979 resultados para DORSAL LINGUAL PAPILLAE
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The present study was designed to investigate the efficacy of the fluorescent dyes Fast Blue (FB), Fluoro-Gold (FG), and Diamidino Yellow (DY) for retrograde tracing of lumbar dorsal root ganglia after their subcutaneous injection into different hindlimb digits. Injection of equal volumes (0.5 mu l) of 5% FB or 2% FG resulted in similar mean numbers of sensory neurones labelled by each tracer. Injection of equal volumes (0.5 mu l) of FB or FG in a single digit followed 10 days later by a second injection of the same volume of 5% DY into the same digit resulted in similar mean numbers of labelled sensory neurones for each of the three tracers. Furthermore, on average, 75% of all the FB-labelled cells and 74% of all FC-labelled cells also contained DY. Repeating the same experiment with an increased volume of DY (1.5 mu l) resulted in an increase in the mean number of double-labelled profiles to 82 and 84% for FB and FG, respectively. The results show that FB, FG and DY label similar numbers of cutaneous afferents and that a high level of double labelling may be obtained after sequential injections in digits. These properties make them suitable candidates in investigations where a combination of tracers with similar labelling efficacies is needed.
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La campaña oceanográfica franco-japonesa Yokosuka 90, llevada a cabo del 10 de Enero al 6 de Febrero de 1991, tuvo por objeto el estudio geológico y geofísico del segmento de segundo orden o ramal de dirección N160 de la dorsal de la Cuenca Nor-Fidjiana (Pacífico sudoeste). Este ramal es especialmente interesante, no sólo por estar situado en una cuenca de tras-arco, sino también en el marco de las hipótesis que intentan establecer las relaciones entre tasas de expansión y morfoestructura en las dorsales oceánicas. Así, en el ramal estudiado coinciden una tasa de expansión intermedia (5 cm/a) y una morfología típica de dorsal lenta. Dicho ramal, segmentado y constituido por una sucesión de crestas y de grabens desplazados lateralmente, se sitúa entre dos puntos mples, uno de tipo dorsal-dorsal-zona de fractura (RRF), al sur, y otro, de tipo dorsal-dorsal-dorsal (RRR), al norte. El ramal N160 de la Cuenca Nor-Fidjiana es, por otra parte, extremadamente joven ya que de acuerdo con las anomalías magnéticas se habna formado durante un episodio volcano-tectónico iniciado hace menos de 1 Ma.
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La Dorsal Sur de Scotia (DSS) constituye une frontera de placas transformante con sentido senestral, que limita las placas de Scotia, al norte, y Antártica, al sur. Durante la campaña de geología y geofísica marinas 'Scotia 92', realizada en Febrero de 1992 a bordo del BIO Hespérides, se ha estudiado su extremo occidental y sectores próximos a la Cuenca de Bransfield, entre el margen nor-occidental de la Península Antártica y las islas Shetland del Sur, Elefante y Orcadas del Sur. Al norte y sur de la DSS se desarrollan las cuencas de Scotia y de Powell, respectivamente. Los datos de sísmica de multicanal, magnetismo y gravimetna obtenidos muestran caracteristicas diferenciales entre ambas cuencas. La morfoestructura de la DSS, formada por dos crestas paralelas separadas por una profunda depresión axial, ha sido recubierta mediante perfilaje de multihaz con el sistema SIMRAD EM-12 en una área de 50 x 100 km. La batimetría resultante ha permitido reconocer en detalle las caracteristicas de una depresión de más de 5.300 m de profundidad y de 10 a 30 km de anchura, bautizada como Fosa Hespérides. En ella se aprecia la existencia de dos famílias de lineaciones, la primera de dirección E-W y paralela al límite de placas, y la segunda de dirección NW-SE. La primera acomodaría el movimiento cizallante regional mientras que la segunda estaría asociada con una componente extensional probablemente relacionada con la dirección de la Cuenca de Bransfield. La forma romboédrica de la fosa está determinada por la interacción de ambas famílias de lineaciones. Teniendo en cuenta que el límite de placas transcurre entre las dos crestas, interpretamos la Fosa Hespérides como una cuenca de pull-apart desarrollada como consecuencia del movimiento de cizalla a lo largo de la DSS.
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The authors present an evidence-based case report of a patient with agenesis or pseudoagenesis of the dorsal pancreas.
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Os seios venosos do crânio realizam a drenagem do cérebro e da medula espinhal, a fim de manter a homeostasia e o perfeito funcionamento do sistema nervoso central. Lesões na rede venosa cerebral podem causar déficits severos tais como hemiplegia, hemorragia, coma e morte. Os seios venosos são importantes pontos de referência para a realização de técnicas cirúrgicas de acesso ao cérebro. Este estudo visou analisar o trajeto do seio venoso sagital dorsal no crânio de cães braquicéfalos. Os animais braquicéfalos possuem crânios curtos e com características biométricas específicas. Foram utilizados 8 crânios de cães da raça Boxer, que foram submetidos à injeção de látex com pigmento corado e sulfato de bário. Após a perfusão, foram feitas radiografias contrastadas e imagens de tomografia computadorizada para relacionar o seio venoso com a estrutura óssea e dimensões relativas da calota craniana. Os crânios apresentaram índice cefálico (IC) médio de 91,24±8,34mm e índice crânio-facial (ICF) médio de 2,89±0,23mm. As mensurações do seio venoso sagital dorsal, relativas à calota craniana, apresentaram os seguintes valores médios: Área = 10,18±4,69mm²; D1 = 11,84±2,35mm; D2 = 19,57±2,61mm; D3 = 17,88±2,31mm; D4 = 25,32±5,68mm; e D5= 24,84±4,40mm.
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Realizou-se a pesquisa com o intuito de avaliar os resultados clínicos da denervação acetabular cranial e dorsal por curetagem em cães com displasia coxofemoral. Foram estudados, para tanto, 97 cães, sem predileção racial ou sexual, de 1-7 anos de idade, com diagnóstico clínico e radiográfico de displasia coxofemoral. Para avaliação dos resultados da técnica cirúrgica, de curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular cranial e dorsal, exames clínicos foram realizados no momento pré-operatório (exame inicial), e pós-operatório, nos dias dois, sete, 14, 21, 30, 60, 180 e 360. Todos os animais foram avaliados quanto à claudicação, dor à movimentação e toque, grau de atrofia muscular, sensibilidade dolorosa ao teste de Ortolani, e qualidade de vida. A denervação reduziu a claudicação, e dor à movimentação e toque à partir de dois dias de pós-operatório, reduziu atrofia muscular aos 60 dias pós-operatórios, e melhorou a qualidade de vida dos pacientes tratados, sob a ótica dos proprietários e veterinários aos 360 dias de pós-operatório. A dener-vação acetabular dorsal é técnica factível no tratamento da dor conseqüente à displasia coxofemoral em cães, com decréscimo significativo desta após dois dias da intervenção cirúrgica, aumenta qualidade de vida e proporciona maior atividade aos pacientes com proprietários satisfeitos quanto aos resultados do procedimento. A técnica cirúrgica deve incluir a curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular tanto da região cranial quanto dorsal.
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O objetivo deste experimento foi isolar a musculatura epaxial da medula espinhal de cães submetidos à laminectomia dorsal modificada (LDM) e averiguar se os músculos influenciaram na formação da fibrose epidural, na compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos. Para isso, dez cães hígidos foram submetidos à LDM entre as vértebras T13 e L1 e distribuídos aleatoriamente em dois grupos denominados controle (I) onde a medula espinhal permaneceu exposta sem a presença de implante, e tratado (II)onde foi colocado um im-plante a base de alumínio entre a musculatura epaxial adjacente e a medula espinhal exposta pela LDM. As avaliações constaram de exames neurológicos diários até 180 dias de pós-operatório (PO); mielografia, decorridos 15, 30 e 60 dias de PO; e avaliação macroscópica mediante a reintervenção cirúrgica. Não houve diferença durante as avaliações neurológicas. Aos 15 dias de PO, foi verificado na mielografia, que o grau de compressão da linha de contraste foi maior no grupo tratado (P<0,05) quando comparado ao grupo controle, não havendo diferença dos demais tempos estudados. Na avaliação macroscópica, pode-se observar que no Grupo II, a musculatura epaxial adjacente à medula espinhal não estava em contato com a fibrose epidural, diferentemente do grupo controle. O implante pôde ser removido facilmente e apresentava discreto grau de deformidade crânio-dorsal. Pode-se concluir que a musculatura epaxial adjacente é isolada da medula espinhal pelo implante à base de alumínio em cães submetidos à LDM, e esta não influencia na formação da fibrose epidural, compressão medular e no aparecimento dos sinais neurológicos.
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A morfologia das papilas linguais da cabra doméstica (Capra hircus) foi estudada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microscopia de luz. Papilasfiiliformes, cônicas e lentiformes possuem função mecânica, enquanto que as papilas fungiformes e as valadas possuem função gustativa. As papilasfiiliformes estavam distribuídas por toda a extensão da língua, nas superfícies dorsal e lateral. Possuem um formato cônico com a extremidade pontiaguda direcionada caudalmente. Possuem vários processos secundários, de tamanhos diferentes, com a mesma orientação. A histologia revelou abundante tecido queratinizado. As papilas fungiformes foram observadas nas superfícies dorsal e lateral do ápice e do corpo da língua. Possuem formato semelhante a cogumelos, com epitélio corni[1]icado espesso e botões gustativos distribuídos na superfície. As papilas lentiformes se distribuíam na linha mediana da parte mais dorsal do toro, com projeções elevadas além da superfície da língua. Algumas apresentavam o formato de pirâmide e outras um formato mais achatado. As papilas valadas foram encontradas na superfície lateral da parte mais caudal do toro. Possuem formato arredondado, envolvido por um sulco pouco profundo. Possuem botões gustativos na parede lateral que se abrem no sulco. As papilas cônicas foram observadas no toro da língua e possuem formato alongado, com base larga e ponta romba. Embora as principais características morfológicas e estruturais do epitélio lingual sejam específicas da espécie, o tipo de alimentação e os hábitos alimentares podem influenciar na sua estrutura. Assim, o presente trabalho fornece uma descrição histológica e ultraestrutural da língua de cabras domésticas submetidas à alimentação baseada em gramíneas e ração.
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To investigate the behavioral effects of different vehicles microinjected into the dorsal periaqueductal grey (DPAG) of male Wistar rats, weighing 200-250 g, tested in the elevated plus maze, animals were implanted with cannulas aimed at this structure. One week after surgery the animals received microinjections into the DPAG of 0.9% (w/v) saline, 10% (v/v) dimethyl sulfoxide (DMSO), 2% (v/v) Tween-80, 10% (v/v) propylene glycol, or synthetic cerebrospinal fluid (CSF). Ten min after the injection (0.5 µl) the animals (N = 8-13/group) were submitted to the elevated plus maze test. DMSO significantly increased the number of entries into both the open and enclosed arms when compared to 0.9% saline (2.7 ± 0.8 and 8.7 ± 1.3 vs 0.8 ± 0.3 and 5.1 ± 0.9, respectively, Duncan test, P<0.05), and tended to increase enclosed arm entries as compared to 2% Tween-80 (8.7 ± 1.3 vs 5.7 ± 0.9, Duncan test, P<0.10). In a second experiment no difference in plus maze exploration was found between 0.9% saline- or sham-injected animals (N = 11-13/group). These results indicate that intra-DPAG injection of some commonly used vehicles such as DMSO, saline or Tween-80 affects the exploratory activity of rats exposed to the elevated plus maze in statistically different manners
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Theta rhythm in many brain structures characterizes wakefulness and desynchronized sleep in most subprimate mammalian brains. In close relation to behaviors, theta frequency and voltage undergo a fine modulation which may involve mobilization of dorsal raphe nucleus efferent pathways. In the present study we analyzed frequency modulation (through instantaneous frequency variation) of theta waves occurring in three cortical areas, in hippocampal CA1 and in the dorsal raphe nucleus of Wistar rats during normal wakefulness and after injection of the 5-HT1a receptor agonist 8-OH-DPAT into the dorsal raphe. We demonstrated that in attentive states the variation of theta frequency among the above structures is highly congruent, whereas after 8-OH-DPAT injection, although regular signals are present, the variation is much more complex and shows no relation to behaviors. Such functional uncoupling after blockade demonstrates the influence of dorsal raphe nucleus efferent serotoninergic fibers on the organization of alertness, as evaluated by electro-oscillographic analysis.
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Seven days after transection of the sciatic nerve NADPH-diaphorase activity increased in the small and medium neurons of the dorsal root ganglia of the turtle. However, this increase was observed only in medium neurons for up to 90 days. At this time a bilateral increase of NADPH-diaphorase staining was observed in all areas and neuronal types of the dorsal horn, and in positive motoneurons in the lumbar spinal cord, ipsilateral to the lesion. A similar increase was also demonstrable in spinal glial and endothelial cells. These findings are discussed in relation to the role of nitric oxide in hyperalgesia and neuronal regeneration or degeneration.
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The dorsal periaqueductal gray (DPAG) has been implicated in the behavioral and autonomic expression of defensive reactions. Several results suggest that, along with GABA, glutamate and serotonin, nitric oxide (NO) may play a role in defense reactions mediated by this region. To further investigate this possibility we microinjected methylene blue (MB; 10, 30 or 100 nmol/0.5 µl) into the DPAG of rats submitted to the elevated plus-maze test, an animal model of anxiety. MB has been used as an inhibitor of soluble guanylate cyclase (sGC) to demonstrate cGMP-mediated processes, and there is evidence that NO may exert its biological effects by binding to the heme part of guanylate cyclase, causing an increase in cGMP levels. The results showed that MB (30 nmol) significantly increased the percent of time spent in the open arms (saline = 11.57 ± 1.54, MB = 18.5 ± 2.45, P<0.05) and tended to do the same with the percentage of open arm entries (saline = 25.8 ± 1.97, MB = 33.77 ± 3.07, P<0.10), but did not change the number of enclosed arm entries. The dose-response curve, however, had an inverted U shape. These results indicate that MB, within a limited dose range, has anxiolytic properties when microinjected into the DPAG.
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The behavioral effects of trans-(±)-1-amino-1,3-cyclopentanedicarboxylic acid (t-ACPD), a metabotropic glutamate receptor (mGluR) agonist, or 0.9% (w/v) saline, injected into the dorsal periaqueductal gray (DPAG), was investigated. Male Wistar rats showed defense reactions characterized by jumps toward the top edges of the cages (saline = 0 vs t-ACPD = 6.0, medians P<0.05) and gallops (saline = 0 vs t-ACPD = 10.0, medians P<0.05) during the 60-s period after the beginning of the injection. In another experiment animals were placed inside an open arena for 5 min immediately after injection. Their behavior was recorded by a video camera and a computer program analyzed the videotapes. Eleven of fifteen rats injected with t-ACPD showed a short-lasting (about 1 min) flight reaction. No saline-treated animal showed this reaction (P<0.0005, chi-square test). The drug induced an increase in turning behavior (P = 0.002, MANOVA) and a decrease in the number of rearings (P<0.001, MANOVA) and grooming episodes (P<0.001, MANOVA). These results suggest that mGluRs play a role in the control of defense reactions in the DPAG.
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The present study determined the effect of an electrolytic lesion of the dorsal raphe nucleus (DRN) on water intake and sodium appetite. Male Wistar rats weighing 290-320 g with a lesion of the DRN (L-DRN), performed two days before experiments and confirmed by histology at the end of the experiments, presented increased sensitivity to the dehydration induced by fluid deprivation. The cumulative water intake of L-DRN rats reached 23.3 ± 1.9 ml (a 79% increase, N = 9) while sham-lesioned rats (SL-DRN) did not exceed 13.0 ± 1.0 ml (N = 11, P < 0.0001) after 5 h. The L-DRN rats treated with isoproterenol (300 µg kg-1 ml-1, sc) exhibited an increase in water intake that persisted throughout the experimental period (L-DRN, 15.7 ± 1.47 ml, N = 9 vs SL-DRN, 9.3 ± 1.8 ml, N = 11, P < 0.05). The L-DRN rats also showed an increased spontaneous sodium appetite during the entire period of assessment. The intake of 0.3 M NaCl after 12, 24, 36 and 72 h by the L-DRN rats was always higher than 20.2 ± 4.45 ml (N = 10), while the intake by SL-DRN was always lower than 2.45 ± 0.86 ml (N = 10, P < 0.00001). Sodium- and water-depleted L-DRN rats also exhibited an increased sodium appetite (13.9 ± 2.0 ml, N = 11) compared to SL-DRN (4.6 ± 0.64 ml, N = 11) after 120 min of observation (P < 0.02). The sodium preference of L-DRN rats in both conditions was always higher than that of SL-DRN rats. These results suggest that electrolytic lesion of the DRN overcomes a tonic inhibitory component of sodium appetite.