867 resultados para Conflict-resolution
Resumo:
The paper examines the role of shared spaces in divided cities in promoting future sustainable communities and spaces described as inclusive to all. It addresses the current challenges that prevent such inclusiveness and suggests future trends of its development to be of benefit to the wider city community. It explains how spaces in divided cities are carved up into perceived ownerships and territorialized areas, which increases tension on the shared space between territories; the control of which can often lead to inter-community disputes. The paper reports that common shared space in-between conflicting communities takes on increased importance since the nature of the conflict places emphasis on communities’ confidence, politically and socially, while also highlighting the necessity for confidence in inclusion and feeling secure in the public domain. In order to achieve sustainable environments, strategies to promote shared spaces require further focus on the significance of everyday dynamics as essential aspects for future integration and conflict resolution.
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The 1998 Multiparty Agreement established a consociational system that contains within it an explicit dualism: unionist/nationalist, north and south of Ireland, and British and Irish. But although this formula has facilitated relatively stable and devolved governance, it is based on a distorted representation of a society in which there are much more complex divisions and, indeed, many common problems. Citizen-led efforts towards deliberative democracy since the 1980s have demonstrated both the will and the capacity for alternative, consensual political expressions. This chapter examines the challenges and opportunities facing these citizen-led initiatives in a political environment which, despite the significant decline in violence and terror, seems stubbornly resistant to the idea of broadening the various means of democratic participation.
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The chapter outlines various approaches taken to the challenge of divided societies through education systems and links this to debates on political approaches to conflict resolution in Northern Ireland. The education debate has structural and affective components, while the political debate revolves around the privileging of identity or commonality. Applying the principle of recognition and the importance of tolerance is seen to provide a range of policy options, but the evidence of education interventions in Northern Ireland does not highlight any one policy option as the most effective, nor did the end of the violent conflict produce a new consensus on a way forward. The chapter argues that a key additional element to effective practice might be provided through the promotion of shared education through collaborative networks of schools which allows for the continued operation of separate schools while promoting an integrated experience for pupils and teachers.
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Northern Ireland has been considered a conflict-resolution success story. The 1998 Belfast/Good Friday Agreement provided a framework for managing a long-standing ethnonational conflict, and has ushered in relative political stability. The consociational features of the Northern Ireland Assembly can be seen either as necessary for managing conflict or as institutionalizing sectarianism so that politics along left–right lines cannot emerge. Although there is evidence for the development of a “Northern Irish” identity to counter competing British and Irish identities, Northern Ireland is a long way from transcending the sectarian structures that shape almost all aspects of social and political life. Northern Ireland remains segregated along religious lines and is also prone to tensions around the anniversaries of atrocities and the public use of symbols and rituals. The failure to systematically “deal with the past” through public information recovery and truth-telling mechanisms also seems to have hindered progress toward reconciliation.
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This chapter has two major sections, one by Lederach and the apprentices, and one by Goldberg. The introduction above represents an amalgam of Lederach’s own writing and Goldberg’s, which summarizes some key information, but loses in written flow what it gains in information. As Goldberg reviewed Lederach’s initial chapter, she became deeply interested and asked Lederach for further materials. She conducted two interviews and collected background and supplementary materials and used them to explore some areas that were touched on by Lederach, but, if expanded, offered greater richness. In order to preserve the clarity of writing, the material will be presented in two sections. The first will include Lederach’s original chapter with the apprentice narratives. We start with an overview provided by John Paul that describes several practices incorporated into the process of the past three years. Each of the four apprentices will then reflect on how they experienced these practices and the impact, if any, they have had on their lives and professional careers. Each segment written by Lederach and the apprentices is written in the first person, starting with Lederach’s practices, below. Following will be Goldberg’s work deepening the information presented in Lederach’s section, and the conclusion.
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A reorganização curricular do Ensino Básico de 2001 representou uma mudança de paradigma: uma aposta na flexibilidade, na integração e na autonomia. Uma das principais inovações desta reforma foi a criação de áreas curriculares não disciplinares, entre elas a Formação Cívica. Uma década volvida qual o impacto desta decisão? Estudos anteriores revelaram o uso administrativo e burocrático da Formação Cívica, ao serviço do Diretor de Turma e das suas responsabilidades de gestão da turma e resolução de conflitos. Num cenário de defraudamento das expetativas iniciais depositadas neste domínio não disciplinar e convencidos que estávamos da importância de potenciar espaços reais de promoção da Cidadania nas escolas desencadeámos um estudo de modelização dupla investigação-formação que nos permitisse compreender qual o papel da formação de professores neste domínio e os respetivos limites e potencialidades da Formação Cívica. Com base no pressuposto de que a ação de qualquer professor em contexto de sala de aula depende do conhecimento profissional que possui acerca de um determinado domínio curricular e reconhecendo a ausência de mecanismos de formação específica para a concretização dos tempos letivos de Formação Cívica, estruturámos o nosso trabalho com o intuito de contribuir para a construção de conhecimento sobre a natureza da formação de professores em Formação Cívica. Realizado no contexto da formação contínua de professores, o presente estudo desenvolveu-se em duas etapas fundamentais que se foram interligando entre momentos de investigação, reflexão, formação, recolha e análise de dados. A abordagem metodológica que se delineou para todas as fases assumiu um cariz qualitativo e crítico-interpretativo. Numa primeira fase, realizámos um estudo exploratório que nos permitiu identificar conceções, práticas e contextos no domínio da Formação Cívica. Selecionámos uma escola no distrito de Aveiro e entrevistámos 10 professores do 3.º CEB, coordenação e direção da escola, analisámos documentos oficiais e observámos aulas. Concluímos que a operacionalização da Formação Cívica está refém de um conjunto de condicionalismos, entre eles: a ausência de orientações curriculares; a sobreposição de funções do Diretor de Turma; o não reconhecimento das funções pedagógicas de uma área não disciplinar; a ausência de preparação científica e pedagógica dos professores responsáveis por este tempo letivo. A segunda fase do estudo contemplou a conceção, desenvolvimento, implementação e avaliação de um percurso formativo projetado com base nos resultados do estudo exploratório e da revisão da literatura realizada para o efeito. O percurso formativo, desenvolvido na modalidade de Oficina de Formação (OF), envolveu e alicerçou-se no potencial das tecnologias (participação numa comunidade online; criação de blogues; desenvolvimento de recursos digitais) e envolveu sete professores. Dos professores participantes na OF, foram analisados em detalhe o percurso formativo de três professoras de diferentes escolas do ensino básico e com diferentes níveis de experiência letiva em Formação Cívica. A realização deste percurso formativo permitiu-nos: i) identificar processos de reconstrução do conceito de cidadania e do lugar da Formação Cívica; ii) identificar uma visão mais alargada e transformadora da Formação Cívica ao invés de abordagens restritas de cariz administrativo; ii) analisar a importância da partilha de experiências, do feedback, do suporte e da reflexão no processo formativo para o desenvolvimento das práticas pedagógico-didáticas; iv) conceptualizar o conhecimento profissional docente associado à Formação Cívica. Consideramos que este estudo contribui para a necessária reflexão sobre o espaço e o papel da Educação para a Cidadania no sistema educativo Português, assim como para o debate da afirmação da Formação Cívica (com esta ou outra designação mas necessariamente com novos contornos), em particular no currículo do ensino básico. Sustentamos ainda a importância fundamental da formação contínua (de carácter ativo e reflexivo) e da construção partilhada do conhecimento para o desenvolvimento profissional dos professores de Formação Cívica, necessário para dar resposta aos desafios da Educação para a Cidadania.
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2013
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Relatório apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e do 2º Ciclos do Ensino Básico
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar