150 resultados para Disfagia.


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A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma recente técnica terapêutica no tratamento das disfagias orofaríngeas. Poucos estudos utilizaram a EENM em casos oncológicos, havendo muitas dúvidas sobre o método de aplicação e os resultados de diferentes condições de estimulação nessa população. Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito imediato da EENM sensorial e motora, nas fases oral e faríngea da deglutição, em pacientes após tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Para isso foi realizado um estudo transversal intervencional que incluiu 11 pacientes adultos e idosos (mediana de 59 anos) acometidos por câncer de cabeça e pescoço. Todos os indivíduos foram submetidos ao exame de videofluoroscopia da deglutição, no qual, de modo randomizado, foram solicitadas deglutições de 5 ml de alimentos nas consistências líquida, mel e pudim em três condições distintas: sem estimulação, com EENM sensorial, com EENM motora. Foi classificado o grau da disfunção da deglutição por meio da escala DOSS (Dysphagia Outcome and Severity Scale), a presença de estase de alimentos (escala de Eisenhuber), de penetração laríngea, aspiração laringotraqueal (Penetration and Aspiration Scale - PAS), além da medida do tempo de trânsito oral e faríngeo (em segundos). Para a comparação dos resultados, considerando os três estímulos aplicados, na escala de resíduos, na escala de penetração aspiração, na escala DOSS e no tempo de trânsito oral e faríngeo foi aplicado o teste de Friedman ou a análise de variância para medidas repetidas (de acordo com a distribuição dos dados). Para todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que houve melhora com a estimulação sensorial e motora na escala DOSS e na escala PAS para um paciente tratado de câncer de boca e outro de laringe e piora, em ambas as escalas, para dois pacientes (câncer de boca), sendo um para a estimulação motora e outro na sensorial. A aplicação da escala de Eisenhuber permitiu verificar que a EENM, tanto em nível sensorial como motor, modificou de forma variável a presença de resíduos para os casos de câncer de boca, enquanto para o paciente com câncer de laringe houve redução de resíduos em valécula/raiz da língua para a estimulação sensorial e motora, além de aumento de resíduos em parede posterior da faringe com o estímulo motor. Além disso, não foi encontrada diferença estatisticamente significante para o tempo de trânsito oral e faríngeo nas diferentes estimulações para todas as consistências testadas (p>0,05). Diante desses achados, concluiu-se que a EENM, em nível sensorial e motor, apresentou variável impacto imediato nas fases oral e faríngea da deglutição, podendo melhorar a função de deglutição de pacientes com significante disfagia após o tratamento para o câncer de cabeça e pescoço, no que se diz respeito ao grau da disfagia e à presença de penetração e aspiração.

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[ES]La disfagia es un síntoma común en la enfermedad de Huntington y produce un cuadro de pérdida de peso y complicaciones respiratorias por broncoaspiración. Objetivo. Conocer y establecer las técnicas de fisioterapia más adecuadas y contrastadas, para la valoración y tratamiento de las disfunciones de la deglución que mejoren la calidad de vida de los pacientes con Corea de Huntington. Se realizó una búsqueda bibliográfica de los últimos 10 años de artículos relacionados con las técnicas de tratamiento y valoración fisioterápicas en bases de datos Pubmed, Science Direct, Web of Science y Scopus seleccionándose finalmente 5 estudios. Las técnicas más usadas son el EMR, el entrenamiento de las habilidades de la deglución, y el TDVA.

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Background and aims: Copper (Cu) is a well studied trace element but little is known about Cu evolution in long term endoscopic gastrostomy (PEG) feeding. We aimed to evaluate the evolution serum Cu since the gastrostomy until 12 weeks after the procedure in PEG patients fed with homemade meals. Methods: A prospective observational study was performed evaluating serum copper, albumin, transferrin and body mass index (BMI) at the time of the gastrostomy, 4 weeks and 12 weeks after. Data also included age, gender, NRS 2002 and nature of the underlying disease causing dysphagia: head and neck cancer (HNC) or neurological dysphagia (ND). After gastrostomy, patients were fed with homemade PEG meals. Results: One hundred and forty-six patients enrolled, 89 men, aged 21-95 years, 90 with neurologic dysphagia (ND), and 56 with head and neck cancer (HNC). 78 (53%) showed low BMI. Initially, Cu ranged 42-160 μg/dl (normal: 70-140 μg/dl); 130 patients (89%) presented normal Cu, 16 (11%) presented hypocupremia, 53% low albumin (n = 77), and 94 (65%) low transferrin. After 4 weeks, 93% presented normal Cu, 7% presented hypocupremia, low albumin was present in 34%, and low transferrin in 52%. After 12 weeks, 95% presented normal Cu, 5% presented hypocupremia, low albumin was present in 25%, and low transferrin in 32%. Comparing age, gender, underlying disease, BMI, albumin and transferrin, there were no significant differences on serum Cu. Conclusions: Most patients present normal serum Cu when gastrostomy is performed. For patients presenting hypocupremia before gastrostomy, homemade meals are effective for normalizing serum Cu.

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Background and aims - Endoscopic gastrostomy (PEG) patients usually present protein-energy malnutrition, but little is known about selenium deficiency. We aimed to assess serum selenium evolution when patients underwent PEG, after 4 and 12 weeks. We also evaluated the evolution of albumin, transferrin and Body Mass Index and the influence of the nature of the underlying disease. Methods - A blood sample was obtained before PEG (T0), after 4 (T1) and 12 (T3) weeks. Selenium was assayed using GFAAS (Furnace Atomic Absorption Spectroscopy). The PEG patients were fed through homemade meals. Patients were studied as a whole and divided into two groups: head and neck cancer (HNC) and neurological dysphagia (ND). Results - We assessed 146 patients (89 males), between 21-95 years old: HNC-56; ND-90. Normal values of selenium in 79% (n=115); low albumin in 77, low transferrin in 94, low values for both serum proteins in 66. Low BMI in 78. Selenium has slow evolution, with most patients still displaying normal Selenium at T3 (82%). Serum protein levels increase from T0 to T3, most patients reaching normal values. The nature of the underlying disease is associated with serum proteins but not with selenium. Conclusions - Low serum selenium is uncommon when PEG is performed, after 4 and 12 weeks of enteral feeding and cannot be related with serum proteins levels or dysphagia cause. Enteral nutrition using customized homemade kitchen meals is satisfactory to prevent or correct Selenium deficiency in the majority of PEG patients.

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Introdução: A aspiração de corpo estranho (ACE) é uma emergência pediátrica e uma causa importante de morte acidental na criança. A maioria dos casos ocorre com objetos orgânicos e inorgânicos de pequenas dimensões, sobretudo em idade pré-escolar. A ACE cursa com amplo espectro de manifestações e o seu diagnóstico representa muitas vezes um desafio. Caso clínico: Descrevemos o caso clínico de uma criança de dois anos que recorreu ao Serviço de Urgência por tosse, disfonia e disfagia. Ao exame objetivo apresentava acessos de tosse estridulosa, tiragem supra-esternal ligeira e auscultação pulmonar com sibilos inspiratórios/expiratórios e roncos dispersos bilateralmente. A telerradiografia do tórax evidenciava um reforço hilar bilateral, mais notável à direita. A avaliação por Otorrinolaringologia, incluindo a nasolaringofibroscopia, não de- mostrou alterações. A broncoscopia revelou a presença de corpo estranho vegetal condicionando obstrução superior a 50% do lúmen do brônquio principal direito. Conclusão: Pretendemos com este caso salientar a necessidade de manter alto índice de suspeição perante a possibilidade de ACE, pois o atraso no seu reconhecimento condiciona o seu tratamento e o eventual aparecimento de sequelas irreversíveis.

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La acalasia es una enfermedad esofágica poco frecuente que se acompaña de una importante alteración de la calidad de vida de los pacientes. Su etiología no está totalmente aclarada y sus características clínicas principales son la disfagia y la regurgitación. El tratamiento de la acalasia está dirigido al alivio funcional y sintomático mediante la abertura del esfínter esofágico inferior, siendo al momento la miotomía laparoscópica la técnica de elección mientras que las dilataciones neumáticas y la inyección de toxina botulínica deben considerarse como técnicas de recurso en casos seleccionados. Objetivo: Evaluar los resultados de la miotomía extendida más funduplicatura parcial anterior de Dorr como tratamiento de la acalasia por vía laparoscópica, comparándola con nuestra experiencia previa mediante la técnica estándar. Materiales y método: diseño: Estudio prospectivo, descriptivo y longitudinal. Sede: Hospital Latino, Cuenca - Ecuador. Pacientes y método: Desde junio de 1992 hasta diciembre del 2011 se intervinieron 39 pacientes con diagnóstico de acalasia que recibieron tratamiento quirúrgico por medio de cirugía mínimamente invasiva. Se estudió la edad, sintomatología previa, clasificación según Stewart, tiempo de evolución de los síntomas, técnica operatoria realizada, control postoperatorio. Resultados: Se intervinieron 39 paciente, con edad promedio de 66 años, mínima 23 y máxima 81. La sintomatología presentada fue disfagia en el 100%, regurgitación en el 74,4%, pérdida de peso en el 71,8% y odinofagia en el 28.2%. El tiempo de evolución de los síntomas fueron: menor a 2 años 48.7% (n=19), de 2 a 4 años 33.3% (n=13), de 4 a 6 años de 12.8% (n=5), y de 6 a 8 años un 5.1% (n=2). Según Stewart se clasificaron en I 8% (n=3), II 49% (n=19), III 38% (n=15) y IV 5% (n=2).La técnica empleada fue Miotomía + Dorr 57% (n=22), Miotomía extendida + Dorr 20% (n=8), Miotomía sola 18% (n=7), Miotomía + Toupet 5% (n=2). Se ha realizado seguimiento del 75% de pacientes, con resultados excelentes en el 91%, y bueno en el 9%. En los ocho últimos casos se realizó la miotomía extendida más funduplicatura tipo Dorr, brindando resultados excelentes a corto plazo. Conclusión: la miotomía gástrica extendida mejora el resultado de la terapia quirúrgica para la acalasia sin incrementar la tasa de reflujo gastroesofágico anormal cuando se añade una funduplicatura parcial anterior tipo Dorr.

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Introducción: Alrededor del 25 a 50% de sujetos con enfermedad por reflujo gastroesofágico tienen enfermedad persistente progresiva, en ellos, la intervención quirúrgica constituye la mejor opción y el único recurso capaz de restaurar la barrera gastroesofágica. La funduplicatura de Nissen de elección, se realiza por laparoscopía desde febrero de 1997 en nuestro hospital. Objetivo: describir aspectos demográficos y clínicos de pacientes sometidos a funduplicatura de Nissen laparoscópico en el hospital Vicente Corral Moscoso. Método: análisis descriptivo y retrospectivo de videos e historias clínicas en estadística y cirugía de las funduplicaturas de Nissen laparoscópico. Resultados: de febrero 1997 a julio 2008, se realizaron 58 funduplicaturas, en 36 hombres y 22 mujeres, con un promedio de 42 años. Síntomas predominantes; pirosis, regurgitación, dolor abdominal y disfagia. Diagnosticados por: endoscopía digestiva alta y serie esófagogastroduodenal en todos. Com - plicaciones posoperatorias inmediatas: íleo 9, disfagia 5, retención urinaria 4. Tiempo operatorio promedio: 181 minutos en 1997, 102 minutos en 2008. Estancia hospitalaria: 4 días. 49 pacientes recibieron alimentación en 24 horas. No hubo conversiones ni mortalidad. Conclusiones: la cirugía laparoscópica en el tratamiento de ERGE va en aumento y constituye un tratamiento eficaz a largo plazo. Pero los cirujanos debemos también examinar los éxitos, los errores, las complicaciones y limitaciones de estas aplicaciones a largo plazo y con más variables estudiadas.

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Este método de vendaje consiste en la colocación de un esparadrapo o cinta elástica adhesiva en la zona sobre la que se quiere actuar, favoreciendo así la función muscular y circulatoria, tanto sanguínea, como linfática ofreciendo una estimulación propioceptiva y actuando como analgésico además de actuar sobre la fascia externa con las consecuencia s beneficiosas que esto conlleva . Existen distintas técnicas de aplicación dependiendo de la zona y los efectos que queramos conseguir. Los beneficios que nos aporta el vendaje neuromuscular son muy amplios y pueden ser explicados desde la neurofisiología, la neuromecánica y la fisiología muscular: Efecto circulatorio : gracias a la elasticidad del vendaje y a la forma en que se aplica , con la zona a tratar en posición de estiramiento (por regla general ) pero sin estirar el vendaje. Debido a estas dos circunstancias, cuando la estructura a tratar vuelve a su posición inicial, la elasticidad del vendaje hace que se produzca una elevación de la piel formando pliegues cutáneos superficiales llamados circunvoluciones , que aumentan el espacio celular subcutáneo donde se encuentran capilares sanguíneos y perilinfáticos; de esta forma se consigue un aumento de la circulación de la zona en la que se aplica el kinesiotape Efecto analgésico : el aumento del espacio celular subcutáneo que provoca el vendaje , consigue que disminuya la presión de los mecanorreceptores ubicados en este espacio, y de esta forma se reducen las aferencias nociceptivas. Este aumento del espacio celular subcutáneo también mejora la circulación local, favoreciendo el drenaje de los detritos tisulares y de los mediadores inflamatorios acumulados en la zona lesionada Efecto neuromecánico: la elasticidad del vendaje hace que éste se retraiga hacia el primer punto al que se adhiere a la piel (llamado base del vendaje). Esta tracción sobre la piel y sobre la fascia superficial tensa las fibras de colágeno ubicadas perpendicular y diagonalmente entre esta última y la fascia profunda, desencadenando un reflejo protector para evitar el sobreestiramiento de estos tejidos ubicados en el tejido celular subcutáneo; dicho reflejo consiste en que la fascia profunda se desliza en el mismo sentido que la superficial haciendo que los tejidos comprendidos entre ambas vuelvan a la posición de reposo o silencio neurológico. Acompañando a la fascia profunda, por compartir inervación, irá también el músculo. Por tanto, en las aplicaciones musculares, en función del sentido en el que apliquemos el vendaje neuromuscular (de origen a inserción o de inserción a origen), el músculo tenderá hacia el acortamiento o hacia la elongación , es decir, se tonificará o se relajará Neurofisiológicamente, el kinesiotape aporta información exteroceptiva que es recogida por los mecano receptores ubicados en la piel y las fascias, y es transmitida en sentido aferente hacia el sistema nervioso central influyendo en la regulación del movimiento normal (fuerza, dirección, amplitud, coordinación, etc) . A esto hay que añadirle el soporte externo que supone para la articulación, favoreciendo la biomecánica articular y el funcionamiento muscular En el campo de la Logopedia su uso actualmente, no está muy extendido y sus beneficios no son demasiado conocidos. Sin embargo, usado como complemento, como ayuda en los tratamientos logopédicos, queda cada vez más demostrado En logopedia, son muchas las patologías que pueden beneficiarse de la utilización del vendaje neuromuscular: disfonía, disfagia, deglución atípica, hipotonía o hipertonía muscular, parálisis facial, reeducación respiratoria... También se puede ampliar a tratamientos en aquellos casos en los que es necesario actuar sobre determinados músculos para conseguir una función concreta: Para tonificar la musculatura facial en casos de debilidad muscular. Para conseguir un óptimo cierre labial Para reducir la sialorrea (babeo) Para la relajación de los músculos laríngeos y/ o faciales en casos de hipertonía o exceso de tono Para estabilizar y controlar la mandíbula Para aumentar la capacidad inspiratoria y el diámetro torácico Para conseguir un adecuado posicionamiento del cuello.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Se presenta el caso clínico de un paciente que presenta estenosis esofágica tras ingesta de caústicos, con disfagia a líquidos por lo que se realizó esofagectomía transhiatal con técnica de tubo gástrico como alternativa para reemplazo esofágico con ascenso mediastinal y yeyunostomía de alimentación, luego del procedimiento presenta fístula a nivel de la anastomosis proximal cervical y derrame pleural que se drena mediante avenamiento pleural bilateral, se maneja de manera conservadora sin desfuncionalización la fistula cervical mediante dren semirígido, con cierre espontaneo y se da de alta al paciente luego de tolerar dieta

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RESUMO Os tumores do espaço parafaríngeo são raros e correspondem a menos de 1% de todas as neoplasias da cabeça e pescoço. Os tumores, benignos ou malignos, podem ter origem em qualquer uma das estruturas contidas no espaço parafaríngeo e geralmente apresentam-se como uma tumefação indolor no pescoço ou orofaringe, geralmente o diagnóstico definitivo é anatomo-patológico; contudo é importante reconhecer a possibilidade de ocorrência de lesões vasculares que obrigam à realização de estudos imagiologicos desta região antes de se proceder a biópsia ou excisão da lesão. Os autores relatam um caso de uma doente com uma volumosa tumefacção parafaringea esquerda com 3 meses de evolução, indolor e causadora de disfagia. O estudo imagiológico demonstrou um aneurisma da artéria carótida interna que foi tratado através de procedimentos endovasculares com oclusão do aneurisma.

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Paciente masculino de 24 años, ingresa a urgencias por trauma contundente en clavícula derecha durante accidente de tránsito. Presenta dolor en articulación esternoclavicular que se exacerba con la movilización del hombro y disfagia. Al examen físico, leve depresión del extremo medial de la clavícula y limitación de los arcos de movimiento del hombro. Las imágenes confirmaron el diagnostico de LEC posterior. El paciente fue llevado a cirugía para reducción y cerclaje, sin complicaciones.

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La chirurgia conservativa o l’esofagectomia, possono essere indicate per il trattamento della disfagia nell’acalasia scompensata. L’esofagectomia è inoltre finalizzata alla prevenzione dello sviluppo del carcinoma esofageo. Gli obiettivi erano: a) definire prevalenza e fattori di rischio per il carcinoma epidermoidale; b) confrontare i risultati clinici e funzionali di Heller-Dor con pull-down della giunzione esofagogastrica (PD-HD) ed esofagectomia. I dati in analisi, ricavati da un database istituito nel 1973 e finalizzato alla ricerca prospettica, sono stati: a) le caratteristiche cliniche, radiologiche ed endoscopiche di 573 pazienti acalasici; b) il risultato oggettivo e la qualità della vita, definita mediante questionario SF-36, dopo intervento di PD-HD (29 pazienti) e dopo esofagectomia per acalasia scompensata o carcinoma (20 pazienti). Risultati: a) sono stati diagnosticati 17 carcinomi epidermoidali ed un carcinosarcoma (3.14%). Fattori di rischio sono risultati essere: il diametro esofageo (p<0.001), il ristagno esofageo (p<0.01) e la durata dei sintomi dell’acalasia (p<0.01). Secondo l’albero di classificazione, soltanto i pazienti con esito insufficiente del trattamento ai controlli clinico-strumentali ed acalasia sigmoidea presentavano un rischio di sviluppare il carcinoma squamocellulare del 52.9%. b) Non sono state riscontrate differenze statisticamente significative tra i pazienti sottoposti ad intervento conservativo e quelli trattati con esofagectomia per quanto concerne l’esito dell’intervento valutato mediante parametri oggettivi (p=0.515). L’analisi della qualità della vita non ha evidenziato differenze statisticamente significative per quanto concerne i domini GH, RP, PF e BP. Punteggi significativamente più elevati nei domini RE (p=0.012), VT (p<0.001), MH (p=0.001) e SF (p=0.014) sono stati calcolati per PD-HD rispetto alle esofagectomie. In conclusione, PD-HD determina una miglior qualità della vita, ed è pertanto la procedura di scelta per i pazienti con basso rischio di cancro. A coloro che abbiano già raggiunto i parametri di rischio, si offrirà l’esofagectomia o l'opzione conservativa seguita da protocolli di follow-up.

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Background: La Malattia di Parkinson è una malattia neurodegenerativa che dà disturbi del movimento tipici: tremore a riposo, ipocinesia o bradicinesia, rigidità e instabilità posturale; inoltre, include anche disturbi non motori quali: ansia, depressione, disturbi del sonno, disfagia, disartria e deterioramento cognitivo. L’insieme dei sintomi motori e non motori influenza la quotidianità del paziente, riduce la partecipazione e la qualità di vita in tutte le fasi della malattia. La riabilitazione motoria può aiutare a mitigare gli effetti dei sintomi motori e migliorare la qualità della vita del soggetto con PD[6,7], ma non esiste un protocollo univoco per il trattamento di questa malattia. Obiettivo: l’obiettivo di questa Scoping Review è di individuare strategie terapeutiche alternative al trattamento convenzionale nel percorso riabilitativo del paziente affetto da Malattia di Parkinson. Disegno dello studio: sono stati presi in considerazione studi pubblicati tra il 2020 e il 2022 su diverse attività non tradizionali proposte a pazienti con Parkinson. Le banche dati utilizzate sono PubMed, PEDro e Cochrane Library. Sono stati posti come criteri di inclusione: soggetti esclusivamente con Malattia di Parkinson di età > 18 anni e articoli in lingua inglese. Sono stati inclusi quindi Review, RCT e articoli di giornali che soddisfacessero la checklist della PRISMA Extension per le Scoping Review. Risultati: al termine della selezione, sono stati inclusi 6 studi che facevano riferimento ad attività come il ballo, l’arrampicata sportiva, l’esercizio in acqua, lo Yoga, il Nordic Walking e la teleriabilitazione nel PD. Conclusioni: la letteratura analizzata fornisce buoni risultati legati alle attività per il trattamento di sintomi motori e non motori del soggetto con PD. Tuttavia, gli studi hanno riportato la necessità di eseguire ulteriori prove per una conferma dell’efficacia statisticamente significativa sui disturbi del PD, con gruppi di pazienti più ampi.

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Esta videoaula apresenta uma proposta de triagem da deglutição em pacientes pós AVC agudo. Essa triagem acontece em cinco etapas e permitirá o rastreamento dos sinais de disfagia.