943 resultados para Colonial history


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Pós-graduação em Artes - IA

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Pós-graduação em História - FCHS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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A historiografia sobre o período colonial na Amazônia supõe uma realidade moldada pela oposição entre um projeto colonial agrícola e a ocorrência de situações concretas de economias extrativistas, a depender da disponbilidade de capital a ser aplicado no principal meio de produção, o escravo negro. De modo que um longo período de escassez de recursos teria conformado o ciclo da economia extrativista na Região dominado pelas "drogas do sertão", substituído por esforços da gestão pombalina por um ciclo agrícola. A gestão pombalina seria a inflexão para uma dinâmica estruturada pela agricultura que, alimentada adiante por conjunturas do mercado mundial, sobretudo as ligadas à guerra da independência americana, só encontraria limitação importante na emergência do novo ciclo extrativista centrado na borracha. Os resultados aqui discutidos não demonstram ser a período pombalino o momento em que, enfim, se estabeleceram os fundamentos da economia amazônica. Trata-se, na verdade, de fundamental e criativo momento de uma trajetória que, todavia, já iniciara quase ¾ de século antes, se impôs ao protagonismo reformador que marcou o período e dele recebeu condicionantes que marcaram indelevelmente a história da Região até os dias atuais.

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This paper wishes to reintroduce, in a brief manner, a subject which has been neglected in the recent past: the history of Classical Studies in colonial Brazil. As an introduction to this complex issue, it aims at a historical review of the ideal of humanitas in the Academias of the eighteenth century. The presence of this ideal in the Academias is seen as a result of the classical education of the Brazilian people, a process which begins with the arrival of Jesuit missionaries in 1549 and 1553. In our discussion, we shall use the ideas of Dante Tringali (1994), Fernando de Azevedo (1958), Antônio Cândido (1977), José Aderaldo Castello (1969), among others.

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Building on a 2003 pilgrimage to a dozen sites important in the Civil Rights Movement of the 1950's and 1960's, and conversations with movement leaders of then and now, the authors created an initiative at their 93% white campus to educate today's students about the heritage the civil rights struggle

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References to a “New North” have snowballed across popular media in the past 10 years. By invoking the phrase, scientists, policy analysts, journalists and others draw attention to the collision of global warming and global investment in the Arctic today and project a variety of futures for the region and the planet. While changes are apparent, the trope of a “New North” is not new. Discourses that appraised unfamiliar situations at the top of the world have recurred throughout the twentieth century. They have also accompanied attempts to cajole, conquer, civilize, consume, conserve and capitalize upon the far north. This article examines these politics of the “New North” by critically reading “New North” texts from the North American Arctic between 1910 and 2010. In each case, appeals to novelty drew from evaluations of the historical record and assessments of the Arctic’s shifting position in global affairs. “New North” authors pinpointed the ways science, state power, capital and technology transformed northern landscapes at different moments in time. They also licensed political and corporate influence in the region by delimiting the colonial legacies already apparent there. Given these tendencies, scholars need to approach the most recent iteration of the “New North” carefully without concealing or repeating the most troubling aspects of the Arctic’s past.