1000 resultados para Classificação socioeconômica
Resumo:
Realizou-se um estudo para analisar morfologicamente os dentes do saguis-de-tufo-branco (C. jacchus), saguis-de-tufo-preto (C. penicillata) e saguis-de-cara-branca (C. geoffroyi), para compara-los entre si e com outras espécies já descritas na literatura. Utilizou-se dentes das três espécies para analises macroscópicas, microscópicas e ultraestrutural e os resultados correlacionados com os obtidos com outras espécies citadas na literatura. Chegou-se a conclusão de que: as três espécies apresentaram uma fórmula dentária idêntica, chegando a um total de 32 dentes, expressa na fórmula 2x: incisivos 2/2; caninos 1/1; pré-molares 3/3 e molares 2/2, estes são classificados como diplodontes, anelodontes, bunodontes, e braquiodontes.
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OBJETIVOS: Avaliar a aplicabilidade da tipologia e caracterizar os subtipos identificados. MÉTODOS: Características de 300 homens alcoolistas atendidos em um programa ambulatorial foram submetidas à análise de cluster para separá-los em dois subgrupos de acordo com a tipologia de Babor et al. Efetivaram-se cruzamentos de dados (significância avaliada pelo Teste do qui-quadrado de Pearson) para se verificar a associação dos clusters com variáveis clínicas e demográficas. RESULTADOS: Comparado ao outro grupo e pacientes, um dos clusters identificados foi caracterizado por um perfil de maior gravidade clínica. Pacientes do subtipo menos grave foram mais frequentemente (65,3%) encaminhados a tratamentos simbólicos, enquanto pacientes do subtipo mais grave foram atendidos predominantemente (58,5%) por abordagem exclusivamente farmacológica e aderiram mais ao tratamento proposto. CONCLUSÕES: Como os resultados identificaram subtipos de alcoolistas com distintas características, este estudo evidenciou a aplicabilidade clínica da tipologia de Babor et al. em nosso meio sociocultural¹. Também aponta para a relevância de estudos tipológicos que possam contribuir para uma mais ampla compreensão dos aspectos etiológicos, preventivos e terapêuticos do alcoolismo.
Resumo:
Dissertação de mestrado Internacional em Sustentabilidade do Ambiente Construído
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)
Resumo:
El objetivo principal de esta investigación es analizar la segregación residencial socioeconómica (en adelante SRS) en la ciudad de Córdoba (Argentina) y sus vinculaciones con los programas habitacionales llevados a cabo por el Gobierno de la Provincia de Córdoba durante los últimos diez años. Para la realización de la investigación proponemos un abordaje cuantitativo de las tres dimensiones constitutivas de la SRS identificadas por Sabatini (2006), a saber: (1) el grado de concentración espacial de los grupos sociales; (2) la homogeneidad social que presentan las distintas áreas internas de la ciudad; y (3) el prestigio social de las distintas áreas o barrios de cada ciudad. Las dos primeras dimensiones son definidas como las dimensiones objetivas de la segregación. Mientras que la primera analiza los grupos sociales en términos de su localización espacial, la segunda los analiza en términos de su composición social. La última dimensión es de carácter subjetivo y se refiere: por un lado, a la percepción que las personas tienen del hecho de pertenecer a un grupo social que tiene una forma particular de ocupar el espacio urbano, y, por otro lado, a la identidad y prestigio asignados a algunos barrios o zonas completas de la ciudad. Para el análisis de las dimensiones objetivas de la SRS proponemos la realización de mapas temáticos de la ciudad y el cálculo de índices estadísticos, basados en: los Censos Nacionales de Población y Vivienda de 1991 y 2001 (Instituto Nacional de Estadísticas y Censos - INDEC), y el Censo Provincial 2008 (Dirección General de Estadísticas y Censos – Provincia de Córdoba). Para el análisis de la dimensión subjetiva proponemos la realización de encuestas tanto a los beneficiarios directos de los programas habitacionales ejecutados por el Gobierno de la Provincia de Córdoba como a los habitantes de la ciudad que no viven en viviendas sociales. A través de las primeras exploraremos cómo los habitantes de las viviendas sociales se perciben a sí mismos en relación al resto de la sociedad y a través de las segundas cómo el resto de los cordobeses perciben a los barrios de viviendas sociales y a sus residentes. La conjunción de fuentes primarias y secundarias de información nos permitirá alcanzar una visión más integral y más completa de la SRS en la ciudad de Córdoba, ya que no sólo podremos describir y cuantificar dicho fenómeno, sino también explorar las diferentes percepciones de los habitantes de la ciudad en torno al mismo.
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Las ciudades de América Latina se han caracterizado por su patrón de segregación residencial socioeconómica (SRS). Sin embargo, a partir de la supremacía de la lógica del mercado inmobiliario y de suelo en dirección del desarrollo urbano, este fenómeno cobra relevancia debido a la profundización del mismo, produciéndose una mayor concentración de población homogénea en sectores específicos de la ciudad, que debilita las posibilidades de interrelación entre los distintos grupos sociales. Asimismo, se evidencia que la localización territorial residencial se relaciona directamente con el acceso a servicios y consumos colectivos, representando una de las condiciones de inequidad social y reproducción de la pobreza en las ciudades, lo cual pone en tensión las reales posibilidades del disfrute del derecho a la ciudad por parte de todos los ciudadanos. En la ciudad de Córdoba, durante la última década, ante el desarrollo de los proyectos residenciales ejecutados por las empresas constructoras (countries, torres, etc) y de los complejos estatales de vivienda social en los sectores periféricos, el proceso de segregación socioeconómica residencial se ha ido (y se está) transformando. En este sentido, en este estudio nos interesa analizar el nivel SRS en la ciudad, así como las representaciones y prácticas de los distintos agentes involucrados en la construcción de los territorios urbanos. La hipótesis que orienta nuestro trabajo es que no siempre existen coincidencias entre las representaciones y prácticas de la ciudadanía afectada por situaciones de segregación y aquellas que tienen los sectores públicos y/o privados con incidencia también en estas problemáticas. De aquí que el propósito del trabajo sea confrontar las distintas miradas y acciones que coexisten en la construcción de estos territorios en la ciudad, y en base a ese diagnóstico, proponer estrategias de superación ante dichas tensiones e incompatibilidades.
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A correta classificação do diabete melito (DM) permite o tratamento mais adequado e compreende quatro categorias: DM tipo 1; DM tipo 2; Outros tipos e Diabete Gestacional. Em alguns casos, pode ocorrer sobreposição de quadros, principalmente no DM que inicia no adulto jovem ou que se apresenta inicialmente com cetoacidose, intermediários ao DM 1 e DM 2. Assim, acréscimos ao sistema de classificação clássico têm sido propostos, avaliando a presença de autoimunidade (anticorpos) e a função de célula β (peptídeo-C) para definir mais precisamente os subtipos. O objetivo desta revisão foi de analisar o desempenho desses índices diagnósticos para a classificação do DM e descrever os subtipos em detalhe. Os anticorpos contra o pâncreas evidenciam a autoimunidade, sendo o anticorpo contra insulina o mais acurado antes dos 5 anos de idade e o anti-descarboxilase do ácido glutâmico para início da doença acima dos 20 anos, é esse o teste que permanece positivo por mais tempo. Já a medida do peptídeo-C avalia a reserva pancreática de insulina, e os métodos de estímulo mais usados são a medida após refeição ou após glucagon endovenoso. Valores de peptídeo-C < 1,5 ng/ml definem o paciente com função pancreática ausente, e acima desse valor, com função preservada. Combinando-se a presença de anticorpos (A+) dirigidos ao pâncreas e a sua capacidade secretória de insulina (β+), pode-se subdividir a classificação do DM em tipo 1A (A+β-) e 1B (A+ β-); e o DM tipo 2 em subgrupos de DM 2A (A+β+) e DM 2B (A-β+), o que permite uma classificação e tratamento mais precisos, além de abrir os horizontes para o entendimento da patogênese do DM.
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FUNDAMENTO: A insuficiência mitral (IM) é frequente nos pacientes com cardiomiopatia dilatada. Não se sabe se os critérios para classificação da IM são adequados para pacientes com cardiomiopatia dilatada OBJETIVO: Avaliar a concordância entre os quatro métodos ecocardiográficos mais utilizados para classificação da IM. MÉTODOS: Noventa pacientes com cardiomiopatia dilatada foram incluídos. A IM foi classificada por quatro métodos ecocardiográficos: área do jato regurgitante (AJ), vena contracta (VC), área do orifício regurgitante (AOR) e volume regurgitante (VR). A IM foi classificada em leve, moderada ou importante segundo os critérios da American Society of Echocardiography e também foi dividida em tercis conforme os valores absolutos. O teste de Kappa foi utilizado para avaliar a concordância entre os métodos. O coeficiente de Pearson foi utilizado para avaliar a correlação entre os valores absolutos por cada método. RESULTADOS: A classificação da IM, de acordo com cada método, foi a seguinte: AJ: 26 leve, 44 moderada, 20 importante; VC: 12 leve, 72 moderada, 6 importante; AOR: 70 leve, 15 moderada, 5 importante; VR: 70 leve, 16 moderada, 4 importante. A concordância entre os métodos foi ruim (kappa = 0,11; p < 0,001), porém foi observada uma forte correlação entre os valores absolutos de cada método (0,70 a 0,95; p < 0,01). A concordância foi melhor com a divisão dos valores em tercis (kappa = 0,44; p < 0,01). CONCLUSÃO: Os critérios para classificação da IM não são adequados para os pacientes com cardiomiopatia dilatada. É necessário estabelecer novos valores de corte para classificar a IM nestes pacientes.
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Os autores procuraram, face às evidências acumuladas, determinar: 1) a que raça fisiológica pertence o isolado T-18-1, descrito como raça 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) qual o tipo de resistência que apresenta a linhagem CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3. Para alcançar os objetivos almejados, instalaram-se 2 ensaios em casa de vegetação com controle parcial de temperatura. No ensaio I estudou-se a reação de 27 progênies de Cast-M-Wd ao isolado T-18-1, usando-se como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34, que possuem resistência monogênica às raças 1 e 2 e à raça 1, respectivamente. No ensaio II comparou-se a patogenicidade entre o isolado T-18-1 e a raça 2 do patógeno. Neste ensaio foram incluídas 6 progênies de CAST-M-Wd, considerando-se o comportamento destas no ensaio I. Usou-se, também, como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34. Os resultados obtidos permitiram tirar as seguintes conclusões: 1) o isolado T-18-1 pertence à raça 2 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) a linhagem de tomateiro CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3 do patógeno, não possui resistência monogênica e sim, resistência poligênica à raça 2; 3) o gene, 1-2 encontrado na variedade Walter, mostra-se eficiente no controle da raça 2 (isolado T-18-1) assinalada no Brasil.
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Chave de classificação para identificação de vegetação em fotografias pancromáticas, coloridas e infravermelhas coloridas. O trabalho em questão objetivou a elaboração de uma chave de classificação para identificação de diferentes tipos de vegetação, natural e de culturas. Os estudos basearam-se em fotografias pancromáticas, coloridas e infravermelhas coloridas de uma área teste localizada no município de Campinas - SP. A cobertura fotográfica denominada Missão 96 resultou da colaboração científica entre INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais, NASA - National Aeronautics and Space Administration e IAC - Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. No estudo, a vegetação foi dividida em dois grupos principais: natural e culturas. A vegetação natural foi subdividida em mata, cerrado, campo limpo e campo sujo, enquanto que as culturas subdivididas em café, pomar cítrico, pomar não cítrico, eucalipto jovem, eucalipto de dois ou mais cortes, pastagens e culturas anuais. Os valores foram obtidos em amostras circulares de 10km² inteiramente casualizadas. Os resultados obtidos foram utilizados para avaliar a eficiência da chave de classificação e de cada tipo de fotografia. Para as condições estudadas, obteve-se as conclusões principais: a) Para a escala utilizada, a chave de classificação proposta apresentou uma boa porcentagem de eficiência, podendo ser recomendada para futuros trabalhos. b) No estudo da vegetação natural, os três tipos de fotografias revelaram a mesma eficiência no que se refere à porcentagem de itens identificados corretamente. c) No estudo das culturas, a fotografia colorida e a infravermelha colorida, forneceram resultados semelhantes, superiores no entanto à fotografia pancromática, quanto à porcentagem de itens identificados corretamente.