1000 resultados para Escritores brasileiros Correspondência


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OBJETIVO: Analisar o acesso geogrfico ao parto hospitalar nos municpios brasileiros. MTODOS: Foram analisadas informaes de bitos e nascimentos quanto sua adequao para o clculo do coeficiente de mortalidade infantil no perodo de 2005 a 2007 para os 5.564 municpios brasileiros. O acesso geogrfico foi expresso por indicadores de deslocamento, oferta e acesso aos servios de sade. A associao entre o acesso geogrfico ao parto e o coeficiente de mortalidade infantil em municpios com adequao de suas informaes vitais foi avaliada por meio de regresso mltipla. RESULTADOS: Dentre os municpios analisados, 56% apresentaram adequao das informaes vitais, correspondendo a 72% da populao brasileira. O deslocamento geogrfico ao parto mostrou-se inversamente associado ao porte populacional, renda per capita, e mortalidade infantil, mesmo controlado por fatores demogrficos e socioeconmicos. CONCLUSES: Embora tenham sido desenvolvidas estratgias importantes para a melhoria da qualidade do atendimento s gestantes no Brasil, as aes para garantir o acesso igualitrio assistncia ao parto ainda so insuficientes. O maior deslocamento intermunicipal para o parto se mostrou como um fator de risco para a mortalidade infantil, aliado desigualdade de oferta de servios qualificados e falta de integrao com a ateno bsica de sade.

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O consumo de gordura trans comprovadamente prejudicial sade humana. Esse lipdio encontrado principalmente na gordura vegetal parcialmente hidrogenada, amplamente utilizada em alimentos industrializados. O objetivo do estudo foi analisar publicaes oficiais sobre o limite mximo de consumo de gordura trans e sua regulamentao de notificao obrigatria na rotulagem nutricional de alimentos industrializados brasileiros. Foram constatadas fragilidades no contedo dos documentos analisados, sobretudo a necessidade de reformulao, tanto na recomendao mxima de consumo quanto na notificao da gordura trans na rotulagem nutricional dos alimentos industrializados. So feitas sugestes para essa reformulao, com as quais se busca auxiliar o consumidor no controle de ingesto de gordura trans e, consequentemente, na promoo da sade.

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Analisar mudanas nos diferenciais por renda nas condies de sade e no uso de servios de sade por idosos brasileiros. MTODOS: Foram analisadas amostras representativas da populao brasileira com 60 anos ou mais em 1998 e 2008 (n = 27.872 e 41.198, respectivamente), oriundas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios. As variveis consideradas foram renda mensal domiciliar per capita, autoavaliao da sade, capacidade funcional, consultas mdicas e hospitalizaes nos 12 meses precedentes e uso exclusivo do Sistema nico de Sade. A anlise dos dados foi baseada em estimativas de prevalncia e em razes de prevalncia obtidas por meio da regresso de Poisson. RESULTADOS: Em 1998 e 2008, as prevalncias ajustadas por idade e sexo da autoavaliao da sade como ruim, do comprometimento da mobilidade e da incapacidade para realizar atividades da vida diria apresentaram fortes gradientes com o quintil da renda domiciliar per capita, com pior performance entre aqueles com renda mais baixa. As razes de prevalncia ajustadas por idade e sexo entre o quintil inferior (mais pobres) e o superior (mais ricos) de renda permaneceram estveis para pior autoavaliao da sade (RP = 3,12 [IC95% 2,79;3,51] em 1998 e 2,98 [IC95% 2,69;3,29] em 2008), comprometimento da mobilidade (RP = 1,54 [IC95% 1,44;1,65 e 1,69[IC95% 1,60;1,78], respectivamente) e incapacidade para realizar atividades da vida diria (RP = 1,79 [IC95% 1,52;2,11] e 2,02 [IC95% 1,78;2,29], respectivamente). Observou-se reduo das disparidades por renda na realizao de trs ou mais consultas mdicas e no uso exclusivo do Sistema nico de Sade. No foram observadas desigualdades entre os extremos de renda na ocorrncia de hospitalizaes no mesmo perodo. CONCLUSES: Apesar da reduo das desigualdades por renda de indicadores do uso de servios de sade, a magnitude das disparidades nas condies de sade no diminuiu. So necessrios estudos longitudinais para um melhor entendimento da persistncia dessas desigualdades entre idosos brasileiros.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia e descrever a distribuio do tracoma entre escolares em municpios brasileiros.MTODOS: Estudo de corte transversal, usando amostragem por conglomerados, da populao escolar dos municpios brasileiros com ndice de Desenvolvimento Humano-Municipal menor que a mdia nacional. O inqurito de prevalncia de tracoma foi realizado pelo Ministrio da Sade entre 2002 e 2007. Foram selecionados 119.531 alunos de 2.270 escolas localizadas em 1.156 municpios. Os alunos foram submetidos ao exame ocular externo, com lupa (2,5X), para deteco de sinais clnicos de tracoma segundo critrios da OMS. Estimou-se a prevalncia de tracoma segundo estado e em nvel nacional, e seus respectivos intervalos de 95% de confiana. Para a comparao de variveis categricas foram usados os testes do Qui-quadrado e do Qui-quadrado de tendncia linear.RESULTADOS: Foram detectados 6.030 casos de tracoma, resultando em prevalncia de 5,0% (IC95% 4,5;5,4). No foi encontrada diferena significante entre os sexos. A prevalncia de tracoma foi de 8,2% entre menores de cinco anos de idade, diminuindo nas faixas etrias mais altas (p < 0,01). Houve diferena significante entre as prevalncias de tracoma na zona urbana e rural, 4,3% versus 6,2%, respectivamente (p < 0,01). Foram detectados casos em 901 municpios (77,7% da amostra), em todas as regies do Pas. Em 36,8% dos municpios selecionados a prevalncia foi superior a 5%.CONCLUSES: O estudo mostra que o tracoma um importante problema de sade pblica no Brasil, contradizendo a crena de que a endemia estaria controlada no Pas. O inqurito realizado apresenta uma linha de base para avaliao das intervenes planejadas com vistas ao alcance da meta mundial de certificao da eliminao do tracoma como causa de cegueira no Brasil, at 2020.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia da desnutrio infantil para os municpios brasileiros.MTODOS: Utilizou-se modelo de regresso logstica multinvel para estimar a probabilidade individual de desnutrio em 5.507 municpios brasileiros em 2006, em funo de fatores preditivos agrupados segundo nveis hierrquicos. A varivel resposta foi a desnutrio infantil (crianas de seis a 59 meses com estatura para idade e sexo inferior a -2 escores Z, segundo o padro da Organizao Mundial da Sade). As variveis preditivas foram determinantes da desnutrio aferidos de forma semelhante pela Pesquisa Nacional sobre Demografia e Sade-2006 e pela Amostra do Censo de 2000. No nvel 1 (individual): sexo e idade; no nvel 2 (domiciliar): variveis socioeconmicas, gua com canalizao interna, rea urbana ou rural; e no nvel 3 (municipal): localizao do municpio e cobertura da Estratgia Sade da Famlia em 2006.RESULTADOS: Detectou-se elevao estatisticamente significativa da chance de desnutrio nas crianas do sexo masculino, que moravam em domiclios com duas ou mais pessoas por cmodo, pertencentes aos quintos inferiores do escore socioeconmico, com trs ou mais crianas < 5 anos, que no dispunham de gua encanada ou localizados na Regio Norte. Verificou-se associao dose-resposta negativa entre a cobertura da Estratgia Sade da Famlia e a chance de desnutrio (p = 0,007). Cobertura municipal da Estratgia Sade da Famlia > 70% mostrou reduo de 45% na chance de desnutrio infantil. Estimativas da prevalncia de desnutrio infantil mostraram que a maioria dos municpios estudados apresentou risco de desnutrio sob controle, muito baixo ou baixo. Riscos de maior magnitude foram encontrados em 158 dos municpios, na Regio Norte.CONCLUSES: A desnutrio infantil como problema de sade pblica concentra-se nos municpios da Regio Norte do Pas, onde a cobertura da Estratgia Sade da Famlia mais baixa. Detectou-se efeito de proteo da Estratgia Sade da Famlia em relao desnutrio infantil no Pas como um todo, independentemente de outros determinantes do problema.

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OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e nutrientes e a prevalncia de inadequao da ingesto de micronutrientes entre adolescentes brasileiros. MTODOS: Amostra probabilstica composta por 6.797 adolescentes (49,7% do sexo feminino) entre dez e 18 anos de idade foi avaliada no Inqurito Nacional de Alimentao, 2008-2009. Os fatores de expanso, a complexidade do desenho da amostra e a correo da variabilidade intrapessoal do consumo foram considerados. A prevalncia de inadequao de consumo de micronutrientes foi estimada pela proporo de adolescentes com ingesto abaixo da necessidade mdia estimada. Para o sdio, estimou-se a prevalncia de consumo acima do valor de ingesto mxima tolervel. RESULTADOS: A mdia de consumo de energia variou de 1.869 kcal, observada nas adolescentes de 10 a 13 anos, a 2.198 kcal, estimada para os adolescentes de 14 a 18 anos. Os carboidratos forneceram 57% da energia total, os lipdios, 27% e as protenas, 16%. As maiores prevalncias de inadequao foram observadas para clcio (> 95%), fsforo (entre 54% e 69%) e vitaminas A (entre 66% e 85%), E (100%) e C (entre 27% e 49%). Mais de 70% dos adolescentes apresentaram consumo de sdio superior ingesto mxima tolervel. CONCLUSES: As mdias de consumo energtico e a distribuio de macronutrientes eram adequadas, mas foram observadas elevadas prevalncias de inadequao no consumo de vitaminas e minerais, destacando-se consumo de sdio muito acima do recomendado, consumo de clcio reduzido e nas adolescentes de 14 a 18 anos foi observada importante inadequao na ingesto de ferro.

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OBJETIVO: Estimar a preval&#234;ncia e a extens&#227;o da c&#225;rie radicular na popula&#231;&#227;o adulta e idosa do Brasil. M&#201;TODOS: A partir dos dados da Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal (SBBrasil 2010) foram examinados 9.564 adultos e 7.509 idosos em domic&#237;lios das 26 capitais e no Distrito Federal e de 150 munic&#237;pios do interior de cada macrorregi&#227;o. Adotaram-se os crit&#233;rios de diagn&#243;stico preconizados pela Organiza&#231;&#227;o Mundial da Sa&#250;de. Para estudo da preval&#234;ncia e de extens&#227;o utilizou-se o &#237;ndice de c&#225;rie radicular e o &#237;ndice de ra&#237;zes cariadas e obturadas. RESULTADOS: A preval&#234;ncia de c&#225;rie radicular foi de 16,7% nos adultos e 13,6% nos idosos; o &#237;ndice de ra&#237;zes cariadas e obturadas foi de 0,42 e 0,32, respectivamente, a maior parte composta por c&#225;rie n&#227;o tratada. Observaram-se diferen&#231;as na experi&#234;ncia de c&#225;rie radicular entre capitais e macrorregi&#245;es, com valores maiores em capitais do Norte e Nordeste. O &#237;ndice de c&#225;rie radicular nos adultos variou de 1,4% em Aracaju (SE) a 15,1% em Salvador (BA) e nos idosos de 3,5% em Porto Velho (RO) a 29,9% em Palmas (TO). Verificou-se incremento da c&#225;rie radicular com a idade e maior expressividade da doen&#231;a em homens de ambos os grupos et&#225;rios. CONCLUS&#213;ES: Identificou-se uma grande varia&#231;&#227;o da preval&#234;ncia e extens&#227;o da c&#225;rie radicular entre e dentro das regi&#245;es do Brasil, tanto em adultos quanto em idosos, e a maior parte da c&#225;rie radicular encontra-se n&#227;o tratada. Recomenda-se a incorpora&#231;&#227;o deste agravo ao sistema de vigil&#226;ncia em sa&#250;de bucal, devido &#224; sua tend&#234;ncia crescente.

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OBJETIVO: Identificar tend&#234;ncias do padr&#227;o da c&#225;rie dent&#225;ria em adultos brasileiros. M&#201;TODOS: Foram utilizados dados provenientes de levantamentos epidemiol&#243;gicos realizados pelo Minist&#233;rio da Sa&#250;de nos anos de 1986, 2003 e 2010. A experi&#234;ncia de c&#225;rie, expressa pelo &#237;ndice CPOD (dentes permanentes cariados, perdidos e obturados), e a sa&#250;de dent&#225;ria, expressa pelo &#237;ndice OH-D (dentes h&#237;gidos + obturados) relativo ao n&#250;mero de dentes funcionais, foram comparadas em amostras aleat&#243;rias de residentes de 35 a 44 anos de idade em cada regi&#227;o brasileira. As diferen&#231;as nas condi&#231;&#245;es dent&#225;rias entre os anos foram estimadas por meio da raz&#227;o dos valores dos &#237;ndices, empregando-se an&#225;lise de regress&#227;o de Poisson ajustada pela idade. RESULTADOS: Houve redu&#231;&#245;es no &#237;ndice CPOD e aumento no &#237;ndice OH-D em todas as regi&#245;es no per&#237;odo de 1986 a 2010. A regi&#227;o Norte, que tinha o pior padr&#227;o em 1986, apresentou o maior ganho em termos de denti&#231;&#227;o funcional. CONCLUS&#213;ES: Tem ocorrido uma transi&#231;&#227;o da sa&#250;de bucal para melhor nos adultos brasileiros. &#201; plaus&#237;vel que a adi&#231;&#227;o de fl&#250;or &#224; &#225;gua e ao creme dental, maior incorpora&#231;&#227;o de servi&#231;os restauradores e a melhoria nos indicadores de desenvolvimento humano decorrentes de pol&#237;ticas p&#250;blicas estejam relacionados a essa melhora.

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OBJETIVO: Avaliar a associa&#231;&#227;o entre a utiliza&#231;&#227;o recente de servi&#231;os odontol&#243;gicos, fatores socioecon&#244;micos e condi&#231;&#245;es de sa&#250;de bucal entre idosos no Brasil. M&#201;TODOS: A amostra foi composta pelos indiv&#237;duos de 65-74 anos (n = 6.702) que participaram da Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal em 2010 (SBBrasil 2010). A vari&#225;vel dependente foi a utiliza&#231;&#227;o recente de servi&#231;os odontol&#243;gicos (&#250;ltima consulta h&#225; dois anos ou menos). As vari&#225;veis independentes foram: fatores sociodemogr&#225;ficos, medidas cl&#237;nicas de sa&#250;de bucal e medida subjetiva de sa&#250;de bucal. A an&#225;lise estat&#237;stica foi feita por meio da descri&#231;&#227;o das medidas de frequ&#234;ncia, an&#225;lise bivariada e m&#250;ltipla utilizando-se regress&#227;o de Poisson. RESULTADOS: Observou-se que 46,5% dos idosos foram ao dentista h&#225; dois anos ou menos. A partir da an&#225;lise m&#250;ltipla observou-se que a escolaridade, a renda e a macrorregi&#227;o foram independentemente associadas ao desfecho. Indiv&#237;duos com zero a 20 dentes e necessidade de pr&#243;tese apresentaram menor preval&#234;ncia de consulta odontol&#243;gica recente. Maiores preval&#234;ncias de consulta recente foram observadas entre os indiv&#237;duos com necessidade de tratamento odontol&#243;gico e usu&#225;rios de pr&#243;tese. CONCLUS&#213;ES: A utiliza&#231;&#227;o recente de servi&#231;os odontol&#243;gicos foi associada a fatores socioecon&#244;micos (escolaridade, renda e macrorregi&#227;o do Pa&#237;s) e a medidas cl&#237;nicas de sa&#250;de bucal (n&#250;mero de dentes, uso e necessidade de pr&#243;tese e necessidade de tratamento).

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OBJETIVO: Descrever o padr&#227;o de distribui&#231;&#227;o das oclusopatias em adolescentes brasileiros e identificar fatores associados a esse agravo bucal. M&#201;TODOS: Foram analisados dados de 7.328 e 5.445 adolescentes de 12 e 15-19 anos, respectivamente, participantes da Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal (SBBrasil 2010). O desfecho foi oclusopatia muito grave segundo o &#237;ndice de est&#233;tica dental. As vari&#225;veis de exposi&#231;&#227;o foram sexo, cor da pele, renda familiar mensal, n&#250;mero de bens, aglomera&#231;&#227;o no domic&#237;lio, c&#225;rie n&#227;o tratada, perda dent&#225;ria, uso, frequ&#234;ncia e motivo da consulta odontol&#243;gica. Foram conduzidas an&#225;lises de regress&#227;o log&#237;stica considerando a complexidade do desenho amostral, com base em modelo hierarquizado. RESULTADOS: Preval&#234;ncia de oclusopatia muito grave foi observada em 6,5% e 9,1% nos jovens de 12 e 15-19 anos, respectivamente. Ap&#243;s an&#225;lise ajustada, a chance do desfecho foi 1,59 (IC95% 1,08;2,34) vez maior nos pardos e pretos em rela&#231;&#227;o aos brancos e 2,66 (IC95% 1,26;5,63) vezes maior dentre aqueles com perda de pelo menos um primeiro molar aos 12 anos. Jovens de 15-19 anos cuja renda familiar mensal foi de at&#233; R$ 1.500,00 (OR 2,69 [IC95% 1,62;4,47]) e aqueles que consultaram o dentista para tratamento (OR 2,59 [IC95% 2,55;4,34]) apresentaram maior chance de oclusopatia muito grave quando comparados aos de maior renda e que procuraram o dentista para preven&#231;&#227;o. CONCLUS&#213;ES: A distribui&#231;&#227;o das oclusopatias em adolescentes brasileiros segue o padr&#227;o de iniquidade social de outros agravos &#224; sa&#250;de. Essas informa&#231;&#245;es s&#227;o &#250;teis para a formula&#231;&#227;o de crit&#233;rios relacionados tanto com a distribui&#231;&#227;o e provis&#227;o de recursos quanto com as prioridades de tratamento ortod&#244;ntico fundamentados no princ&#237;pio da equidade da aten&#231;&#227;o &#224; sa&#250;de bucal.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao: Culturas Contemporneas e Novas Tecnologias

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O processo de desenvolvimento econmico de urbanizao leva procura de melhores condies de vida e ao aumento do fluxo migratrio em Portugal. A populao migrante considerada vulnervel depara-se no pas de acolhimento com inmeros factores sociais, culturais, religiosos e econmicos, os quais podem contribuir para influenciar os comportamentos, nomeadamente na adopo de comportamentos sexuais de risco. O objectivo do presente estudo identificar os conhecimentos e comportamentos face infeco do VIH/SIDA em Africanos e Brasileiros, residentes na rea metropolitana de Lisboa. um estudo de Conhecimentos Atitudes e Prticas (CAP) com uma abordagem quantitativa, cuja amostra constituda por 289 participantes dos Pases Africanos de Lngua Oficial Portuguesa e do Brasil. Estes migrantes recorreram ao Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI) e foram convidados a participar neste estudo atravs de um questionrio estruturado. Os dados foram submetidos a uma anlise estatstica descritiva. Em toda a investigao existe uma abordagem transversal relativa ao gnero, de forma a identificar a existncia ou no de diferenas entre homens e mulheres no mbito dos conhecimentos e comportamentos. Segundo os resultados, as principais fontes de informao utilizadas pelos migrantes que contribuem para o conhecimento do VIH/SIDA so os media (TV, rdio e jornais); os amigos, familiares e conhecidos, e as campanhas de preveno. Observa-se que os participantes no referem utilizar os servios de sade para se informarem sobre o VIH/SIDA. No entanto, em caso de infeco recorreriam ao Hospital e ao Centro de Sade. No mbito das duas comunidades, os brasileiros so os que mais reportam utilizar o preservativo. Ambas as comunidades optam pela no utilizao de qualquer mtodo de contracepo, principalmente as mulheres africanas e os homens brasileiros No que diz respeito s infeces sexualmente transmissveis, mais de metade dos participantes responde ter muito receio de contrair uma Infeco Sexualmente Transmissvel (IST), sobretudo os homens africanos e as mulheres brasileiras. Este estudo sugere que a comunidade brasileira tem mais conhecimentos sobre o VIH/SIDA e menos comportamentos considerados de risco face infeco do VIH/SIDA do que a comunidade africana. Os resultados sugerem que necessria uma abordagem na promoo de estratgias e politicas de educao de sade que passem igualmente pelas campanhas de preveno e, que sejam especialmente concebidas para este grupo especfico de populao, sobretudo e neste caso, para os migrantes africanos, os quais tm menos conhecimentos sobre o vrus do HIV/Sida. Essas medidas devem ser levadas a cabo pelas Instituies estatais e organizaes no-governamentais ao nvel local, uma vez que uma actuao local pode ter um impacto mais adequado e satisfatrio junto da populao migrante. PALAVRAS CHAVE: Conhecimentos, Comportamentos de risco VIH/SIDA, Migrantes, Estudo CAP, Africanos, Brasileiros, Homens, Mulheres

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Os sistemas de perceo visual so das principais fontes de informao sensorial utilizadas pelos robs autnomos, para localizao e navegao em diferentes meios de operao. O objetivo passa por obter uma grande quantidade de informao sobre o ambiente que a cmara est a visualizar, processar e extrair informao que permita realizar as tarefas de uma forma e ciente. Uma informao em particular que os sistemas de viso podem fornecer, e a informao tridimensional acerca do meio envolvente. Esta informao pode ser adquirida recorrendo a sistemas de viso monoculares ou com mltiplas cmaras. Nestes sistemas a informao tridimensional pode ser obtida recorrendo a tcnica de triangulao, tirando partido do conhecimento da posio relativa entre as cmaras. No entanto, para calcular as coordenadas de um ponto tridimensional no referencial da cmara e necessrio existir correspondência entre pontos comuns s imagens adquiridas pelo sistema. No caso de ms correspondências a informao 3D e obtida de forma incorreta. O problema associado correspondência de pontos pode ser agravado no caso das cmaras do sistema terem caractersticas intrnsecas diferentes nomeadamente: resoluo, abertura da lente, distoro. Outros fatores como as orientaes e posies das cmaras tambm podem condicionar a correspondência de pontos. Este trabalho incide sobre problemtica de correspondência de pontos existente no processo de clculo da informao tridimensional. A presente dissertao visa o desenvolvimento de uma abordagem de correspondência de pontos para sistemas de viso no qual conhecida a posio relativa entre cmaras.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Migraes, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo

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A partir de final da dcada de noventa, do sculo passado, o e-mail trouxe importantes alteraes nos fluxos info-comunicacionais das organizaes, com efeitos (positivos e negativos) em termos de expetativas, rapidez de respostas, tomadas de deciso, impacto nos custos comunicacionais, descentralizao da origem da comunicao, no exerccio da autoridade, no aumento das trocas comunicacionais, alm de aspetos mais direcionados para as questes de produo, organizao, difuso, uso e preservao da informao no decurso das atividades organizacionais. O presente texto aborda estas temticas associadas ao e-mail numa perspetiva ancorada na Cincia da Informao. Iremos procurar caracterizar o e-mail enquanto informao com origem orgnico-funcional, no contexto organizacional, seguindo-se uma anlise no exaustiva de alguns temas e problemas que lhe esto associados, com especial nfase para as questes da poltica de gesto do e-mail atravs de uma anlise comparativa das orientaes emanadas das autoridades arquivsticas de trs pases (Brasil, Canad e Reino-Unido) para a definio de princpios e procedimentos associados ao uso desta modalidade info-comunicacional.