979 resultados para Citocinas Teses
Resumo:
Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
ß-2 microglobulina e citocinas séricas como indicadores de falha terapêutica aos anti-retrovirais
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Pós-graduação em Genética - IBILCE
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Pós-graduação em Ginecologia, ObstetrÃcia e Mastologia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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A hansenÃase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta e progressiva, com grande incidência e prevalência nos estados que compõem a Amazônia legal onde o Pará ocupa lugar de destaque no número de casos no contexto nacional. A fim de se avaliar o perfil de citocinas e a atividade de macrófagos nas formas polares da hansenÃase e correlacionar com os seus aspectos histopatológicos, foi realizado um estudo transversal com uma amostra composta por 29 pacientes portadores de uma das formas polares da hansenÃase, tuberculoide ou virchowiana, dos quais foram colhidas biópsias de pele de lesões hansênicas. Pode-se observar, através da análise imonoistoquÃmica deste material que os grupos estudados não apresentaram diferença significativa quanto aos nÃveis de IL-10, TGF-β, CD68, iNOS e Lisozima. Os nÃveis de IL-4 não foram expressivos nos tecidos analisados e os nÃveis de IFN-γ foram maiores nos pacientes do grupo MHV. No polo virchowiano todas as citocinas tiveram uma tendência a uma correlação negativa com a atividade de macrófagos, no polo tuberculoide a IL-10 apresentou uma tendência à correlação negativa com os nÃveis de iNOS, IFN-γ e lisozima, evidenciando uma inibição da atividade macrofágica por esta citocina. Pode-se concluir que não há diferença na expressão de citocinas de perfil TH1 e TH2 nas formas polares da doença de Hansen e as citocinas apresentam uma tendência a correlação negativa com a atividade de macrófagos no pólo MHV e uma tendência a correlação positiva no pólo MHT. Novas pesquisas são necessárias para esclarecer como populações apresentam mais susceptibilidade à hansenÃase que outras, um estudo semelhante com um maior número de indivÃduos poderá ter resultados mais expressivos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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A hepatite B crônica apresenta amplo espectro de manifestações clÃnicas, resultante de diversos fatores, tais como o padrão de secreção e polimorfismo nos genes de citocinas. Este trabalho objetiva correlacionar os polimorfismos TNF-α -308G/A, INF-γ +874A/T, TGF-β1 -509C/T e IL-10 -1081A/G e os nÃveis séricos destas citocinas com a apresentação clÃnica da hepatite B. Foram selecionados 53 casos consecutivos de hepatite B, sendo divididos em grupo A (portador inativo= 30) e B (hepatite crônica/cirrose= 23). Como grupo controle, selecionaram-se 100 indivÃduos com anti-HBc e anti-HBs positivos. Os nÃveis séricos das citocinas foram determinados por ensaios imunoenzimáticos, tipo ELISA (eBiosceince, Inc. Califórnia, San Diego, USA). A amplificação gênica das citocinas se realizou pela PCR e a análise histopatológica obedeceu à classificação METAVIR. Identificou-se maior prevalência do genótipo TNF-α -308AG (43,3% vs. 14,4%) no grupo B do que nos controles e a presença do alelo A se correlacionou com risco de infecção crônica pelo VHB (OR= 2,6). Os nÃveis séricos de INF-γ e de IL-10 foram maiores (p< 0,001) nos controles do que os demais grupos e, inversamente, as concentrações plasmáticas de TGF-β1 foram menores no grupo controle (p< 0,01). Observou-se, na histopatologia hepática, que atividade inflamatória > 2 se correlacionou com maiores nÃveis de TNF-α e de INF-γ (p< 0,05), assim como a fibrose > 2 com maiores nÃveis de INF-γ (p< 0,01). Na população pesquisada, menores nÃveis séricos de INF-γ e de IL-10 e maiores de TGF-β1 estiveram associados com a hepatite B crônica, bem como a presença do alelo A no gene TNF-α - 308 aumentou em 2,6 o risco de cronificação.