140 resultados para Carmelitas


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Segun Simón Díaz t. XII, 2519. los dos primeros tomos fueron compuestos por Fr. Francisco de Santa María.

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INTRODUCCIÓN La figura de Diego Sobrino Morillas (1556‐1623), llamado desde su ingreso en la orden religiosa del Carmelo Descalzo, el año 1584, Fray Diego de San José ha suscitado interés por investigadores españoles e internacionales en materias como la Historia y la Filología. Su familia, formada por personajes conocidos como Cecilia del Nacimiento, fue un importante núcleo científico y literario en Valladolid durante los siglos XVI‐XVII. La obra de Fray Diego de San José objeto de nuestro estudio es Facultades de las plantas collegidas de la Historia Natural. OBJETIVOS • Estudiar el entorno histórico, familiar y religioso en que vivió Fray Diego de San José. • Analizar su obra manuscrita Facultades de las plantas collegidas de la Historia Natural desde el punto de vista farmacéutico y resituarla históricamente. • Investigar sobre el conocimiento y la motivación que Fray Diego de San José tenía sobre la botánica, terapéutica y otras utilidades para el hombre. METODOLOGÍA Se utilizaron fuentes manuscritas de la época para el conocimiento de la biografía de Fray Diego de San José, especialmente la obra manuscrita por él titulada Relación de cosas memorables de la vida y muerte del S. D. Francisco Sobrino Obispo de Valladolid, y de sus Padres y Hermanos conservada en el Convento de la Concepción del Carmen de Carmelitas Descalzas de Valladolid. Se estudió el manuscrito original de su obra Facultades de las plantas collegidas de la Historia Natural consultado en la Real Academia de la Historia y su copia que se encuentra en la Biblioteca Nacional de España...

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Esta série de aulas AS MAIS BELAS IGREJAS DE PORTUGAL I, II E III, sobre a arquitetura sacra portuguesa abrange o período ainda medieval com antigos conventos como da Batalha, dos Jerônimos, Tomar e antigas Sés de Évora, Coimbra e Braga. Do período manuelino estão os conventos acima e a Torre de Belém. O período barroco é aqui privilegiado com as igreja dos jesuítas, carmelitas e franciscanos para se fazer leituras e paralelos com a arte barroca brasileira. Destaca-se ainda o mostéiro dos beneditinos em Tibães considerado a jóia do barroco dos monges portugueses e seus referenciais com o mosteiro de Olinda no Pernambuco. As igrejas são apresentadas em ordem cronológica e suas características daquele estilo que lhe é dominante.

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O objetivo do presente trabalho procura realizar um estudo comparativo de três conjuntos monásticos da Ordem Carmelita em Évora, de épocas de construção diferenciadas. A Ordem do Carmo surgiu no final do século XII, na região do Monte Carmelo (ordem católica cuja designação inicial era Ordem dos Carmelitas) localizado nas proximidades da cidade de Haifa pertencente ao Estado de Israel. O Patriarca de Jerusalém, Santo Alberto, propôs a sistematização de uma Regra para a Ordem do Carmo, cerca de 1209. A sua aprovação ocorreu em 1226, pelo Papa Honório III. No século XIII com as invasões árabes os religiosos migraram para o Ocidente. Posteriormente no século XVI, em Espanha, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz efetuaram a renovação (ou reforma) do carisma da Ordem do Carmo. Surgiu deste processo um novo ramo: o ramo dos Carmelitas Descalços. A Ordem dos Carmelitas Descalços foi instituída em Portugal em 1612, data em que houve a separação os conventos portugueses dos conventos da Baixa Andaluzia. A Ordem dos Carmelitas Descalços é um ramo da Ordem do Carmo, formado em 1593, que resulta de uma reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Após algumas vicissitudes que retardaram a fundação deste convento em Évora, vieram alguns religiosos em 1594 dando início ao primeiro convento. Este convento foi a última casa religiosa a ser construída em Évora e por esse motivo ficou vulgarmente conhecido como convento Novo. O convento de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de março de 1681. Trata-se de um convento feminino da Ordem das Irmãs Descalças de Nossa Senhora do Monte do Carmo (Carmelitas) - Província de São Filipe. O Convento do Carmo localiza-se no Largo das Portas de Moura e Rua D. Augusto Eduardo Nunes (antiga Rua da Mesquita), na freguesia da Sé e São Pedro. Foi construído na segunda metade do século XVII e não foi o primeiro desta ordem existente na cidade. A 6 de Outubro de 1531 Frei Baltazar Limpo recebeu a doação da então ermida de S. Tomé, situada extramuros, à porta da Lagoa, e sobre ela erigiu o convento. Estes três conjuntos monásticos de épocas de construção diferenciadas, entre os séculos XVI e XVII, contribuem para a riqueza patrimonial de Évora, pelas suas características arquitetónicas e também pelo rico acervo que integram.