983 resultados para Domination masculine


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Binder's title: Bonaparte, président de la république italienne.

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Preface dated 1874.

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"Appendice bibliographique": at the end of each volume.

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"Jai dû me restreindre à l'explication, aussi compléte que possible, d'une classe d'inscriptions ... qui doit ... former un élément principal dans les recherches sur l'histoire de l'art en Egypt; je veux parler des inscriptions gravées sur la fa̧cade des temples égyptiens": p. xl.

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A continuation of the author's Histoire du Canada, sous la domination française.

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Includes bibliographical footnotes.

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Previous research measuring various biosocial factors such as age, sex, and marital status has found them to be essentially unrelated to measures of psychological health. Recent empirical studies have revealed that personality constructs may be more significant than demographic variables in the prediction of psychological well-being. The present study assessed the personality constructs of masculinity and femininity and hypothesized that the Gender-Masculine ( GM) scale of the MMPI-2 would be more effective than the Gender-Feminine (GF) scale in predicting psychological well-being. This hypothesis stems from previous research that has indicated the dominance of the masculinity model. It is suggested that previous research supporting androgyny as a primary indicator of well-being was influenced by the masculinity component of this gender orientation. One hundred and seventy-seven psychiatric patients from Australia (N = 107) and Singapore ( N 5 70) completed the MMPI-2. Hierarchical multiple regression revealed significantly stronger masculinity effects, with significance achieved on measures of ego strength and low self-esteem. No significant relationship between psychological well-being and the GF variable was found. Similarly, androgyny did not add any further variance to the model when masculinity was controlled for. Overall, the results are consistent with an interpretation that GM is a better correlate of psychological well-being as compared to the GF scale.

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Ao escolher o tema Gênero e Poder em Instituições Teológicas Protestantes da Grande São Paulo, a intenção é problematizar as relações de gênero nestes ambientes, a partir da realidade social diferenciada em que vivem homens e mulheres na docência. Partimos do pressuposto que há relações de poder aí engendradas que encurralam as mulheres naquele gueto de disciplinas que denominamos femininas , bem como um jogo de representações sociais que justificam a estereotipação das disciplinas e naturalização destas disparidades, uma vez que o poder a todo tempo se serve da diferença para referendar a dominação e a supremacia de um sobre outro, neste caso de homens sobre mulheres. A noção de gênero no enfrentamento do problema mulherSeminário tem um lugar central quando se quer descobrir o modo pelo qual os saberes e as práticas produzidas nestes ambientes estão estreitamente ligados à produção social do feminino e do masculino - enquanto categorias consideradas atemporais e permanentes - e as relações de poder endógenas a instituição, posto que é parte de um sistema religioso, onde a política é da dialética constante, pois um ratifica o outro, ou seja, o Seminário só tem a força de exclusão que tem porque encontra legitimidade na Igreja. Todavia, ainda que as diferenças formais permaneçam, formas de resistência sempre surpreendem a dominação, especialmente pela sutileza com que se firmam. A presença de mulheres nos Seminários, algo raro há alguns anos, pode ser lida com uma estratégia para irromper a dominação, sendo um meio seguro de entrar num espaço essencialmente masculino.