliação dos Serviços e Programas de Saúde). Objetiva-se avaliar a formação do aluno de Medicina ante as disciplinas da saúde coletiva, descrever a integração das atividades desenvolvidas e analisar a importância dessas disciplinas segundo os discentes. Este é um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado na Universidade Estadual do Ceará e em unidades de saúde conveniadas ao curso de Medicina da Uece. A amostra compôs-se por 129 alunos do curso de Medicina. Utilizou-se um questionário com a maioria das questões fechadas. A análise dos dados foi processada com o programa estatístico SPSS 16.0 para Windows, de forma descritiva e com medidas paramétricas, envolvendo média e desvio-padrão. A maioria dos estudantes (67,1%) ressaltou a relevância das disciplinas da saúde coletiva no seu curso e as conceituou entre bastante importantes e muito importantes. Conclui-se que os estudantes consideram essencial a inserção das disciplinas no curso. Segundo revelado, a saúde coletiva é percebida como uma ferramenta fundamental no seu processo de construção do conhecimento.

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OBJETIVOS: Identificar as atitudes apresentadas por acadêmicos de Medicina da UFJF/MG (2007) com relação a Riscos Ocupacionais (RO), Precauções Universais (PU) e Equipamentos de Proteção (EPI), bem como seus critérios para utilizá-los. MÉTODOS: Utilizou-se a amostragem aleatória estratificada, com reposição, sendo selecionados 204 alunos do quinto ao décimo período do curso, dos quais 180 responderam. RESULTADOS: a) 66,11% relatam participarem de procedimentos com RO durante a graduação e 55,2% afirmaram não conhecerem as PU; b) o conhecimento acerca do uso de EPI foi adquirido por meio de aulas (53,8%); na prática, por observação (37,2%); ou orientação de professores (28,8%); c) 79,4% dos alunos se consideram expostos aos vírus HIV/HBV; d) 10% declararam já terem sofrido acidente com risco biológico durante a graduação; e) 13,89% não são vacinados contra o vírus da hepatite B. CONCLUSÕES: Parte considerável dos alunos de Medicina apresenta déficits de conhecimentos acerca de PU. Apesar da relevante cobertura vacinal para hepatite B, os estudantes não realizam procedimentos sorológicos rotineiramente. As atividades práticas de ensino precocemente instituídas parecem influenciar positivamente no conhecimento acerca das PU.

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O presente trabalho pretende: (i) identificar os motivos que conduzem os jovens a optar pelo curso de Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto (FMUAN); (ii) identificar como é percebida a profissão médica; (iii) determinar se existe influência das características sociodemográficas sobre os fatores identificados como determinantes que os orientam para a pretensão de ser médico. O estudo contou com uma amostra de 1.815 candidatos (96,2%). Os dados recolhidos correspondem a uma amostra obtida por intermédio de inquéritos de opinião. Os candidatos identificaram como principais razões de opção pelo curso de Medicina as seguintes: Altruísmo (mediana = 87,5); Vocação (mediana = 81,3); Influência Familiar (mediana = 75,0); Prestígio Social (mediana = 75,0); Interesse Científico (mediana = 68,7); Pessoas na Família Exercendo a Profissão (mediana = 62,5); Mercado de Trabalho (mediana = 50,0). Não consideraram como razões de opção pelo curso: Benefício Econômico (mediana = 45,0), Sucesso (mediana = 43,8) e os Problemas de Saúde na Família (mediana = 37,5). Podemos concluir que os candidatos ao curso de Medicina se distinguem pela dedicação aos outros e pelo compromisso com as pessoas, constituindo a Vocação e o Altruísmo as principais forças impulsionadoras da opção pelo curso.

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O objetivo deste trabalho é mostrar o perfil socioeconômico do estudante de Medicina da UFES e conhecer suas opiniões e expectativas sobre a formação médica. Estudo transversal realizado em 2007 com 229 alunos do curso de Medicina. O questionário utilizado foi autoaplicável e anônimo. Foram coletados dados socioeconômicos, informações sobre o curso e o processo de ensino-aprendizagem. O estudo mostrou predomínio de mulheres (50,2%), brancos (68,6%), solteiros (98,7%), com renda familiar acima de R$ 3.000,00 (77,7%), vindos de escolas particulares (80,3%) e cujos pais possuem nível superior completo (65%). Os estudantes escolheram a profissão por adequação à aptidão pessoal e vocacional (66,4%) e acreditam na realização profissional e financeira (75,5%). Relatam sobrecarga de atividades (79%) e poucas horas para o lazer. Descrevem a relação professor-aluno centrada ou com predomínio no professor (68,2%) e 88,6% deles exercem pelo menos uma atividade extracurricular. Os resultados confirmam o elevado nível socioeconômico e cultural dos estudantes de Medicina da UFES, os efeitos prejudiciais da carga curricular sobre as atividades de lazer destes estudantes e a influência do modelo flexneriano no curso médico.

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Discute-se a necessidade de cuidar, no campo afetivo, das relações estabelecidas entre médicos e pacientes, o que depende de modelos de humanização durante o ensino médico. Em 2003, a Unifesp iniciou uma unidade curricular (UC) que propôs a Observação das Práticas Médicas (OPM) aos primeiranistas do curso médico. Após a observação, seguia-se uma discussão das experiências de modo expositivo e reflexivo, com professores de diversas subáreas. O objetivo do estudo foi avaliar a influência imediata e ao longo do tempo desta UC sobre 30 graduandos de Medicina do primeiro ao terceiro ano (dez por ano), utilizando um questionário de abordagem quantitativa (cinco questões de múltipla escolha) e qualitativa (três questões abertas, categorizadas após análise e consenso dos dois autores). Concluiu-se que a UC permitiu a apresentação de práticas médicas aos iniciantes, que tinham pouco contato com as mesmas. Ao longo dos anos, observou-se uma modificação na percepção dos alunos sobre a OPM: os alunos das primeiras séries valorizaram o acolhimento emocional, enquanto os de séries mais adiantadas, o conhecimento do seu campo de aprendizado e atuação futura

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Este estudo teve como objetivo conhecer como os acadêmicos de Medicina percebem que a graduação os prepara para o enfrentamento da morte, bem como compreender o que significa para estes alunos o enfrentamento da morte e do morrer em sua prática formativa. Trata-se de estudo qualitativo de caráter exploratório e descritivo. Foram utilizadas, como técnica de coleta de dados, entrevistas semiestruturadas com cinco estudantes de Medicina que já estão no internato, analisadas a partir da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados aqui apresentados se referem apenas a uma das categorias de análise criadas para o estudo - "sentir-se preparado frente à morte e ao morrer". Como principal conclusão deste estudo, em relação a esta categoria, podemos citar o sentimento de não preparação assinalado pelos acadêmicos entrevistados, sobretudo em função da necessária objetividade e do distanciamento "profissional" do paciente que está morrendo.

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A pesquisa em educação médica vem se desenvolvendo muito nos últimos anos. A participação de estudantes nos processos de mudanças curriculares também é crescente e bastante contributiva. Ainda, a iniciação científica está sendo amplamente defendida por seu impacto positivo na formação profissional. Relatamos um ano de experiência do Núcleo Acadêmico de Pesquisa em Educação Médica (Napem), que integra as propostas de participação discente nas discussões de ensino médico através de trabalhos de iniciação científica em educação médica. O Napem foi fundado em 2008 e foi bem aceito na comunidade acadêmica da Faculdade de Medicina de Botucatu/Universidade Estadual Paulista (FMB/Unesp). Seus projetos de pesquisa atuais investigam: avaliação do curso médico, avaliação do estudante, fatores que influenciam a busca por iniciação científica, Ligas Acadêmicas e interdisciplinaridade. Estão envolvidos 17 estudantes e dez professores. Em um ano, o Napem apresentou trabalhos em congressos, publicou artigo em periódico indexado e está certificado como grupo de pesquisa no CNPq. Dentre seus desafios estão a necessidade de contínua renovação dos estudantes e o avanço nas pesquisas, de modo que os projetos não se encerrem em si mesmos, mas constituam um continuum de investigação à medida que novas informações sejam agregadas ao conhecimento.

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O objetivo deste trabalho foi identificar expectativas, preconceitos e sentimentos experimentados por acadêmicos de Medicina em relação à sua vivência no curso da Universidade Estadual de Maringá (PR). Foi analisado o depoimento escrito de 73 alunos da disciplina Saúde Pública, da quarta série, que responderam duas questões abertas no primeiro dia de aula. Pretendia-se conhecer o pensamento desses alunos sobre a formação e a profissão médica antes de entrarem no curso e na quarta série. Da leitura inicial, emergiram cinco categorias: a amizade e o coleguismo como fundamentos no curso; docência médica; a escola e o desenrolar do curso; o médico e a profissão; impressões sobre si mesmo. O resultado indica que a idealização do ingresso foi derrotada; no quarto ano, os alunos entendem melhor o curso; continuam comprometidos e preocupados com a formação e levam para o internato a expectativa de um aprendizado conciliador. Embora mais maduros e satisfeitos com a escolha, foram identificados acadêmicos que não encontraram estratégias para lidar com as adversidades do curso.

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A saúde coletiva tenciona romper com o paradigma tradicional da medicina, centrado no modelo biologicista da saúde-doença. Este estudo visou: avaliar as disciplinas da saúde coletiva oferecidas na graduação dos alunos do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (Uece); caracterizar a percepção deles acerca da contribuição dessas disciplinas na relação com o paciente; descrever o conhecimento discente sobre aspectos relacionados à ementa de cada disciplina, como possíveis mudanças na disposição delas; e analisar o conceito de saúde coletiva do ponto de vista dos alunos. Estudo descritivo com abordagem quantitativa, desenvolvido na Uece e nos serviços de saúde conveniados ao curso de Medicina. De uma população de 240 alunos matriculados no curso de Medicina da Uece, retirou-se uma amostra por conveniência de 129 acadêmicos. Os dados foram obtidos mediante questionário semiestruturado. A análise foi realizada com o programa estatístico PASW, versão 17.0. Dos participantes, 112 (86,8%) enfatizaram o efeito positivo das disciplinas na relação com os pacientes. Noventa e um (70,5%) ressaltaram a grande carga horária das disciplinas e 91 (70,5%) desconhecem a ementa. Muitos, 52 (47,7%), sugeriram redução do número de disciplinas e créditos, e 36 (26%) não souberam conceituar saúde coletiva. Conclui-se que esta é essencial na formação dos futuros médicos, mas urge repensar a reformulação curricular e mudanças de atitudes dos docentes desse curso.

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O desenvolvimento cognitivo é avaliado, geralmente, por meio de testes objetivos, e o Teste de Progresso (TPMed) é um dos métodos que as escolas médicas utilizam. A comparação dos resultados é possível com a equalização dos testes. Este trabalho avaliou o desenvolvimento cognitivo dos estudantes de Medicina de uma universidade estadual através da análise dos TPMed no período de 2004 a 2007, que foram equalizados para estimar o progresso dos estudantes durante o curso. A metodologia foi pesquisa-ação e aplicaram-se os métodos para equiparação dos testes, Teoria Clássica dos Testes (TCT) e Teoria de Resposta ao Item (TRI), seguidos pelo método linear por meio do teste de ancoragem para grupos não equivalentes. Observou-se uma média de acerto de 36,9% e 64,4% na primeira e sexta séries, respectivamente. A análise dos resultados baseou-se na psicometria e realizou-se a equiparação dos testes pela TCT, pela impossibilidade de aplicar a TRI. O alfa de Cronbach mostrou alta consistência interna dos testes, e os índices de dificuldade e discriminação dos itens mostraram boa evolução do nível das questões. O crescimento cognitivo dos estudantes de Medicina foi evidente em todos os TPMed.

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A avaliação é fundamental para o processo ensino-aprendizagem. Diferentes métodos de avaliação e diversos atores envolvidos na avaliação podem fornecer elementos distintos, que, somados, fornecem melhor compreensão sobre a efetividade do processo educacional em suas variadas dimensões. A avaliação de habilidades e atitudes de estudantes tem recebido grande atenção recentemente. O envolvimento de pacientes no processo pode ser contributivo, pois sua perspectiva acrescenta informações ímpares. O presente estudo avaliou a aquisição de competências e habilidades de estudantes de Medicina no internato de Obstetrícia, sob o ponto de vista de gestantes. As pacientes responderam a um questionário segundo escala de Likert, com itens de avaliação divididos em habilidades de comunicação, exame físico e profissionalismo. Os resultados mostraram boa avaliação dos estudantes em geral, o que atribuímos ao sentimento de gratidão das pacientes. Algumas questões com maiores frequências de respostas negativas, porém, apontam aspectos que merecem maior atenção da escola médica pelo impacto que podem trazer à prática profissional. A perspectiva de pacientes na avaliação do estudante de Medicina poderá balizar estratégias de feedback para qualificar a formação médica.

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Este trabalho objetivou conhecer a percepção do estudante de Medicina sobre integridade científica, discutir a necessidade de abordar a temática na formação de pesquisadores eticamente responsáveis e esclarecer a importância da existência de práticas educacionais que objetivem a educação ética na formação desse estudante. Tratou-se de um estudo de abordagem qualitativa, utilizando a técnica de análise temática. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, definindo-se três unidades de análise de dados: o conhecimento do estudante sobre o sistema CEP/Conep, a percepção dos estudantes sobre integridade científica e desonestidade científica, e a abordagem do tema integridade científica no currículo médico. Foi evidenciada a necessidade de abordagem mais efetiva sobre o sistema CEP/Conep. De igual forma, o tema integridade científica parece ser pouco discutido no meio acadêmico, o que pode gerar a prática de condutas inadequadas na produção científica por falta de reconhecimento das mesmas pelos discentes. A associação de teoria e prática no ensino da integridade científica é fundamental, devendo este tema ser inserido precocemente no currículo médico.

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A integralidade, que representa um princípio orientador do Sistema Único de Saúde (SUS), pressupõe abertura para múltiplas possibilidades do cuidado, da gestão e da organização do trabalho, o que requer a ampla compreensão desse sistema. O objetivo desta pesquisa é identificar e analisar as sugestões de professores e estudantes para o avanço da integralidade. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. Participaram quatro professores e 58 estudantes de Medicina e Enfermagem. Os dados foram obtidos por Grupo Focal, com base na questão: o que vocês acham que deveria ser realizado para o desenvolvimento da integralidade do cuidado no atual cenário de aprendizagem? Os resultados foram tratados pela técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, e apontaram três categorias analíticas: formação em saúde, compreensão do SUS e valorização profissional. Estas representam algumas das estratégias necessárias ao desenvolvimento efetivo da integralidade, na visão dos participantes, que demonstram a importância da compreensão do sistema de saúde vigente desde a formação, assim como a valorização dos profissionais em busca da integralidade.

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Realizou-se estudo descritivo e transversal com 242 alunos matriculados no internato em medicina de duas universidades públicas e duas faculdades privadas em Teresina, Piauí. Foi aplicado questionário semiestruturado para conhecer como a sexualidade humana foi ensinada nos cursos médicos. A taxa de resposta ao questionário foi de 86,3%. O ensino da sexualidade foi identificado por 95,2% dos alunos em algum momento do curso. As disciplinas que mais falaram sobre o assunto foram: ginecologia (91,9%), psiquiatria (55,3%), psicologia médica (30,6%) e urologia (24,1%). A sexualidade foi tema de aula em apenas 8,4% dos relatos, mas foi comentada em outras aulas, como: câncer (70,9%), aborto (67,5%), DST e HIV/Aids (67%). Quando o docente falou sobre sexualidade, enfatizou as disfunções sexuais (84,1%), com menor evidência para homossexualidade (50%) e direitos sexuais e reprodutivos (40,6%). Os alunos apontaram influências positivas do ensino da sexualidade na graduação (96,1%). Esses dados indicam que a sexualidade foi ofertada com destaque para a discussão de aspectos biológicos e de doenças associadas à sexualidade, com menor ênfase na construção social do tema e orientação sexual.