999 resultados para Desenvolvimento larval intensidade luminosa, larvicultura, sobrevivência, Ucides cordatus


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A necessidade por recursos alimentares move os insetos predadores na busca por presas, para garantir a sobrevivência. Existem vários fatores que podem influenciar o comportamento de busca e escolha por presas e, sob determinadas circunstâncias, o inseto pode escolher se alimentar de presas não alvo, como, por exemplo, inimigos naturais e assim prejudicar a população de organismos benéficos. Garantir a estabilidade do agroecossistema é uma forma de manter as populações de pragas em níveis compatíveis com a ação de inimigos naturais e, consequentemente obter o sucesso no controle biológico. Programas bem sucedidos de manejo de pragas requerem previamente a realização de estudos sobre comportamento de insetos. Com o intuito de compreender os fatores que governam o comportamento predatório e as interações ecológicas entre Harmonia axyridis e Chrysoperla externa, considerando a presença de Diaphorina citri como presa, objetivou-se estudar o efeito de interações intraguilda sobre a predação de D. citri, experimentalmente e utilizando modelos estatísticos para compreender a dinâmica de interações tróficas no contexto de potenciais guildas presentes em citros. Três experimentos distintos foram realizados para investigar o comportamento dos insetos predadores. Foram realizados testes com escolha entre larvas dos predadores C. externa e H. axyridis e testes com e sem escolha comparando machos e fêmeas do predador H. axyridis, a fim de investigar padrões de escolha de presas. O segundo experimento foi realizado para investigar o comportamento predatório entre larvas de segundo instar dos predadores sob diferentes densidades de D. citri como presa. As combinações foram: sem escolha de presas intraguilda, combinações com escolha de presas intraguilda e combinações com a presença de dois predadores da mesma espécie para possibilitar o canibalismo. As densidades de D. citri utilizadas foram 5, 10, 15, 30, 60, 80. No último experimento avaliou-se a interação entre larvas de C. externa e H. axyridis, ao longo do desenvolvimento, simulando a existência de apenas uma presa, como fonte de alimento. O desenvolvimento dos predadores foi avaliado e comparado utilizando-se duas presas diferentes, ninfas de D. citri e ovos de Ephestia kuehniella para cada larva de primeiro instar dos predadores C. externa e H. axyridis. As combinações de predadores foram as mesmas citadas no experimento anterior. Observou-se a duração do desenvolvimento larval nas diferentes combinações de predadores e presa, bem como o percentual de predações intraguilda e canibalismos ocorridos. Nem a densidade de presas, nem o tipo de presa ofertada influenciou o comportamento das larvas dos predadores para a realização de predação intraguilda ou canibalismo. O principal fator foi a diferença de idade que reflete no tamanho dos predadores, podendo direcionar a predação intraguilda ou o canibalismo e até mesmo acelerar o ciclo de desenvolvimento do predador intraguilda envolvido. Predadores em estágio inicial de vida buscaram por qualquer tipo de presa para garantir sua sobrevivência, não demonstrando qualquer padrão em suas escolhas. No caso dos adultos de H. axyridis, há diferença de comportamento entre os sexos, dependendo da densidade de presas disponíveis, fêmeas poderão ser mais ágeis na busca e consumo de presas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

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O completo desenvolvimento larval de Notolopas brasiliensis é descrito, a partir de material criado em laboratório, com ênfase na morfologia externa de Majoidea e comparado aos demais gêneros de Pisidae. O desenvolvimento larval de N. brasiliensis consiste em dois estágios de zoea e um de megalopa. A duração media de cada estágio foi de 4.2 ± 1.0 dias para a Zoea I e 3.8 ± 0.7 dias para a Zoea II, a megalopa aparece entre 8.1 ± 0.4 dias após a eclosão. Os caracteres previamente utilizados para definir as formas larvais de Pisidae ou são simplesiomórficos ou altamente homoplásticos. Foi observado que não existe um conjunto de caracteres capazes de definir Pisidae até o presente.Contudo foi mostrado que uma combinação de caracteres pode ser utilizada para diferenciar Notolopas dos demais gêneros da família.

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A navalheira (Necora puber) é uma das espécies mais consumidas em Portugal, sendo que a maioria dos organismos consumidos é atualmente importada de países do Norte da Europa. Para o sucesso da sua produção em aquacultura, é indispensável a administração de presas adequadas à dimensão das fases larvares e que respondam às suas necessidades nutricionais. Os benefícios da administração de copépodes têm vindo a ser reconhecidos, uma vez que os calanóides possuem um largo espectro de tamanhos, movimentos naturais que promovem a sua captura e elevados níveis de ácidos gordos essenciais. Acartia tonsa é uma das espécies de copépodes mais recomendadas para administrar nos primeiros estágios larvares, mas os seus protocolos de cultivo em grande escala ainda requerem otimização. Neste enquadramento, o presente estudo teve como objetivo a seleção da microalga mais adequada para o cultivo de A. tonsa, possibilitando a avaliação do seu efeito no desenvolvimento larval de N. puber, quando comparado com a administração de Artemia franciscana. Inicialmente, os copépodes foram submetidos a duas dietas distintas: Rhodomonas lens e Tetraselmis chuii, a uma densidade de 1x104 cell.mL-1, tendo sido avaliadas as taxas de eclosão, sobrevivência e produção de ovos. A microalga que promoveu uma melhor performance foi administrada nos cultivos contínuos de A. tonsa. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, foram avaliadas as taxas de crescimento, percentagem de estágios ao longo do tempo, bem como a correlação entre o peso e o comprimento das larvas, quando alimentadas com A. tonsa e A. franciscana. Adicionalmente, foi avaliado o perfil de ácidos gordos de ambas as espécies de microalgas e de zooplâncton. R. lens permitiu um melhor desempenho enquanto alimento para cultivos de A. tonsa, promovendo uma taxa de eclosão perto de 90%, enquanto que, com T. chuii os copépodes apenas sobreviveram até ao oitavo dia. Tais resultados poderão dever-se à dimensão celular de R. lens, bem ao seu elevado conteúdo de DHA. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, Acartia tonsa promoveu uma taxa de sobrevivência de 89 ± 1,63% em zoea V e o encurtamento da fase larvar. Com ambas as dietas foi demonstrada uma forte correlação entre o peso o tamanho. Foi observada uma melhor performance larvar a partir de zoea II, quando as larvas foram alimentadas com A. tonsa, devido à elevada presença de C 20:5 n3 e C 22:6 n3 e movimentos naturais que promovem a sua captura. Assim, foi possível concluir que as A. tonsa é uma presa adequada para larvas de pequenas dimensões, promovendo elevadas sobrevivências e redução da fase larvar.

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O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.

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OBJETIVO: Desenvolver um método e um dispositivo para quantificar a visão em candela (cd). Os estudos de medida da visão são importantes para todas as ciências visuais. MÉTODOS: É um estudo teórico e experimental. Foram descritos os detalhes do método psicofísico e da calibração do dispositivo. Foram realizados testes preliminares em voluntários. RESULTADOS: É um teste psicofísico simples e com resultado expresso em unidades do sistema internacional de medidas. Com a descrição técnica será possível reproduzir o experimento em outros centros de pesquisa. CONCLUSÃO: Os resultados aferidos em intensidade luminosa (cd) são uma opção para estudo visual. Esses resultados possibilitarão extrapolar medidas para modelos matemáticos e para simular efeitos individuais com dados aberrométricos.

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O objetivo foi induzir a multiplicação em explantes de oliveira. Para tanto, foram utilizados segmentos nodais de aproximadamente 2 cm, sem folhas, oriundos de plântulas da variedade Ascolano 315 mantidas in vitro. Os segmentos foram excisados e inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL do meio de cultura Olive Medium (OM) suplementado com 2 g L-1 de carvão ativado, quatro concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP) e quatro concentrações de água de coco verde, solidificado com 5,5 g L-1 de ágar e pH ajustado para 5,8 antes da autoclavagem. O meio de cultura foi autoclavado a 121 ºC e 1 atm durante 20 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4. Durante 70 dias, os explantes foram mantidos em sala de crescimento a 25 ± 1ºC, intensidade luminosa de 32 ì mol m-2 s-1 e fotoperíodo de 16 horas. O meio de cultura OM adicionado de 1,0 mg L-1 de BAP e 100 mL L-1 de água de coco proporcionou maior comprimento e biomassa fresca da parte aérea. Maior número de raízes foi obtido com 0,5 mg L-1 de BAP associado a 25 mL L-1 de água de coco. O aumento da concentração de BAP e da dose de água de coco incrementa a biomassa dos calos formados.

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A região norte de Minas Gerais é marcada por um verão de alta intensidade luminosa, o que consequentemente inviabiliza o cultivo de algumas hortaliças nessa época. Objetivando avaliar o rendimento agronômico e a qualidade do cultivo do tomateiro sob diferentes níveis de sombreamento, conduziu-se, de novembro 2009 a fevereiro de 2010, um experimento na empresa Qualihort Sementes Ltda, localizada na cidade de Nova Porterinha, Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, com 4 repetições, sendo dois híbridos (Dominador e Giovanna) e quatro porcentagens de sombreamento (0%, 18%, 30% e 50%). O híbrido Dominador foi superior ao Giovanna em relação a altura da planta, número total de frutos, número de frutos por planta. O sombreamento promoveu aumento linear na altura das plantas. A produtividade total, comercial e altura das plantas foram maiores quando se utilizou 50% de sombreamento. As diferentes porcentagens de sombreamento não alteraram significativamente as características avaliadas, pH, Sólidos Solúveis Totais (SST), Acidez Total Titulável (ATT) e Relação Sólidos Solúveis/Acidez Titulável (RSA). Observou-se maior valor médio de pH nos frutos do híbrido Dominador, e maior valor médio de SST no 'Giovanna'. O híbrido Dominador e os ambientes sombreados condicionaram melhores desempenhos agronômicos para o tomateiro no Norte de Minas Gerais, com destaque para a tela de 50% de sombreamento. Porém, o sombreamento das plantas não influenciou a qualidade dos frutos do tomateiro.

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Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal

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Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal.

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Ciências do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa,Faculdade de Ciências e Tecnologia

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Estudou-se a influência do período de quiescência dos ovos no ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condições de laboratório, na busca de informações que possam melhorar o direcionamento das ações de controle, pois sabe-se que o ovo é a forma mais resistente do ciclo biológico, possibilitando ao mosquito ampla sobrevida, devido à resistência às adversidades climáticas. Os experimentos foram realizados numa câmara biológica, mantida à temperatura de 28 ± 1oC, com umidade relativa de 80 ± 5% e fotofase de 12 horas. Apresentam-se os dados da influência de diferentes períodos de quiescência sobre a eclosão das larvas, desenvolvimento larval e pupal, ciclo evolutivo. Verificou-se o efeito altamente significativo do período de quiescência na eclosão das larvas. O período de quiescência não influenciou nas durações dos períodos de incubação, larval e pupal. Constatou-se que ovos de um mesmo período de quiescência apresentaram períodos de incubação estatisticamente diferentes entre si. As larvas eclodiam em grupos, definidos pela incubação, e este efeito de grupo foi significativo na duração do ciclo. Pode-se afirmar que, em 99,8% dos ciclos, a variação foi determinada pela incubação.

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Foram descritas as larvas de Psectrogaster amazonicae Potamorhina altamazonica,obtidas por fecundação artificial. As características morfológicas, morfométricas foram apresentadas segundo a classificação de estádios de desenvolvimento. As larvas das duas espécies podem ser separadas pelo padrão de pigmentação e número de miômeros.

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Hoplias malabaricus, ou traíra é um peixe predador com ampla distribuição na América do Sul. Ε encontrado com frequência na Amazônia, porém sua biologia ainda é pouco estudada na região. Nesta nota apresentamos dados relativos a sua reprodução e ao início do seu desenvolvimento larval na várzea do rio Solimões. A traíra se reproduz durante todo o ano. As fêmeas têm fecundidade relativamente baixa, que varia conforme o tamanho do peixe. Os ovócitos maduros são grandes (média = 1,5 mm). Ovos fecundados foram encontrados em posturas nas margens dos lagos de várzea. As larvas eclodiram com 4,7 cm de comprimento e detalhes sobre seu desenvolvimento embrionário são apresentados.