984 resultados para Decúbito dorsal
Resumo:
La Dorsal Sur de Scotia (DSS) constituye une frontera de placas transformante con sentido senestral, que limita las placas de Scotia, al norte, y Antártica, al sur. Durante la campaña de geología y geofísica marinas 'Scotia 92', realizada en Febrero de 1992 a bordo del BIO Hespérides, se ha estudiado su extremo occidental y sectores próximos a la Cuenca de Bransfield, entre el margen nor-occidental de la Península Antártica y las islas Shetland del Sur, Elefante y Orcadas del Sur. Al norte y sur de la DSS se desarrollan las cuencas de Scotia y de Powell, respectivamente. Los datos de sísmica de multicanal, magnetismo y gravimetna obtenidos muestran caracteristicas diferenciales entre ambas cuencas. La morfoestructura de la DSS, formada por dos crestas paralelas separadas por una profunda depresión axial, ha sido recubierta mediante perfilaje de multihaz con el sistema SIMRAD EM-12 en una área de 50 x 100 km. La batimetría resultante ha permitido reconocer en detalle las caracteristicas de una depresión de más de 5.300 m de profundidad y de 10 a 30 km de anchura, bautizada como Fosa Hespérides. En ella se aprecia la existencia de dos famílias de lineaciones, la primera de dirección E-W y paralela al límite de placas, y la segunda de dirección NW-SE. La primera acomodaría el movimiento cizallante regional mientras que la segunda estaría asociada con una componente extensional probablemente relacionada con la dirección de la Cuenca de Bransfield. La forma romboédrica de la fosa está determinada por la interacción de ambas famílias de lineaciones. Teniendo en cuenta que el límite de placas transcurre entre las dos crestas, interpretamos la Fosa Hespérides como una cuenca de pull-apart desarrollada como consecuencia del movimiento de cizalla a lo largo de la DSS.
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The authors present an evidence-based case report of a patient with agenesis or pseudoagenesis of the dorsal pancreas.
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Os seios venosos do crânio realizam a drenagem do cérebro e da medula espinhal, a fim de manter a homeostasia e o perfeito funcionamento do sistema nervoso central. Lesões na rede venosa cerebral podem causar déficits severos tais como hemiplegia, hemorragia, coma e morte. Os seios venosos são importantes pontos de referência para a realização de técnicas cirúrgicas de acesso ao cérebro. Este estudo visou analisar o trajeto do seio venoso sagital dorsal no crânio de cães braquicéfalos. Os animais braquicéfalos possuem crânios curtos e com características biométricas específicas. Foram utilizados 8 crânios de cães da raça Boxer, que foram submetidos à injeção de látex com pigmento corado e sulfato de bário. Após a perfusão, foram feitas radiografias contrastadas e imagens de tomografia computadorizada para relacionar o seio venoso com a estrutura óssea e dimensões relativas da calota craniana. Os crânios apresentaram índice cefálico (IC) médio de 91,24±8,34mm e índice crânio-facial (ICF) médio de 2,89±0,23mm. As mensurações do seio venoso sagital dorsal, relativas à calota craniana, apresentaram os seguintes valores médios: Área = 10,18±4,69mm²; D1 = 11,84±2,35mm; D2 = 19,57±2,61mm; D3 = 17,88±2,31mm; D4 = 25,32±5,68mm; e D5= 24,84±4,40mm.
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Realizou-se a pesquisa com o intuito de avaliar os resultados clínicos da denervação acetabular cranial e dorsal por curetagem em cães com displasia coxofemoral. Foram estudados, para tanto, 97 cães, sem predileção racial ou sexual, de 1-7 anos de idade, com diagnóstico clínico e radiográfico de displasia coxofemoral. Para avaliação dos resultados da técnica cirúrgica, de curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular cranial e dorsal, exames clínicos foram realizados no momento pré-operatório (exame inicial), e pós-operatório, nos dias dois, sete, 14, 21, 30, 60, 180 e 360. Todos os animais foram avaliados quanto à claudicação, dor à movimentação e toque, grau de atrofia muscular, sensibilidade dolorosa ao teste de Ortolani, e qualidade de vida. A denervação reduziu a claudicação, e dor à movimentação e toque à partir de dois dias de pós-operatório, reduziu atrofia muscular aos 60 dias pós-operatórios, e melhorou a qualidade de vida dos pacientes tratados, sob a ótica dos proprietários e veterinários aos 360 dias de pós-operatório. A dener-vação acetabular dorsal é técnica factível no tratamento da dor conseqüente à displasia coxofemoral em cães, com decréscimo significativo desta após dois dias da intervenção cirúrgica, aumenta qualidade de vida e proporciona maior atividade aos pacientes com proprietários satisfeitos quanto aos resultados do procedimento. A técnica cirúrgica deve incluir a curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular tanto da região cranial quanto dorsal.
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The neurohistologic observations were performed using the specimens prepared by Winkelmann and Schmitt silver impregnation method. The tissues were fixed in 10% formalin solution and sections of 40µm thickness were obtained by Leica Cryostat at -30ºC. The sections of dorsal mucosa of White-lipped peccary tongue showed numerous filliform and fungiform papillae, and two vallate papillae on the caudal part. The epithelial layer revealed queratinized epithelial cells and the connective tissue papillae of different sizes and shapes. Thick nerve fiber bundles are noted into the subepithelial connective tissue of the papillae. The connective tissue of fungiform and vallate papillae contained numerous sensitive nerves fibers bundles forming a complex nerve plexus.
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O objetivo deste experimento foi isolar a musculatura epaxial da medula espinhal de cães submetidos à laminectomia dorsal modificada (LDM) e averiguar se os músculos influenciaram na formação da fibrose epidural, na compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos. Para isso, dez cães hígidos foram submetidos à LDM entre as vértebras T13 e L1 e distribuídos aleatoriamente em dois grupos denominados controle (I) onde a medula espinhal permaneceu exposta sem a presença de implante, e tratado (II)onde foi colocado um im-plante a base de alumínio entre a musculatura epaxial adjacente e a medula espinhal exposta pela LDM. As avaliações constaram de exames neurológicos diários até 180 dias de pós-operatório (PO); mielografia, decorridos 15, 30 e 60 dias de PO; e avaliação macroscópica mediante a reintervenção cirúrgica. Não houve diferença durante as avaliações neurológicas. Aos 15 dias de PO, foi verificado na mielografia, que o grau de compressão da linha de contraste foi maior no grupo tratado (P<0,05) quando comparado ao grupo controle, não havendo diferença dos demais tempos estudados. Na avaliação macroscópica, pode-se observar que no Grupo II, a musculatura epaxial adjacente à medula espinhal não estava em contato com a fibrose epidural, diferentemente do grupo controle. O implante pôde ser removido facilmente e apresentava discreto grau de deformidade crânio-dorsal. Pode-se concluir que a musculatura epaxial adjacente é isolada da medula espinhal pelo implante à base de alumínio em cães submetidos à LDM, e esta não influencia na formação da fibrose epidural, compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos.
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Com o objetivo de caracterizar o quadro clínico da intoxicação por Stryphnodendron fissuratum Mart. (Leg. Mimosoideae) em caprinos, administraram-se as favas dessa planta a oito caprinos, por via oral forçada em doses únicas e a outros dois caprinos, em doses fracionadas. A menor dose que causou sinais clínicos e morte foi a de 10g/kg. Doses de 20g/kg e 40g/kg causaram sinais acentuados e doses únicas de 5g/kg não provocaram sinais. Doses fracionadas de 5g/kg durante quatro dias, totalizando 20g/kg provocaram sinais acentuados e morte. Em ambos os grupos, os primeiros sinais de intoxicação foram observados a partir do primeiro dia de experimento e a evolução variou de 4-25 dias. A doença caracterizou-se principalmente por alterações digestórias e nervosas que consistiram em anorexia, desidratação, hipomotilidade e atonia ruminal, timpanismo, gemidos constantes, dor à percussão abdominal, fezes com muco, ranger de dentes, apatia, ataxia, dismetria, tremores de cabeça, tremores musculares, fraqueza com o andar cambaleante e trôpego, acentuada depressão e decúbito esternal ou lateral prolongado e morte. Alguns animais apresentaram acentuada queda de pêlos na região dorsal; apenas um caprino apresentou fezes líquidas, marrom-escuras e fétidas. Outros sinais incluíram perda de fluido ruminal durante a ruminação, sialorréia, exsudato nasal seroso e lacrimejamento. As provas de função hepática e renal revelaram alterações discretas. As concentrações séricas de aspartato aminotransferase encontraram-se levemente aumentadas e as de creatinofosfocinase muito aumentadas.
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A intoxicação experimental por Trema micrantha em cinco ovinos é descrita. Quatro ovinos apresentaram sinais clínicos respiratórios acentuados e morte após ingestão da terceira dose de folhas da planta. As manifestações clínicas mais frequentes nesses casos foram taquipneia, dispneia, retração ritmada das narinas, mucosas cianóticas, corrimento nasal mucoso, hipertermia, aumento de volume abdominal bilateral e na região parotídea, incluindo crepitação à palpação, membros lateralmente afastados ao caminhar e decúbito esternal. T. micrantha mostrou-se tóxica para ovinos na dose de 20-50g/kg de peso animal. Na necropsia desses ovinos foram observados, além das mucosas cianóticas, enfisema subcutâneo em região cervical ventral ou porção mediastinal dorsal, pulmões não colabados, pesados, com impressão das costelas na superfície e conteúdo espumoso vermelho em traqueia e brônquios, além de múltiplas petéquias subpleurais. Na avaliação histológica predominaram alterações pulmonares, com espessamento de septos alveolares por proliferação difusa de pneumócitos tipo II, conferindo aspecto adenomatoso a algumas áreas. Os pneumócitos apresentavam núcleo volumoso, hipercromático, ora bizarro ou eram multinucleados, com nucléolos evidentes e, em algumas áreas, os pneumócitos estavam descamados para a luz alveolar, ora formando sincícios. Havia também proliferação do epitélio bronquiolar, com formação de mais de uma camada celular, núcleos hipercromáticos e volumosos e redução na quantidade de cílios. As alterações proliferativas dos pneumócitos e do epitélio bronquiolar foram evidenciadas pela imunomarcação anti-citoqueratina e anti-Ki-67 e, para a diferenciação entre pneumócitos e macrófagos alveolares, foi empregada imuno-histoquímica anti-mieloide/histiócitos (MAC387). Um ovino apresentou quadro clinico-patológico de insuficiência hepática aguda, com necrose hepatocelular acentuada após ingestão de 25g/kg de T. micrantha. A intoxicação experimental por T. micrantha em ovinos resultou em quadro clinico-patológico, predominantemente, respiratório na maioria dos casos, confirmando os resultados observados em casos de intoxicação espontânea.
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To investigate the behavioral effects of different vehicles microinjected into the dorsal periaqueductal grey (DPAG) of male Wistar rats, weighing 200-250 g, tested in the elevated plus maze, animals were implanted with cannulas aimed at this structure. One week after surgery the animals received microinjections into the DPAG of 0.9% (w/v) saline, 10% (v/v) dimethyl sulfoxide (DMSO), 2% (v/v) Tween-80, 10% (v/v) propylene glycol, or synthetic cerebrospinal fluid (CSF). Ten min after the injection (0.5 µl) the animals (N = 8-13/group) were submitted to the elevated plus maze test. DMSO significantly increased the number of entries into both the open and enclosed arms when compared to 0.9% saline (2.7 ± 0.8 and 8.7 ± 1.3 vs 0.8 ± 0.3 and 5.1 ± 0.9, respectively, Duncan test, P<0.05), and tended to increase enclosed arm entries as compared to 2% Tween-80 (8.7 ± 1.3 vs 5.7 ± 0.9, Duncan test, P<0.10). In a second experiment no difference in plus maze exploration was found between 0.9% saline- or sham-injected animals (N = 11-13/group). These results indicate that intra-DPAG injection of some commonly used vehicles such as DMSO, saline or Tween-80 affects the exploratory activity of rats exposed to the elevated plus maze in statistically different manners
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Theta rhythm in many brain structures characterizes wakefulness and desynchronized sleep in most subprimate mammalian brains. In close relation to behaviors, theta frequency and voltage undergo a fine modulation which may involve mobilization of dorsal raphe nucleus efferent pathways. In the present study we analyzed frequency modulation (through instantaneous frequency variation) of theta waves occurring in three cortical areas, in hippocampal CA1 and in the dorsal raphe nucleus of Wistar rats during normal wakefulness and after injection of the 5-HT1a receptor agonist 8-OH-DPAT into the dorsal raphe. We demonstrated that in attentive states the variation of theta frequency among the above structures is highly congruent, whereas after 8-OH-DPAT injection, although regular signals are present, the variation is much more complex and shows no relation to behaviors. Such functional uncoupling after blockade demonstrates the influence of dorsal raphe nucleus efferent serotoninergic fibers on the organization of alertness, as evaluated by electro-oscillographic analysis.
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Seven days after transection of the sciatic nerve NADPH-diaphorase activity increased in the small and medium neurons of the dorsal root ganglia of the turtle. However, this increase was observed only in medium neurons for up to 90 days. At this time a bilateral increase of NADPH-diaphorase staining was observed in all areas and neuronal types of the dorsal horn, and in positive motoneurons in the lumbar spinal cord, ipsilateral to the lesion. A similar increase was also demonstrable in spinal glial and endothelial cells. These findings are discussed in relation to the role of nitric oxide in hyperalgesia and neuronal regeneration or degeneration.
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The dorsal periaqueductal gray (DPAG) has been implicated in the behavioral and autonomic expression of defensive reactions. Several results suggest that, along with GABA, glutamate and serotonin, nitric oxide (NO) may play a role in defense reactions mediated by this region. To further investigate this possibility we microinjected methylene blue (MB; 10, 30 or 100 nmol/0.5 µl) into the DPAG of rats submitted to the elevated plus-maze test, an animal model of anxiety. MB has been used as an inhibitor of soluble guanylate cyclase (sGC) to demonstrate cGMP-mediated processes, and there is evidence that NO may exert its biological effects by binding to the heme part of guanylate cyclase, causing an increase in cGMP levels. The results showed that MB (30 nmol) significantly increased the percent of time spent in the open arms (saline = 11.57 ± 1.54, MB = 18.5 ± 2.45, P<0.05) and tended to do the same with the percentage of open arm entries (saline = 25.8 ± 1.97, MB = 33.77 ± 3.07, P<0.10), but did not change the number of enclosed arm entries. The dose-response curve, however, had an inverted U shape. These results indicate that MB, within a limited dose range, has anxiolytic properties when microinjected into the DPAG.
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The behavioral effects of trans-(±)-1-amino-1,3-cyclopentanedicarboxylic acid (t-ACPD), a metabotropic glutamate receptor (mGluR) agonist, or 0.9% (w/v) saline, injected into the dorsal periaqueductal gray (DPAG), was investigated. Male Wistar rats showed defense reactions characterized by jumps toward the top edges of the cages (saline = 0 vs t-ACPD = 6.0, medians P<0.05) and gallops (saline = 0 vs t-ACPD = 10.0, medians P<0.05) during the 60-s period after the beginning of the injection. In another experiment animals were placed inside an open arena for 5 min immediately after injection. Their behavior was recorded by a video camera and a computer program analyzed the videotapes. Eleven of fifteen rats injected with t-ACPD showed a short-lasting (about 1 min) flight reaction. No saline-treated animal showed this reaction (P<0.0005, chi-square test). The drug induced an increase in turning behavior (P = 0.002, MANOVA) and a decrease in the number of rearings (P<0.001, MANOVA) and grooming episodes (P<0.001, MANOVA). These results suggest that mGluRs play a role in the control of defense reactions in the DPAG.
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The present study determined the effect of an electrolytic lesion of the dorsal raphe nucleus (DRN) on water intake and sodium appetite. Male Wistar rats weighing 290-320 g with a lesion of the DRN (L-DRN), performed two days before experiments and confirmed by histology at the end of the experiments, presented increased sensitivity to the dehydration induced by fluid deprivation. The cumulative water intake of L-DRN rats reached 23.3 ± 1.9 ml (a 79% increase, N = 9) while sham-lesioned rats (SL-DRN) did not exceed 13.0 ± 1.0 ml (N = 11, P < 0.0001) after 5 h. The L-DRN rats treated with isoproterenol (300 µg kg-1 ml-1, sc) exhibited an increase in water intake that persisted throughout the experimental period (L-DRN, 15.7 ± 1.47 ml, N = 9 vs SL-DRN, 9.3 ± 1.8 ml, N = 11, P < 0.05). The L-DRN rats also showed an increased spontaneous sodium appetite during the entire period of assessment. The intake of 0.3 M NaCl after 12, 24, 36 and 72 h by the L-DRN rats was always higher than 20.2 ± 4.45 ml (N = 10), while the intake by SL-DRN was always lower than 2.45 ± 0.86 ml (N = 10, P < 0.00001). Sodium- and water-depleted L-DRN rats also exhibited an increased sodium appetite (13.9 ± 2.0 ml, N = 11) compared to SL-DRN (4.6 ± 0.64 ml, N = 11) after 120 min of observation (P < 0.02). The sodium preference of L-DRN rats in both conditions was always higher than that of SL-DRN rats. These results suggest that electrolytic lesion of the DRN overcomes a tonic inhibitory component of sodium appetite.
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Activation of NFkappaB plays a pivotal role in many cellular processes such as inflammation, proliferation and apoptosis. In Drosophila, nuclear translocation of the NFkappaB-related transcription factor Dorsal is spatially regulated in order to subdivide the embryo into three primary dorsal-ventral (DV) domains: the ventral presumptive mesoderm, the lateral neuroectoderm and the dorsal ectoderm. Ventral activation of the Toll receptor induces degradation of the IkappaB-related inhibitor Cactus, liberating Dorsal for nuclear translocation. In addition, other pathways have been suggested to regulate Dorsal. Signaling through the maternal BMP member Decapentaplegic (Dpp) inhibits Dorsal translocation along a pathway parallel to and independent of Toll. In the present study, we show for the first time that the maternal JAK/STAT pathway also regulates embryonic DV patterning. Null alleles of loci coding for elements of the JAK/STAT pathway, hopscotch (hop), marelle (mrl) and zimp (zimp), modify zygotic expression along the DV axis. Genetic analysis suggests that the JAK kinase Hop, most similar to vertebrate JAK2, may modify signals downstream of Dpp. In addition, an activated form of Hop results in increased levels of Cactus and Dorsal proteins, modifying the Dorsal/Cactus ratio and consequently DV patterning. These results indicate that different maternal signals mediated by the Toll, BMP and JAK/STAT pathways may converge to regulate NFkappaB activity in Drosophila.