323 resultados para Culicoides insignis


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A janaúba (Himatanthus spp.), ocorre em populações naturais em ecossistemas florestais e apresenta amplo espectro de usos na medicina popular que vai desde o tratamento de inflamações uterinas, gastrite, uso veterinário, complemento alimentar, até tratamento de câncer. O extrativismo de látex de janaúba em Alcântara vem adquirindo importância crescente como alternativa de renda. Sendo assim, o estabelecimento de estudos que viabilizem o manejo sustentado em seu ambiente natural é necessário. O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os ambientes de ocorrência de Himatanthus no município de Alcântara, Maranhão, Brasil, e identificar a flora acompanhante. As amostragens foram definidas por indicação de informantes, e aparente frequência na comunidade vegetal; os ambientes foram descritos considerando as unidades de paisagem e histórico de uso. Como resultados, a maior área de ocorrência foi a terra firme seguida por várzeas de restinga; a principal tipologia vegetacional foi a mata secundária. O bacuri (Platonia insignis Mart.), tucum (Astrocaryum vulgare Mart.) e a murta verdadeira (Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, foram às principais espécies associadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo lista a diversidade de peixes da família Cichlidae em diferentes ambientes (lagos, ressacas e paranas) e habitats (macrófitas aquáticas, galhadas, praias e margens dos rios e lagos) da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (RDSM) localizada no médio rio Solimões, Amazonas. As coletas foram realizadas em dois momentos: 1) nos meses de março, julho e dezembro de 2003 em 19 pontos em torno da Reserva; 2) coletas mensais entre setembro de 2003 e agosto de 2004 em 5 lagos com presença das macrófitas aquáticas Eichornia crassipes e Paspalum repens. Foram utilizados a malhadeira, o rapiché e rede de arrasto. Ao final do estudo foram capturados 6.397 peixes da família Cichlidae, correspondentes a um peso de 35 quilogramas, distribuídos em 28 espécies e 16 gêneros. Os Ciclídeos representaram, aproximadamente, 35% do número total de peixes coletados. O volume das capturas foi dominado por formas juvenis ou espécies de pequeno porte. Mesonauta insignis e Cichlasoma amazonarum dominaram em abundância e peso durante todo o estudo. No período 1 foram capturadas 28 espécies e 1.876 indivíduos, enquanto no período 2 foram 18 espécies e 5.365 indivíduos. Nove espécies não ocorreram em ambientes de lagos com macrófitas aquáticas. O estudo mostrou que os ciclídeos se deslocam entre os ambientes e habitats da Reserva em busca de melhores condições para a sobrevivência destes.

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A família Ceratopogonidae tem aproximadamente 5360 espécies, das quais 205 são extintas. Estas espécies estão distribuídas em 125 gêneros. As espécies de Culicoides estão entre as menores moscas hematófagas do mundo, medindo de um a três milimetros de comprimento. Mais de 1400 espécies têm sido identificadas em todo o mundo, das quais 96%, obrigatoriamente, sugam sangue de mamíferos (inclusive humanos) e aves, tendo sua principal importância como vetores de viroses humanas e de animais. Apesar da importância epidemiológica são poucos os trabalhos realizados no Brasil sobre biologia, comportamento de ataque e ecologia das espécies de Ceratopogonidae que sugam o homem. Este trabalho teve como objetivo fazer o levantamento das espécies de Ceratopogonidae que ocorrem em áreas costeiras do Estado do Pará, estudando as atividades horárias de ataque das espécies a procura do repasto sanguíneo no ser humano e fornecer informações básicas importantes para definição de períodos menos e mais problemáticos por causa do ataque destes dípteros. Foram dois os pontos amostrados na região costeira do Estado do Pará, um no litoral atlântico a nordeste do estado do Pará (município de Marapanim) e outro na área costeira do estuário do rio Pará (Outeiro, município de Belém). As coletas foram realizadas mensalmente de abril e outubro de 2003, utilizando-se isca humana e armadilhas CDC. Foram coletados 4083 exemplares de Ceratopogonidae distribuídos em 29 espécies pertencentes a seis gêneros, sendo 620 exemplares provenientes de Outeiro distribuídos em 21 espécies, pertencentes a cinco gêneros e 3463 exemplares provenientes de Marapanim de nove espécies, pertencentes a quatro gêneros. A fauna da região litorânea mostrou-se bastante diferente da zona do estuário do rio Pará, sendo Leptoconops brasiliensis a única espécie comum aos dois pontos amostrados. Em Outeiro as espécies mais abundantes foram Culicoides batesi e Culicoides denisae e em Marapanim Culicoides maruim e Culicoides phiebotomus. As espécies Culicoides crucifèr e Culicoides daviesi coletadas em Outeiro são registradas pela primeira vez no Brasil e Culicoides denisae e Culicoides phlebotomus tiveram suas distribuições ampliadas ao estado do Pará. Em Outeiro encontrou-se correlação negativa significativa entre a temperatura e a atividade de antropofilia por horas do dia de Culicoides batesi, Culicoides cruciftr e Culicoides paramaruim e correlação positiva significativa com a umidade relativa do ar. Em Marapanim Culicoides maruim apresentou correlação negativa significativa com a temperatura e positiva significativa com a umidade do ar. Em Outeiro, de acordo com os horários de ataque das duas espécies mais abundantes (C. batesi e C. denisae), principalmente, durante o período seco do ano, as pessoas são mais incomodadas pelos maruins pela parte da manhã das 5:00 as 9:00h e menos intensamente no período da tarde a partir das 16:00h e se estendendo pela noite. Em Marapanim durante o período seco os maruins não causam problemas aos visitantes, pois a espécie mais abundante (C. maruim) ocorreu preferencialmente nos primeiros horários do dia e é restrita a áreas de mangue, porém esta causa ataques vorazes as pessoas que precisam entrar nos manguezais. Entretanto, os visitantes podem ter problemas no período chuvoso com a espécie C. phlebotomus, que ocorre também em áreas de praia; durante este estudo ocorreu em todos os meses de coleta em baixos números de exemplares, próximo ao mangue, sendo mais abundante em junho (início do período seco) e apresentou correlação positiva significativa com a umidade do ar. A coleção de Invertebrados do Museu Paraense Emílio Goeldi foi enriquecida com o material deste trabalho, acondicionado em lâminas e em pequenos tubos de ensaio.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Aedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This is a taxonomic revision of the Neotropical genus Orthognathotermes Holmgren, 1910 (Termitidae, Termitinae), previously with nine species: O. aduncus, O. brevipilosus, O. gibberorum, O. heberi, O. humilis, O. insignis, O. macrocephalus, O. orthognathus and O. wheeleri. We redescribe these species and describe six new species: O. longilamina sp. nov., O. mirim sp. nov., O. okeyma sp. nov., O. pilosus sp. nov., O. tubesauassu sp. nov., and O. uncimandibularis sp. nov., based on soldiers and, when possible, imago castes along with the first description of imagos of O. wheeleri and O. heberi. We present a key for soldier identification and distribution maps for all species.

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The genus Lamprosoma Kirby, 1818 includes 128 neotropical species and 54 of them are recorded from Brazil (Monros, 1960). The first species with a described larva was L. seraphinum Lacordaire. After that, larvae and pupae of three species were described: L. bicolor Kirby, 1818, L. chorisiae Monros, 1948 and L. azureum Germar, 1824. Fiebrig (1910) described the larva of L. seraphinum Lacordaire, collected on Teminalia hassleriana Chod. (Combretaceae) of Paraguay. Moreira (1913) described L. bicolor collected on Terminalia catappa L., in Rio de Janeiro. According to him, this tree was introduced from Molucas Islands, in Oceania. He also considered it probable that L. bicolor lived on one native species of Terminalia or on another species of Combretaceae and adaptated itself to live on Terminalia catappa. Monros (1949) described L. chorisiae collected on Chorisia speciosa and Ch. insignis [ Ceiba speciosa (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Ravenna and Ceiba insignis (Kunth) P. E. Gibbs & J. Semir] (Bombacaceae) ("" palos borrachos"") in Tucuman. Caxambu and Almeida (1999) described L. azureum collected on Psidium cattleianum Sabine (Myrtaceae)(""araca""), in Parana state. Herein, the larva and pupa of L. amethystinum collected on Terminalia catappa amendoeira-da-praia"", "" chapeu-de-sol"") in Campinas, Sao Paulo state, are described and illustrated.

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Insect bite hypersensitivity (IBH) is an IgE-mediated dermatitis caused by bites of midges from the genus Culicoides. We have shown previously that peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from IBH-affected horses produce higher levels of IL-4 and lower levels of IL-10 and TGF-beta1 than those from healthy horses, suggesting that IBH is associated with a reduced regulatory immune response. FoxP3 is a crucial marker of regulatory T cells (Tregs). Here we have determined the proportion of CD4(+)CD25(+)FoxP3(+) T cells by flow cytometry in PBMC directly after isolation or after stimulation with Culicoides extract or a control antigen (Tetanus Toxoid). There were no differences between healthy and IBH horses either in the proportion of FoxP3(+)CD4(+)CD25(+) cells in freshly isolated PBMC or in the following stimulation with Tetanus Toxoid. However, upon stimulation of PBMC with the allergen, expression of FoxP3 by CD4(+)CD25(+high) and CD4(+)CD25(+dim) cells was significantly higher in healthy than in IBH horses. Addition of recombinant IL-4 to PBMC from healthy horses stimulated with the allergen significantly decreased the proportion of FoxP3 expressing cells within CD4(+)CD25(+high). These results suggest that IBH is associated with a decreased number of allergen-induced Tregs. This could be a consequence of the increased IL-4 production by PBMC of IBH-affected horses.

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Equine insect bite hypersensitivity (IBH) is a seasonally recurrent, pruritic skin disorder caused by an IgE-mediated reaction to salivary proteins of biting flies, predominantly of the genus Culicoides. The aim of this study was to define T cell subsets and cytokine profile in the skin of IBH-affected Icelandic horses with particular focus on the balance between T helper (Th) 1, Th2 and T regulatory (Treg) cells. Distribution and number of CD4+, CD8+ and Forkhead box P3 (FoxP3)+ T cells were characterized by immunohistochemical staining in lesional and non-lesional skin of moderately and severely IBH-affected horses (n=14) and in the skin of healthy control horses (n=10). Using real-time quantitative reverse transcription-polymerase chain reaction, mRNA expression levels of Th2 cytokines (Interleukin (IL)-4, IL-5, IL-13), Th1 cytokines (Interferon-gamma), regulatory cytokines (Transforming Growth Factor beta1, IL-10) and the Treg transcription factor FoxP3 were measured in skin and blood samples. Furthermore, Culicoides nubeculosus specific serum IgE levels were assessed. Lesions of IBH-affected horses contained significantly higher numbers of CD4+ cells than skin of healthy control horses. Furthermore, the total number of T cells (CD4+ and CD8+) was significantly increased in lesional compared to non-lesional skin and there was a tendency (p=0.07) for higher numbers of CD4+ cells in lesional compared to non-lesional skin. While the number of FoxP3+ T cells did not differ significantly between the groups, the ratio of Foxp3 to CD4+ cells was significantly lower in lesions of severely IBH-affected horses than in moderately affected or control horses. Interestingly, differences in FoxP3 expression were more striking at the mRNA level. FoxP3 mRNA levels were significantly reduced in lesional skin, compared both to non-lesional and to healthy skin and were also significantly lower in non-lesional compared to healthy skin. Expression levels of IL-13, but not IL-4 or IL-5, were significantly elevated in lesional and non-lesional skin of IBH-affected horses. IL-10 levels were lower in lesional compared to non-lesional skin (p=0.06) and also lower (p=0.06) in the blood of IBH-affected than of healthy horses. No significant changes were observed regarding blood expression levels of Th1 and Th2 cytokines or FoxP3. Finally, IBH-affected horses had significantly higher Culicoides nubeculosus specific serum IgE levels than control horses. The presented data suggest that an imbalance between Th2 and Treg cells is a characteristic feature in IBH. Treatment strategies for IBH should thus aim at restoring the balance between Th2 and Treg cells.

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Insect bite hypersensitivity (IBH) is an IgE-mediated dermatitis of horses caused by bites of Culicoides spp. IBH does not occur in Iceland where Culicoides are absent. However, following importation into continental Europe where Culicoides are present, >or=50% of Icelandic horses (1st generation) develop IBH but Culicoides extract. Addition of anti-IL-10 and anti-TGF-beta1 to PBMC cultures of horses in Iceland increased the proportion of IL-4-producing cells after polyclonal or parasite antigens stimulation but not stimulation with Culicoides extract. This paralleled the high levels of IL-10 and TGF-beta1 found in supernatants from PBMC cultures of horses in Iceland. Collectively, horses living in Iceland have a high parasite burden but low IL-4 production. This supports the hypothesis that heavy helminth infections have a suppressive effect on IL-4 production mediated by IL-10 and TGF-beta1.