331 resultados para Cristais fonônicos
Resumo:
Com o objetivo de estudar a relação entre cristais de oxalato de cálcio e floema, fragmentos de folhas de Peltodon radicans foram fixados e processados, segundo métodos usuais, para estudos ao microscópio de luz e eletrônico de transmissão. Observou-se que os cristais ocorrem nas células da bainha do feixe, lateralmente em relação ao floema. Células intermediárias estabelecem conexão entre elemento crivado e células da bainha, portadoras de cristais, com crescimento intrusivo entre estas. Íons cálcio são abundantes no citoplasma das células da bainha que contém cristais de oxalato de cálcio. Nas células intermediárias a detecção ultra-citoquímica de cálcio também apresentou resultados positivos, enquanto nos elementos crivados a presença deste íon não foi constatada. Há, portanto, um gradiente crescente de concentração de cálcio dos elementos crivados para as células da bainha. Assim, formulamos a hipótese de que a formação de cristais de oxalato de cálcio tem, em P. radicans, o objetivo de controlar os níveis de cálcio citossólico nos elementos crivados.
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Este trabalho teve por finalidade a análise histoquímica foliar de dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do tipo botânico Valência: SO-53 ('Tatu') e SO-909 (PI-259747), cuja literatura demonstra apresentarem respostas diferentes de resistência às principais moléstias fúngicas foliares do Brasil. Seções transversais das seguintes estruturas - pulvino, haste peciolar, raque, pulvínulo e folíolo - e seções paradérmicas de folíolos coletados em dois anos agrícolas consecutivos, foram analisadas quanto à presença de alcalóides, amido, calose, celulose pura, celulose com pectina, cera, cristais, cutina, lignina, mucilagem, óleo, resina, tanino e ureídeos (micrograma) por folíolo (grama). As diferenças qualitativas histoquímicas observadas nos diversos tecidos, como a freqüência de tanino, alcalóide, pectina e óleo, supostamente, podem ser responsáveis pela resistência ou suscetibilidade dos genótipos às moléstias fúngicas foliares. Para fins de caracterização, mostrou-se eficiente a avaliação de pureza de celulose.
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O presente trabalho teve como finalidade obter dados morfológicos de frutos de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. `Ângela Gigante', submetidos à ação de reguladores vegetais, em dois ensaios que ocorreram em épocas distintas, em casa de vegetação. As mudas foram selecionadas e transplantadas para vasos com capacidade de 12 L de terra, contendo uma mistura de solo argiloso, areia, matéria orgânica e uma adubação mineral complementar de N, P, K. No segundo ensaio, após o transplante das mudas, além da adubação mineral complementar de N, P, K, efetuaram-se adubações adicionais (fertirrigação). em ambos os ensaios, quando as plantas atingiram quatro folhas definitivas, realizaram-se as pulverizações com giberelina, GA3 50 mg/L; ácido naftalenacético, NAA 100 mg/L; cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio, CCC 1.500 mg/L e ácido succínico -2,2 dimetil-hidrazida, SADH 3.000 mg/L. em relação aos estudos anatômicos, observou-se que os tratamentos com retardadores vegetais (CCC e SADH) produziram frutos firmes, com formato tipo barril e ombros salientes; entretanto, em seção transversal, notou-se perda de viscosidade e atrofia de sementes, principalmente nos frutos de plantas tratadas com SADH. Os tratamentos com NAA e GA3 causaram eventual formação de frutos geminados. O tratamento com GA3 apresentou o parênquima do pericarpo com grãos de amido em processo de fragmentação, provavelmente em virtude de o GA3 acelerar a atividade da amilase, afetando o processo de maturação dos frutos e transformando o amido em açúcares. Notaram-se no mesocarpo células com grande quantidade de cristais de oxalato de cálcio sob a forma de areia cristalina. do tratamento com CCC resultaram frutos suculentos com células da placenta degeneradas, deixando livre grande quantidade de mucilagem. O pericarpo apresentou grande quantidade de grãos de amido composto em toda a extensão, provavelmente por haver um atraso no processo de maturação dos frutos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The water produced by the Cristais River Drinking Water Treatment Plant (CR-DWTP) repeatedly produced mutagenic responses that could not be explained by the presence of disinfection byproducts (DBPs) generated by the reaction of humic acids and chlorine. In order to determine the possible role of chlorinated dye products in this mutagenic activity, solutions of a black dye commercial product (BDCP) composed of C. I. Disperse Blue 373, C. I. Disperse Orange 37, C. I. Disperse Violet 93, and chemically reduced BDCP (R-BDCP) were chlorinated in a manner similar to that used by the CR-DWTP. The resulting solutions were extracted with XAD-4 along with one drinking water sample collected from the CR-DWTP. All extracts showed mutagenic activity in the Salmonella/microsome assay. Dye components of the BDCP as well as its reduced chlorinated (Cl-R-BDCP) derivative were detected in the drinking water sample by analysis with a high performance liquid chromatography/diode array detector (HPLC/DAD). The mutagenicity results of these products suggest that they are, at least in part, accounting for the mutagenic activity detected in the drinking water samples from the Cristais River. The data obtained in this study have environmental and health implications because the chlorination of the BDCP and the R-BDCP leads to the formation of mutagenic compounds (Cl-BDCP and Cl-R-BDCP), which are potentially important disinfection byproducts that can contaminate the drinking water as well as the environment.
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This work shows the chemical characterization of a dye processing plant effluent that was contributing to the mutagenicity previously detected in the Cristais river, São Paulo, Brazil, that had an impact on the quality of the related drinking water. The mutagenic dyes Disperse Blue 373, Disperse Orange 37 and Disperse Violet 93, components of a Black Dye Commercial Product (BDCP) frequently used by the facility, were detected by thin layer chromatography (TLC). The blue and orange dyes were quantified by high performance liquid chromatography (HPLC/DAD) in a raw and treated effluent samples and their contribution to the mutagenicity was calculated based on the potency of each dye for the Salmonella YG1041. In the presence of S9 the Disperse Blue 373 accounted for 2.3% of the mutagenic activity of the raw and 71.5% of the treated effluent. In the absence of S9 the Disperse Blue 373 accounted for 1.3% of the mutagenic activity of the raw and 1.5% of the treated effluent. For the Disperse Orange 37, in the presence of S9, it contributed for 0.5% of the mutagenicity of the raw and 6% of the treated effluent. In the absence of S9; 11.5% and 4.4% of the raw and treated effluent mutagenicity, respectively. The contribution of the Disperse Violet 93 was not evaluated because this compound could not be quantified by HPLC/DAD. Mutagenic and/or carcinogenic aromatic amines were also preliminary detected using gas chromatograph/mass spectrometry in both raw and treated and are probably accounting for part of the observed mutagenicity. The effluent treatment applied by the industry does not seem to remove completely the multagenic compounds. The Salmomella/microsome assay coupled with TLC analysis seems to be an important tool to monitor the efficiency of azo dye processing plant effluent treatments. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Numerous potentially mutagenic chemicals have been studied mainly because they can cause damaging and inheritable changes in the genetic material. Several tests are commonly used for biomonitoring pollution levels and to evaluate the effects of toxic and mutagenic agents present in the natural environment. This study aimed at assessing the potential of a textile effluent contaminated with azo dyes to induce chromosomal and nuclear aberrations in Allium cepa test systems. A continuous exposure of seeds in samples of the textile effluent in different concentrations was carried out (0.3%, 3%, 10%, and 100%). Cells in interphase and undergoing division were examined to assess the presence of chromosome aberrations, nuclear changes, and micronuclei. Our results revealed a mutagenic effect of the effluent at concentrations of 10% and 100%. At lower concentrations, the effluent (3% and 0.3%) did not induce mutagenic alterations in the test organism A. cepa. These findings are of concern, since cell damage may be transmitted to subsequent generations, possibly affecting the organism as a whole, as well as the local biota exposed to the effluent discharge. If the damage results in cell death, the development of the organism may be affected, which could also lead to its death. © 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Química - IQ