812 resultados para Contrôle parental


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BACKGROUND:

One out of ten of China's population are migrants, moving from rural to urban areas. Many leave their families behind resulting in millions of school children living in their rural home towns without one or both their parents. Little is known about the health status of these left behind children (LBC). This study compares the health status and health-related behaviours of left behind adolescent school children and their counterparts in a rural area in Southern China.

METHODS:

A cross-sectional study was conducted among middle school students in Fuyang Township, Guangdong, China (2007-2008). Information about health behaviours, parental migration and demographic characteristics was collected using a self-administered questionnaire. Overweight/obesity and stunting were defined based on measurements of height and weight. Univariate and multivariate analyses were used to estimate the differences in health outcomes between LBC and non-LBC.

RESULTS:

18.1% of the schoolchildren had one or both parents working away from home. Multivariate analysis showed that male LBC were at higher risk of skipping breakfast, higher levels of physical inactivity, internet addiction, having ever smoked tobacco, suicide ideation, and being overweight. LBC girls were more likely to drink excessive amounts of sweetened beverage, to watch more TV, to have ever smoked or currently smoke tobacco, to have ever drunk alcohol and to binge drinking. They were also more likely to be unhappy, to think of planning suicide and consider leaving home.

CONCLUSIONS:

Our findings suggest that parental migration is a risk factor for unhealthy behaviours amongst adolescent school children in rural China. Further research is required in addition to the consideration of the implications for policies and programmes to protect LBC.

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Introduction and Aims. While the role of the family in adolescent substance use has been well documented, few studies have attempted to explore in-depth youth perceptions of how these familial processes/dynamics influence teenage substance use. This paper reports the findings from a study exploring risk and protective factors for teenage substance use within the context of the family as perceived by young people with a view to informing current and future family based prevention and education interventions.
Design and Methods. Data collection took place in nine post-primary schools across Northern Ireland. Nine focus groups using participatory techniques were facilitated with a purposive sample of sixty-two young people (age 13-17 years). Data were transcribed verbatim and analysed using a content/thematic analysis.
Results. Three broad themes/aspects of the family emerged from the data, which may serve to protect or attenuate the risk of substance use among young people. Parent-child attachment was a major theme identified in protecting adolescents from substance use in addition to effective parenting particularly an authoritative style of parenting supplemented by parental monitoring and good parent-child communication to encourage child disclosure. Family substance use was deemed to impact on children’s substance use if exposed at an early age and the harms associated with PSM were discussed in detail.
Discussion and Conclusions. The qualitative approach provides insight into current understanding of youth perceptions of substance use in the context of family dynamics. A number of recommendations are outlined. Family based (preventive) interventions/parenting programmes may benefit from components on effective parenting including authoritative styles, parental monitoring, effective communication, spending time together (building attachments), parent-child conflict, adolescent development and factors which impact on parenting. Parenting programmes tailored to mothers and fathers may be beneficial. School based interventions targeting children/adolescents may be best placed to target children living with parental substance misuse.
Keywords: substance/substance related disorders, focus groups, young people/adolescent,

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A família representa uma forte instituição social, responsável em larga medida, pela estruturação de valores e comportamentos dos membros que a compõem. Neste sentido, o estudo da vinculação parental em adolescentes, contribui fortemente para a compreensão da origem e dos efeitos no desenvolvimento, dos padrões de relacionamento que se estabelecem ao longo da trajectória desenvolvimental do indivíduo, que em paralelo com a escola, se torna determinante numa etapa tão importante da vida como é a adolescência. A presente investigação teve como finalidade estudar as relações que na escola se podem estabelecer entre professores, pais e alunos (adolescentes), analisando a influência da interacção do vínculo parental no desenvolvimento pessoal e escolar destes últimos. Pretende-se também deste modo, verificar como se correlacionam as variáveis estatuto sócio-económico familiar, faixa etária dos alunos e resultados escolares, com a variável vinculação parental no percurso educativo do adolescente (período neste estudo, compreendido entre os Segundo e Terceiro Ciclos). A investigação efectuada procurou acentuar a pertinência e a necessidade de uma postura interpretativa dos comportamentos e fenómenos sociais, tendo como um dos seus princípios, reforçar a intencionalidade em identificar a forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social no qual acabam por participar e construir interactivamente. Com este propósito, foram recolhidas opiniões em cinco escolas dos Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico do Distrito de Aveiro, através de dois questionários dirigidos a adolescentes, a Escala de Avaliação da Vinculação em Adolescentes, adaptada por Ribeiro, J. e Sousa, M. (2002) e a Escala do Inventário de Percepções Adolescentes adaptada, por Fleming, M. (1993), tendo ainda sido recolhidos dados nos processos individuais dos alunos. Os resultados descritos na última parte, de uma maneira geral, salientam que o vínculo parental influencia significativamente o processo e os resultados escolares dos adolescentes, assinalando no entanto, algumas discrepâncias quanto à frequência, à forma e à importância que os mesmos atribuem à vinculação parental, tendo em conta o estatuto sócio-económico e a idade em questão. Os pais revelaram ainda, diferentes formas de percepcionar a escola e de entender o seu código, realçando-se assim, a importância e a necessidade do diálogo entre a escola e a família, de forma a inferir mudança de atitudes e práticas, impondo-se nesta perspectiva a necessidade de regularização da comunicação entre estas duas entidades.

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A inclusão de crianças com surdez pode ser potenciada pelo recurso às ferramentas da web social, destacando-se, neste processo, a importância da construção de relações de colaboração entre toda a comunidade educativa, sendo fundamental valorizar o papel das famílias como potenciadoras de aprendizagem nos diferentes contextos para além da escola. Com o estudo apresentado na presente tese pretende-se compreender de que forma a web social é facilitadora do desenvolvimento de comunidades de partilha que potenciem a aprendizagem de novas competências nos pais, nos alunos e nos profissionais envolvidos. Através de uma metodologia de investigação-ação, ao longo de dois ciclos de investigação, foram analisadas as dinâmicas evolutivas de uma comunidade online desenvolvida numa Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos e identificados fatores de mudança e melhoria. Houve evidências de melhoria das competências de literacia digital dos vários grupos de participantes e da mais valia da utilização da comunidade online para a comunicação entre pais e profissionais e entre pais e filhos, gerando um maior suporte à aprendizagem das crianças com surdez. Os resultados indicaram haver ainda a necessidade de promover uma maior formação para profissionais e famílias sobre a implementação de dinâmicas de participação parental e sobre a utilização das ferramentas da web social para a personalização de atividades para as crianças com surdez e para a maior comunicação entre casa e escola. A realização deste estudo contribuiu para identificar dinâmicas promotoras da participação parental, alertando para a necessidade de incluir as famílias como parceiros ativos, adequando e individualizando as práticas pedagógicas, onde as próprias crianças têm um papel essencial na aproximação família-escola.

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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L'objectif de la présente étude vise à documenter l'évolution de familles confrontées à la monoparentalité et la pauvreté suite à une intervention brève et intensive de crise. Pour atteindre cet objectif, nous avons procédé à la comparaison de l'évolution de deux sous-groupes de familles soit des familles monoparentales bénéficiant d'un revenu familial annuel faible (moins de $40,000/année) (familles défavorisées) (n=10) et des familles biparentales bénéficiant d'un revenu familial annuel plus favorable (plus de $40,000/année) (familles favorisées) (n=50). Les caractéristiques des familles ont été évaluées à 2 reprises, soit après la deuxième semaine suivant le début du suivi et 12 mois plus tard. Les questionnaires qui ont été retenus dans la présente étude visaient à évaluer différentes dimensions du fonctionnement familial notamment la résolution de problème, la communication, les rôles, l'investissement affectif, l'expression affective, le contrôle des comportements et le fonctionnement familial général ( Family Assessment Device de Epstein et al. , 1983) et certaines caractéristiques des pratiques éducatives des parents soit l'engagement parental, les comportements parentaux positifs, la supervision parentale et la discipline inconsistante (Alabama Parenting Questionnaire de Shelton et al ., 1995). Les premières analyses comparatives ont permis de constater que globalement, du point de vue des adolescents, l'ensemble des familles ont connu en moyenne une évolution positive sur la plupart des dimensions évaluées concernant le fonctionnement familial sauf en ce qui concerne l'investissement affectif et le contrôle des comportements. De même, les adolescents rapportent que les pratiques éducatives ont évolué positivement sur les plans de l'engagement des parents et des pratiques parentales positives. De plus, selon le point de vue des parents répondants, il apparaît que les familles ont connu une évolution positive sur l'ensemble des dimensions mesurées concernant le fonctionnement de la famille. En outre, il ressort que les familles ne connaissent pas d'évolution significative suite à l'intervention sur la presque totalité des dimensions mesurées concernant les pratiques éducatives sauf en ce qui concerne la discipline inconsistante. D'autres analyses comparatives concernant l'évolution des familles défavorisées comparativement aux familles favorisées suite à l'intervention ont permis de constater que les familles défavorisées connaissent une évolution positive plus importante sur les plans de la distribution des rôles, de l'investissement affectif, du contrôle des comportements et de la discipline inconsistante selon le point de vue des parents répondants. Par ailleurs, on note, selon le point de vue des adolescents, une évolution négative plus importante des familles défavorisées sur les plans du contrôle des comportements comparativement aux familles favorisées.

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L'engagement des parents dans le cheminement scolaire des enfants est souvent bénéfique à la réussite de ceux-ci. Les études démontrent que les parents immigrants ont de la difficulté à s'engager auprès de l'école de la société d'accueil. La présente recherche de maîtrise avait pour but de mettre en lumière les perceptions des parents portugais quant à leur engagement dans le cheminement scolaire de leurs enfants. Pour le cadre de référence, nous avons décidé de nous baser sur la typologie des pratiques parentales selon Epstein (1992). On a choisi cette typologie afm de répertorier et classer les pratiques parentales de nos participants. Les résultats ont permis de voir que les parents de notre étude mettent en place plusieurs pratiques d'engagement et sont très engagés dans le parcours scolaire de leurs enfants. Ces résultats soulèvent quelques contradictions avec les quelques études qui portaient déjà sur les parents portugais et l' éducation.

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As conceções clássicas sobre as origens do perfeccionismo e os principais modelos explicativos do seu desenvolvimento assentam no pressuposto de que a relação parental constitui um importante fator na compreensão deste traço de personalidade nos filhos. Apesar do suporte teórico e conceptual, os resultados da investigação empírica são parciais e pouco conclusivos. Neste contexto, definimos como objetivos principais analisar a influência do Perfeccionismo parental no desenvolvimento do Perfeccionismo dos filhos jovens adultos e compreender o papel dos Estilos Parentais e dos Padrões de Vinculação. Procurou-se ainda averiguar se o efeito destas variáveis era moderado pelo sexo do progenitor ou pelo sexo do filho. Os resultados encontrados permitem um conhecimento mais aprofundado sobre o papel destes fatores parentais. A perceção de um Estilo Parental Autoritário e de uma Vinculação pouco Segura aos pais parece contribuir marcadamente para o desenvolvimento do Perfeccionismo Desadaptativo. Por outro lado, um Estilo Parental Democrático e uma Vinculação Segura parecem apenas influenciar uma parte do Perfeccionismo o Adaptativo. O estudo do contributo diferencial de cada um dos progenitores no desenvolvimento do perfeccionismo em função do sexo do filho permitiu testar as duas hipóteses descritas na literatura sobre o papel moderador do sexo. Os dados sugerem que os filhos desenvolvem tendências perfeccionistas pela identificação com o progenitor do mesmo sexo (hipótese do cuidador do mesmo sexo), enquanto a componente desadaptativa do perfeccionismo parece desenvolve-se tanto nos filhos do sexo masculino como nas filhas quando a mãe manifesta também níveis elevados de Perfeccionismo Desadaptativo (hipótese do cuidador principal). Os resultados apoiam ainda o Modelo da Aprendizagem Social e o Modelo das Expectativas Sociais formulados por Flett, Hewitt, Oliver e Macdonald (2002). Por último, são discutidas as implicações destes resultados na prevenção e na intervenção psicológica com pais e filhos e apontadas algumas das limitações do presente trabalho que poderão ser colmatadas em futuras investigações.

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No presente estudo, analisámos a relação entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes, e também a influência do stresse parental nas estratégias de enfrentamento do stresse. Neste contexto, foi inquirida uma amostra de 33 mães de crianças com idades entre os 6 e os 13 anos, utentes das consultas de Psicologia dos Centros de Saúde de Olhão e Albufeira. Na recolha da amostra foram utilizados um questionário sociodemográfico, o Índice de Stresse Parental – PSI (Abidin, 1976), validado para a população portuguesa por Santos (2003), o Brief COPE (Carver, 1997), adaptado por Pais Ribeiro e Rodrigues (2004) para a população portuguesa, e ainda o Inventário de Acontecimentos Stressantes e de Risco – ISER, da autoria de Hidalgo, Menéndez, Sanchéz, López, Jiménez e Lorence, (2005). Os resultados obtidos apontaram para a existência de elevados níveis de stresse nas mães de crianças utentes dos serviços de Psicologia. No entanto, não se verificaram relações significativas entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes. Encontrámos ainda uma considerável tendência para a escolha de estratégias de coping centradas no problema, mesmo perante níveis clinicamente significativos de stresse parental.

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O presente relatório é relativo ao estágio realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação e da Formação na área de Especialização em Observação e Análise da Relação Educativa. O estágio foi realizado no Gabinete da Família da Divisão de Assuntos Sociais, Saúde e Juventude da Câmara Municipal de Albufeira. Este relatório de estágio tem como tema a relação família-escola, que, nos últimos anos, tem vindo a crescer cada vez mais em Portugal. Dessa forma, os objetivos do estágio passavam por conhecer o funcionamento do GAF, participar das atividades promovidas pelo GAF e desenvolver um plano de ação que visa a contribuir para o esclarecimento e a orientação da importância do envolvimento da família na escola. Ao longo deste relatório, serão descritas as atividades que foram planeadas e desenvolvidas pela estágiaria e pela equipa do GAF.

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Os objetivos do presente estudo recaem sobre a investigação do papel do perfecionismo parental, bem como da perceção dos filhos sobre as expetativas, críticas e autoritarismo parental na transmissão intergeracional do perfecionismo. Participaram no estudo 156 estudantes universitários de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos de idade, e os seus respetivos pais (pai e mãe). Os instrumentos aplicados aos filhos consistiram num Questionário Sociodemográfico, na Multidimensional Perfectionism Scale de Hewitt e Flett (1991b), na Multidimensional Perfectionism Scale de Frost, Marten, Lahart e Rosenblate (1990) e no Parental Authoritative Questionaire de Buri (1991). Os pais responderam à Multidimensional Perfectionism Scale de Hewitt e Flett (1991b). Os resultados indicaram uma correspondência entre as mesmas dimensões de perfecionismo de pais e filhos, apoiando a premissa de que a transmissão do perfecionismo se realiza por aprendizagem social, através da imitação das tendências perfecionistas dos pais. No entanto, verificou-se ainda correspondência entre dimensões diferentes de perfecionismo de pais e filhos, indicando a possibilidade de existirem outros mecanismos na transmissão intergeracional deste traço de personalidade. Especificamente, os resultados indicaram que as expetativas parentais apresentam um papel importante na transmissão de perfecionismo socialmente prescrito entre mãe e filho e parecem também contribuir para o desenvolvimento de PAO e PSP, mesmo sem que haja necessariamente perfecionismo parental. O estudo permitiu ainda analisar o papel do sexo na transmissão do perfecionismo, podendo constatar-se que tanto o cuidador principal como o cuidador do mesmo sexo contribuem para o desenvolvimento de perfecionismo dos filhos, dependendo das dimensões do perfecionismo que se avaliam, existindo situações em que se verifica o contributo simultâneo de ambos. O significado os resultados é discutido em termos das implicações dos fatores parentais para a transmissão intergeracional do perfecionismo.

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A presente investigação teve como objetivos caraterizar os níveis de stresse parental, as caraterísticas do funcionamento familiar e eventuais problemas psicopatológicos, numa amostra de pais de adolescentes que frequentam a consulta de psicologia clínica, e perceber se existiam ou não associações significativas entre estas variáveis e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada manifestada pelos adolescentes. Participaram no estudo 21 adolescentes e os seus respetivos pai/mãe. Como instrumentos de recolha de dados foram utilizados o Inventário de Sintomas Psicopatológicos (BSI), Inventário de Problemas de Comportamento (YSR), Escala de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão Familiares III (FACES III), Índice de Stresse Parental (PSI) e Questionário de Dados Sociodemográficos. Os resultados obtidos sugerem que mais de metade dos pais apresenta níveis elevados de stresse parental, níveis clínicos de sintomatologia psicopatológica, e situam-se, no que diz respeito ao funcionamento familiar, no tipo familiar médio. Os dados indicam ainda que a maior parte dos adolescentes no estudo tendem a manifestar níveis significativos de sintomatologia psicopatológica. Relativamente às associações, obtivemos relações significativas entre a sintomatologia psicopatológica parental, os níveis de stresse parental e o funcionamento familiar (coesão e adaptabilidades familiares). Da mesma forma observámos associações significativas entre o stresse parental e os problemas de expressão interiorizada e total de problemas nos adolescentes; e entre a adaptabilidade familiar e os problemas de expressão interiorizada. Ao contrário do que se esperava, não encontramos relações significativas entre a psicopatologia parental e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada e total de problemas; entre o stresse parental e o funcionamento familiar; e entre o funcionamento familiar e os problemas de expressão exteriorizada. No presente estudo são discutidos os resultados obtidos, consideradas algumas limitações e efetuadas propostas de investigações futuras.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2006

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Les prostaglandines sont des médiateurs lipidiques impliqués dans de nombreux processus physiologiques et pathologiques. De récentes évidences dans la littérature ainsi que de notre laboratoire ont fait ressortir le fait que la PGD2 pourrait être impliquée dans le contrôle du métabolisme osseux. Mes travaux de doctorat ont été effectués selon cette hypothèse et ont déterminé l’effet de la PGD2 sur la différenciation des cellules souches mésenchymateuses et des précurseurs ostéoclastiques, en plus d’étudier le rôle de cette prostaglandine dans la réparation des fractures chez l’homme. De plus, j’ai étudié l’internalisation et la désensibilisation des récepteurs de la PGD2, DP et CRTH2. D’un point de vue moléculaire, mes résultats démontrent un patron d’internalisation et désensibilisation différent pour les 2 récepteurs de la PGD2. Bien que la cinétique d’internalisation de ces récepteurs soit la même, l’internalisation de DP est régulée par les arrestines 2 et 3, la GRK2 et la PKC, alors que l’arrestine 3, les GRK2, 5 et 6, PKC et PKA régulent celle de CRTH2. L’internalisation de DP et CRTH2 est réduite par la co-expression de Rab4 et Rab11 respectivement, ce qui suggère des systèmes de recyclage différents. En analysant la signalisation de ces récepteurs, nous avons découvert que la GRK2 régule la signalisation de DP, alors que les 3 GRKs étudiées, soient les GRK2, 5 et 6 régulent la signalisation de CRTH2. Nous avons également démontré que les récepteurs de la PGD2 ont des effets différents sur la différenciation des CSMs humaines. En effet, la différenciation adipocytaire est augmentée de façon significative par la PGD2 et cet effet est dû à l’activation du récepteur PPAR-γ par un métabolite de la PGD2. L’activation du récepteur DP diminue l’adipogenèse alors que CRTH2 n’y joue pas de rôle significatif. Cependant, CRTH2 augmente significativement la différenciation des CSM en ostéoblastes, alors que l’activation de DP l’inhibe. Mes travaux ont montré que la PGD2 module l’ostéoclastogenèse et la résorption osseuse en abaissant l’expression de gènes impliqués dans celles-ci. En effet, les gènes NFATC1, RANK et CathK sont fortement régulés à la baisse par l’activation des récepteurs de la PGD2. Pour terminer, nous avons identifié l’axe de la PGD2 comme étant important lors du remodelage osseux chez l’homme. En comparant une cohorte de patients ayant une fracture osseuse à des contrôles, nous avons découvert que la production de PGD2 et l’expression d’une de ses synthétases sont significativement plus élevées que chez les contrôles. Parallèlement, la production de PGE2 ne diffère pas entre les groupes indiquant que l’augmentation de PGD2 n’est pas due à l’inflammation non spécifique causée par la fracture. De plus, l’augmentation de synthèse de PGD2 corrèle avec l’augmentation de la BAP, un marqueur clinique de formation osseuse. J’ai donc démontré que la PGD2, par l’entremise de l’activation de CRTH2, est un médiateur lipidique important pour la physiologie osseuse et que son activation pourrait favoriser l’anabolisme osseux.