931 resultados para D SUPPLEMENTATION


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A colestase crônica na infância e na adolescência interfere diretamente no cres-cimento e no desenvolvimento do indivíduo e produz conseqüências clínicas relacionadas com a má absorção das vitaminas lipossolúveis da dieta. A vitamina E exerce um importante papel na estrutura e na função dos sistemas nervoso e musculoesquelético. A vitamina D tem reconhecida influência sobre a fisiopatologia da osteopenia colestática que se manifesta como osteoporose, raquitismo ou osteomalácia. A realização de dosagens plasmáticas dessas vitami-nas é essencial para detectar precocemente suas deficiências, bem como para monitorizar uma adequada suplementação. Essas dosagens não são realizadas de rotina no nosso meio. Os objetivos do presente estudo foram verificar os níveis plasmáticos de vitami-nas D e E em uma amostra de crianças e adolescentes com colestase crônica; verificar o esta-do nutricional e a ingestão de macro e micronutrientes desses pacientes; verificar o uso de su-plemento de vitaminas, o tempo de colestase; e realizar avaliação neurológica para estabelecer eventual relação com os níveis plasmáticos de vitamina E. A amostra constou de 22 crianças e adolescentes com colestase crônica que con-sultavam no ambulatório ou estiveram internadas na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de dezembro de 2000 a abril de 2002. Como controles, participaram 17 crianças eutróficas e normais do ponto de vista gastroentero-lógico com faixa etária correspondente. Foram realizadas avaliação nutricional e avaliação neurológica. Foi pesquisado o tempo de colestase e o uso de suplemento de vitaminas lipossolúveis. A técnica utilizada para as dosagens da vitamina E foi a cromatografia líquida de alta precisão (HPLC) e as dosagens plasmáticas de vitamina D pela técnica de radioimunoensaio. A prevalência de desnutrição variou entre 23,8% a 63,0% considerando as diferentes medidas e padrões utilizados. O inquérito alimentar realizado demonstrou uma ingestão calórica média de 89,33 ± 27,4% em relação ao recomendado para idade com uma distribui-ção dos macronutrientes em relação às calorias ingeridas dentro dos valores de referência para o grupo em questão, havendo, porém, uma pobre ingestão de micronutrientes como ferro e zinco. O exame neurológico foi alterado em 43% dos pacientes colestáticos, em que foram constatadas vinte alterações neurológicas em nove pacientes. Não obtivemos resultados con-fiáveis para os níveis plasmáticos de vitamina E, apesar de realizar 3 etapas para validação. O valor médio de vitamina D entre os pacientes foi de 13,7 ± 8,39 ng/ml, enquanto que no grupo controle foi de 25,58 ± 16,73 ng/ml (P = 0,007), havendo uma prevalência de hipovitaminose D entre esses pacientes de 36%. Não foi observada relação entre estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suplemento oral de vitaminas lipossolúveis e os níveis plasmáticos refe-ridos. Concluímos que a média de níveis plasmáticos de vitamina D nas crianças e nos adolescentes colestáticos do estudo foi significativamente menor do que nos controles nor-mais sem relação significativa com estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suple-mento de vitaminas. As alterações neurológicas foram freqüentes e a prevalência de desnutri-ção nos pacientes foi semelhante à encontrada na literatura. A ingesta calórica foi deficiente havendo porém, um equilíbrio dos macronutrientes e ingestão insuficiente de ferro e zinco.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Freshwater fish are an important source of protein, but they also contain other highly nutritive components such as fats. Polyunsaturated fatty acids (PUFAs) are essential for normal growth, development and reproduction of vertebrates. The antioxidant role of vitamin E in cell membranes prevents fatty acid and cholesterol oxidation, thereby promoting PUFA and subcellular particle stabilization. The effects of vitamin E supplementation on the quality of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) carcass were investigated. The experiments were carried out in an experimental laboratory over 106 d. After sex reversal, 400 early juvenile O. niloticus were tested in a completely randomized experiment with 5 treatments (4 repetitions each), consisting of vitamin E monophosphate supplementation at 0, 50, 100, 150 or 200 mg/kg of a base diet. Treatment diets contained equal amounts of protein and energy. Tilapias supplemented with vitamin E contained arachidonic acid (20:4 omega-6; AA) which participates in inflammatory response. Nile tilapia carcasses that received vitamin E at 100 and 150 mg/kg diet had improved carcass quality by increasing the PUFA:SFA ratio and had the highest levels of polyunsaturated fatty acids from the omega-3 (linolenic acid; 18:3 omega-3) and omega-6 (linoleic acid; 18:2 omega-6) series. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar e de dieta de suplementação com vitaminas D e E sobre o desempenho e características de carcaça de novilhas Canchim. Vinte e quatro fêmeas, com peso vivo inicial médio de 251,95±18,49 kg, foram distribuídas em quatro tratamentos: alimentação em quantidade restrita e não restrita, com e sem suplementação de vitaminas D e E. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os animais com alimentação restrita receberam, por 48 dias, 70% da dieta fornecida ao grupo de alimentação não restrita. Após o período de restrição (peso médio de 300,10 kg), eles voltaram a receber ração à vontade por mais 77 dias, até atingirem peso de abate de 380 kg. As avaliações foram feitas ao final dos períodos de restrição e de realimentação. Não foi observado efeito da restrição alimentar sobre o desempenho animal. Novilhas que não receberam suplementação vitamínica apresentaram maiores índices de fragmentação miofibrilar, luminosidade e mastigabilidade, e menor força de cisalhamento. A restrição alimentar não afeta o desempenho nem as características de carcaça das novilhas Canchim, e a suplementação com vitaminas D e E não melhora a qualidade da carne.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Five experiments evaluated the effects of supplemental Ca salts of PUFA on reproductive function of Bos indicus beef cows. In Exp. 1, nonlactating and multiparous grazing cows (n = 51) were assigned to receive (as-fed basis) 0.1 kg of a protein-mineral mix + 0.1 kg of ground corn per cow/d, in addition to 0.1 kg per cow/d of 1) Ca salts of PUFA (PF), 2) Ca salts of SFA (SF), or 3) kaolin (control). Treatments were offered from d 0 to 20 of the estrous cycle. No treatment effects were detected on serum progesterone concentrations (P = 0.83), day of luteolysis (P = 0.86), or incidence of short cycles (P = 0.84). In Exp. 2, nonlactating and multiparous grazing cows (n = 43) were assigned to receive PF, SF, or control from d 0 to 8 of the estrous cycle. on d 6, all cows received (intramuscularly) 25 mg of PGF(2 alpha). No treatment effects were detected on serum progesterone concentrations on d 6 (P = 0.37), and incidence (P = 0.67) or estimated time of luteolysis (P = 0.44). In Exp. 3, twenty-seven lactating and multiparous grazing cows, approximately 30 to 40 d postpartum, were assigned to receive PF or control for 10 d beginning at the first postpartum ovulation. No treatment effects were detected (P = 0.85) on incidence of short cycles. In Exp. 4, lactating and multiparous grazing cows (n = 1,454), approximately 40 to 60 d postpartum, were assigned to receive 1 of the 7 treatments for 28 d after timed AI (TAI; d 0): 1) control from d 0 to 28, 2) SF from d 0 to 14 and then control, 3) PF from d 0 to 14 and then control, 4) SF from d 0 to 21 and then control, 5) PF from d 0 to 21 and then control, 6) SF from d 0 to 28, and 7) PF from d 0 to 28. Cows receiving PF for more than 21 d after TAI had greater (P < 0.01) pregnancy to TAI compared with all other treatments combined (50.4 vs. 42.4%, respectively). In Exp. 5, lactating and multiparous grazing cows (n = 501), approximately 40 to 60 d postpartum, were assigned to receive 1 of the 4 treatments for 21 d after TAI (d 0): 1) PF from d 0 to 14 and then control, 2) control from d 0 to 6 and then PF, 3) control from d 0 to 13 and then PF, and 4) PF from d 0 to 21. Cows receiving PF after d 14 of the experiment had greater (P = 0.02) pregnancy to TAI compared with cows not receiving PF during the same period (46.8 vs. 33.1%, respectively). In summary, supplemental Ca salts of PUFA during the expected time of luteolysis increased pregnancy to TAI in beef cows.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The present study was designed to determine the optimum dietary zinc supplementation to Nile tilapia juveniles (13.3 +/- 1.13 g), by using vegetable-based diets supplemented with increasing levels of zinc from commercial-grade zinc sulfate monohydrate, a previously determined zinc source of higher bioavailability. The basal diet was supplemented with 25, 50, 100, 150, 200, 300, or 400 mg/kg Zn. The experiment was conducted in forty 250-l tanks arranged in a recirculating water system. The experimental period was divided in two phases. For the first 10-week experimental phase, fish were fed satiation diets supplemented with increasing levels of zinc. For the second 5-week experimental phase, fish that were fed diets supplemented with 0-300 mg/kg Zn during the first phase were fed the 400 mg/kg Zn-supplemented diet; fish fed the diet supplemented with 400 mg/kg Zn (first phase) were fed the nonzinc-supplemented diet (second phase). Broken-line analysis showed that the optimum dietary zinc supplementation ((ZnSO4H2O)-H-.) to Nile tilapia juveniles, using weight gain and bone zinc saturation as response criteria, was 44.50 and 79.51 mg/kg Zn, respectively. When challenged by a zinc-deficient diet, tilapia mobilized stored bone zinc to preserve its zinc status. By considering that bone zinc saturation is a more accurate response criterion than weight gain, it was concluded that the optimum dietary zinc supplementation ((ZnSO4H2O)-H-.) in vegetable-based diets to Nile tilapia juveniles is 79.51 mg/kg Zn. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.