946 resultados para Conto. João Guimarães Rosa. Voz narrativa.


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O objetivo deste estudo foi discutir a transmissão psíquica geracional em duas obras do escritor Mia Couto: Antes de nascer o mundo (2009) e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), e no conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa (1962). As três obras são narradas pelos filhos e destacam a família como epicentro de uma trama de segredos, interditos e culpabilizações transmitidos de uma geração a outra, possibilitando a compreensão de que o seio familiar permite não apenas a organização das experiências emocionais, mas a também a transmissão de aspectos intersubjetivos aos quais nem sempre as personagens têm acesso. Os segredos ou a não revelação das verdadeiras histórias dos personagens são apenas uma das formas de transmissão, pois, mesmo ocultando o interditado, transfere-se algo, de modo que o não revelar também é uma maneira de destacar o interdito, aquilo que ainda não foi elaborado e que, por conseguinte, não recebeu inscrição psíquica.

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Un artículo de opinión de Isaac Rosa, publicado en El País, de Madrid, el 6 de julio de 2006 -Año de la Memoria Histórica, según la declaración del Estado español-, ponía de manifiesto el particular "empacho de memoria" del escritor, ante la "progresiva institucionalización" de las políticas públicas de la memoria, a las que atribuía la pretensión, mediante dilaciones, de "controlar, o cuando menos congelar, ese cuestionamiento del ayer antes de que se vaya de las manos". Una novela de su autoría, publicada dos años antes -El vano ayer (2004, XIV Premio Internacional de Novela Rómulo Gallegos 2005)- está basada en una prolija indagación documental del franquismo de fines de los años 60. Este material, hábilmente imbricado con la pura escritura ficcional, es presentado poniendo de relieve los mecanismos constructivos de la novela; el relato acumula incesantes interrogaciones que obligan a narrador y lector -precisados a repensar y reconstruir sentidos en torno a los sucesos narrados-, a un permanente ejercicio de la memoria sobre aquellos años. Nuestro trabajo intentará desentrañar de qué manera las diversas técnicas narrativas empleadas confluyen en la demanda de colaboración del lector en la construcción de un sentido final.

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Un artículo de opinión de Isaac Rosa, publicado en El País, de Madrid, el 6 de julio de 2006 -Año de la Memoria Histórica, según la declaración del Estado español-, ponía de manifiesto el particular "empacho de memoria" del escritor, ante la "progresiva institucionalización" de las políticas públicas de la memoria, a las que atribuía la pretensión, mediante dilaciones, de "controlar, o cuando menos congelar, ese cuestionamiento del ayer antes de que se vaya de las manos". Una novela de su autoría, publicada dos años antes -El vano ayer (2004, XIV Premio Internacional de Novela Rómulo Gallegos 2005)- está basada en una prolija indagación documental del franquismo de fines de los años 60. Este material, hábilmente imbricado con la pura escritura ficcional, es presentado poniendo de relieve los mecanismos constructivos de la novela; el relato acumula incesantes interrogaciones que obligan a narrador y lector -precisados a repensar y reconstruir sentidos en torno a los sucesos narrados-, a un permanente ejercicio de la memoria sobre aquellos años. Nuestro trabajo intentará desentrañar de qué manera las diversas técnicas narrativas empleadas confluyen en la demanda de colaboración del lector en la construcción de un sentido final.

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Un artículo de opinión de Isaac Rosa, publicado en El País, de Madrid, el 6 de julio de 2006 -Año de la Memoria Histórica, según la declaración del Estado español-, ponía de manifiesto el particular "empacho de memoria" del escritor, ante la "progresiva institucionalización" de las políticas públicas de la memoria, a las que atribuía la pretensión, mediante dilaciones, de "controlar, o cuando menos congelar, ese cuestionamiento del ayer antes de que se vaya de las manos". Una novela de su autoría, publicada dos años antes -El vano ayer (2004, XIV Premio Internacional de Novela Rómulo Gallegos 2005)- está basada en una prolija indagación documental del franquismo de fines de los años 60. Este material, hábilmente imbricado con la pura escritura ficcional, es presentado poniendo de relieve los mecanismos constructivos de la novela; el relato acumula incesantes interrogaciones que obligan a narrador y lector -precisados a repensar y reconstruir sentidos en torno a los sucesos narrados-, a un permanente ejercicio de la memoria sobre aquellos años. Nuestro trabajo intentará desentrañar de qué manera las diversas técnicas narrativas empleadas confluyen en la demanda de colaboración del lector en la construcción de un sentido final.

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Esta tese teve por objetivo saber como o corpo docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) percebe, entende e reage ante a incorporação e utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos cursos de graduação dessa Instituição, considerando os novos processos comunicacionais dialógicos que elas podem proporcionar na sociedade atual. Metodologicamente, a tese é composta por pesquisa bibliográfica, buscando fundamentar as áreas da Educação e Comunicação, assim como a Educomunicação; pesquisa documental para contextualização do lócus da pesquisa e de uma pesquisa exploratória a partir da aplicação de um questionário online a 165 docentes da UEMS, que responderam voluntariamente. Verificou-se que os professores utilizam as TICs cotidianamente nas atividades pessoais e, em menor escala, nos ambientes profissionais. Os desafios estão em se formar melhor esse docente e oferecer capacitação continuada para que utilizem de forma mais eficaz as TICs nas salas de aula. Destaca-se ainda que os avanços em tecnologia e os novos ecossistemas comunicacionais construíram novas e outras realidades, tornando a aprendizagem um fator não linear, exigindo-se revisão nos projetos pedagógicos na educação superior para que estes viabilizem diálogos propositivos entre a comunicação e a educação. A infraestrutura institucional para as TICs é outro entrave apontado, tanto na aquisição como na manutenção desses aparatos tecnológicos pela Universidade. Ao final, propõe-se realizar estudos e pesquisas que possam discutir alterações nos regimes contratuais de trabalho dos docentes, uma vez que, para atuar com as TICs de maneira apropriada, exige-se mais tempo e dedicação do docente.

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Mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus

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Apoiados nos ensinamentos de Sigmund Freud e de Jacques Lacan, partimos de um pressuposto: as obras concebidas por Clarice Lispector no intervalo de tempo entre 1964 e 1973 colocam em evidência a operação que inscreve o ser falante no campo da linguagem. Talvez por isso, nesse contexto, seja possível perceber a consolidação de uma mudança em seu estilo, considerando que, de acordo com uma determinada vertente da crítica literária, existem pelo menos dois ciclos estilísticos ao analisarmos o conjunto da obra da escritora. Esses dois ciclos são determinados quando se opera uma torção na voz narrativa, que se desloca da terceira para a primeira pessoa. Essa torção tem como marco o livro A Paixão Segundo G.H. e se consolida em 1973, com o livro Água Viva. Supomos que a mudança no estilo de Clarice Lispector corresponde à torção que engaja o ser falante nas vicissitudes do corpo, em sua origem. Assim, é por povoar o mundo dos afetos que a repercussão de determinadas leituras nos leva à seguinte constatação: haveria escritos cuja temporalidade remonta à suspensão da fantasia, motivo pelo qual se prestam a transmitir o real da experiência de uma primeira inscrição, por via do encontro entre leitor e texto. Tratar-se-iam de escritos cuja temporalidade remete ao instante em que a morte se inscreve nas malhas corporais, resultantes do que escapa ao simbólico, o real. Na intimidade do pulsional, tais práticas testemunham o momento em que a língua materna (Lalangue) faz marca no corpo, desembocando no tempo da inscrição do traço unário; o que permite ao sujeito falar, fazendo frente, por via de uma nomeação, à falta de um significante no campo do Outro, . No decorrer do presente trabalho, vimos que Lacan, ao entrelaçar saber inconsciente e poesia, assim o fez na tentativa de transmitir a fugacidade de um instante no qual o inconsciente aflora. Ao se colocar no lugar de agente da poesia, Lacan é levado a especificar a verdade como sendo poética, situando a poesia como fundamentalmente ligada ao seu estilo e à transmissibilidade da psicanálise. Com Clarice Lispector, algo se transmite. E foi com ela que retomamos importantes textos de Jacques Lacan sobre o tema da escrita, dentre os quais, a lição sobre Lituraterra e o seminário Le sinthome. Acompanhamos o seu percurso a respeito do traço unário, desde o seminário da identificação, deixando-nos interrogar sobre a potência de uma imagem que está para além do que é representável. Por isso, ao final de nosso trabalho, enfatizamos o estatuto de uma escrita que se produz por via de um ato que conjuga o traço unário ao objeto a em sua vertente olhar.

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Este trabalho tem como objetivo refletir sobre as possibilidades de comunicação corporal nas creches, no trabalho com crianças de 0 a 2 anos, através da potencialidade das relações de afeto que podem ser proporcionadas neste diálogo corporal. No pensamento de G. Deleuze e F. Guattari (1977), afirma-se uma analogia com o papel do corpo do educador, percebendo este corpo, em diálogo com as crianças, como uma Literatura Menor, ou seja, um corpo que é desafiado por sua própria potência, considerada menor pela estrutura educacional vigente em nossa sociedade. Nesta perspectiva, as bases metodológicas da pesquisa nortearam este trabalho por caminhos de observação e intervenção, dentro de uma creche pública, situada na cidade do Rio de Janeiro, com o nome de Ladeira dos Funcionários. Nesta instituição, foram realizadas oficinas corporais com os profissionais locais com o intuito de dialogar e refletir sobre o papel do corpo do educador na relação com outros sujeitos, tendo o foco nas crianças do berçário. Além das oficinas, houve um trabalho de observação da rotina da creche, como também foram realizadas entrevistas com as educadoras do berçário. No encontro de todas essas vivências, o trabalho foi produzido a partir da contribuição das bases teóricas de Deleuze e Guattari, Foucault, Gallo, Kohan, Guimarães, Larrosa, Spinoza, Aucouturier, dentre outros, que ajudaram a constituir o alicerce teórico das questões encontradas. Para aproximar o que está no campo do sensível, na linguagem corporal, indizível com palavras, o trabalho aproxima-se, mais diretamente, da poesia de Manoel de Barros e, também, de outros poetas, como Guimarães Rosa. No intercâmbio dos escritos, das ideias e dos acontecimentos, o objeto de estudo ganhou forma, sentido, corpo. Com tudo isso, há a pretensão de que este trabalho seja um convite a novas experiências, a novos acontecimentos para pensar e agir com o corpo na Educação Infantil. Que seja um convite a ir além de suas próprias palavras e do seu próprio corpo

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Este trabalho representa uma contribuição para a elaboração de um Plano de Gestão Integrada dos campos de Zostera noltii na Ria Formosa. Utilizando como ferramenta os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e através de foto-interpretação, foram cartografados os campos de Z. noltii na zona de sedimentos intertidais da Ria Formosa. Foi criado um modelo SIG para a análise da cartografia obtida com outros dados relevantes para gestão deste recurso natural, nomeadamente, as áreas intertidais cedidas para a cultura de moluscos bivalves, o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura – Vila Real de Santo António e o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa (POPNRF). Considerando a importância da vertente social num sistema de apoio à decisão considerou-se relevante a análise da actividade de cultura de bivalves pela perspectiva dos profissionais (viveiristas) quanto à importância da Z. noltii no ecossistema e a gestão da actividade. Realizou-se entrevistas semi – dirigidas aos actores chave, inquéritos à comunidade de produtores de moluscos bivalves e observação não participada. Os dados obtidos foram manipulados com recurso ao modelo de Estratégia de Actores. Verificou-se que área total de Z. noltii na zona intertidal da Ria Formosa é cerca de 1304 ha, o que corresponde a 45% da área total intertidal. Nas classes de espaço do POPNRF 25% da área ocupada por Z. noltii está incluída em classes onde a acessibilidade é condicionada. A maioria dos viveiristas manifestou o seu descontentamento pela actual gestão da actividade com consequências na sua produtividade. Relativamente a Z. noltii a maioria dos profissionais desconhece a sua função no ecossistema, não considerando necessário implementar medidas de conservação. São propostas como linhas orientadoras de gestão: a implementação de um modelo de gestão participada da actividade de cultivo de bivalves, o desenvolvimento de programas de monitorização participada dos campos de Z. noltii e das áreas de cultivo de bivalves.

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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Dissertação de natureza científica realizada para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Redes de Computadores e Multimédia

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Estruturas

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Aos olhos dos genealogistas de todas as épocas, a estirpe medieval dos Sousões ocupou, pelo seu poder e prestígio, um lugar ímpar no seio da nobreza portucalense. Do ponto de vista heráldico, tal posição de destaque traduziu-se em algumas idiossincrasias que a distinguem das demais linhagens coetâneas. Logo à partida, porém, e mesmo sem nada conhecer de tais especificidades, a simples consulta de qualquer armorial colocará o interessado perante uma curiosidade evidente: aos Sousas que permaneceram no reino de Portugal são atribuídas duas armas diferentes, umas correspondentes ao ramo dito do Prado (ou, mais remotamente, Chichorro), as outras ao ramo dito de Arronches. Salvo variações menores e abstraindo de alguma oscilação ao longo dos séculos (sobretudo no que toca à representação dos quartéis com as armas reais), ambas consistem num esquartelado: as primeiras combinam as insígnias régias portuguesas com as leonesas (fig. 1); as segundas, com os antigos sinais próprios da linhagem – em campo de vermelho, uma caderna de crescentes de prata (fig. 2). Esta diversidade apresenta-se como um caso pouco comum na heráldica portuguesa, uma vez que ao mesmo apelido se vêem assim associadas duas armas substancialmente diferentes, na medida em que os seus elementos constitutivos apenas convergem na opção formal da partição do escudo em quatro e na apresentação dos sinais de entroncamento na linhagem régia. Para cúmulo do espanto, um dos ramos chega a omitir, no seu esquartelado, os emblemas específicos da estirpe, ou seja, a caderna de crescentes que os Sousões tão ufanamente ostentaram! (fig. 3) Tal desfasamento entre armas de duas linhagens que evocam uma origem comum e usam o mesmo sobrenome vem colocar uma série de questões sobre a relação entre heráldica, onomástica, estrutura da família, formas de construção da identidade linhagística e de transmissão da memória e do património na nobreza portuguesa medieval. Assim, procuraremos desvendar o enigma heráldico colocado pelas armas dos Sousas, para a partir dele reflectirmos sobre essas questões mais genéricas.

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El actual documento presenta los resultados de una investigación que vengo desarrollando hace algunos años sobre El Otoño del Patriarca. Esta investigación sufrió una importante variación en torno a la reflexión sobre los propósitos de la lectura filosófica de un texto literario, y ha sido consecuencia de, por un lado, un desplazamiento en la determinación de las relaciones entre las dimensiones del lenguaje, el poder, el tiempo y el espacio abiertos por la narración, y por otro, de una diferencia de concepción sobre la formación discursiva de estas relaciones en El Otoño del Patriarca como obra narrativa, oral y poética.

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Clasificar la literatura infantil y juvenil atendiendo a las edades y discapacidad que presenta. Establecer unas recomendaciones de cómo debe ser la imagen que ofrezcan estos libros de texto y literatura sobre la persona con discapacidad. Proporcionar una guía al profesorado sobre los libros que más le pueden ayudar para la educación de actitudes.. En el primer estudio está constituida por 3.910 libros de literatura infantil y juvenil, de los últimos 15-20 años como mucho. Se desechan novelas y cuentos clásicos. En el segundo estudio se revisan 259 libros de texto pertenecientes a la etapa de educación primaria, de los últimos 10-15 años. Las materias revisadas son las propias de esta etapa. La investigación se divide en dos partes. La primera referida a 'los niños-niñas y adolescentes con discapacidad en la literatura infantil y juvenil' y la segunda sobre 'los niños-niñas con discapacidad en los libros de texto de educación primaria'. En la primera parte se revisa la producción bibliográfica, se identifican y seleccionan los libros donde aparecen personajes con discapacidad y por último se leen y analizan sistemáticamente los libros escogidos. Se siguen los mismos pasos en el segundo estudio. Se utilizan fichas de lectura y el análisis de los datos recogidos. Los datos que se recogen en el primer estudio se refieren a las editoriales, autores, el nivel del lector, el tipo de discapacidad y género, las ilustraciones, el modo y voz narrativa, los temas que se plantean y la valoración crítica. En el segundo estudio los datos se refieren a las editoriales, años de publicación, cursos, materias, discapacidades representadas, ilustraciones y tratamiento de la persona con discapacidad.. En relación al primer estudio se observa lo siguiente: las personas con discapacidad tienen todavía escasa presencia en este tipo de literatura y la información que a veces se da, no es precisa ni objetiva. La imagen está muchas veces cargada de prejuicios negativos. Hay libros que dan una imagen correcta. En el segundo estudio se verifica que las personas con discapacidad tienen escasa presencia en los libros de texto aunque se aprecia un aumento en los últimos años. La imagen ofrecida responde no obstante a los estereotipos tradicionales. Todas estas representaciones influyen en las actitudes de los niños, que se forman en edades tempranas (6-8 años). Se ve la necesidad de proporcionar más literatura y libros de texto donde aparezca una información más precisa y variada sobre los distintos discapacitados. Las ilustraciones deberían responder en mayor medida a la realidad. Los autores y las editoriales deberían seguir las recomendaciones de este proyecto. Es importante, que tanto los padres como los profesores se impliquen en la elección de textos. Fecha de finalización tomada del código del documento.