999 resultados para CMH de classe 1
Resumo:
Abans de començar qualsevol assignatura és necessari i convenient que els alumnes coneguen els aspectes curriculars del material (objectius, continguts, mètodes pedagògics i criteris d’avaluació) i els qui compartiran de manera personal el seu procés d’ensenyament-aprenentatge, és a dir, el docent i els companys que componen el grup classe. En aquest sentit, les activitats de dinàmiques de grups són una eina molt útil, amena i de fàcil aplicació que afavoreixen el coneixement dels membres del grup i la seua interacció. Aquesta pràctica és una dinàmica de grup que permet conèixer aspectes dels alumnes del grup que en el transcurs del curs poden ser d’utilitat i pràctica. Aquests aspectes poden referir-se a aspectes personals, professionals i competencials que tinguen els alumnes.
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La tagatose-1,6-biphosphate aldolase de Streptococcus pyogenes est une aldolase qui fait preuve d'un remarquable manque de spécificité vis à vis de ses substrats. En effet, elle catalyse le clivage réversible du tagatose-1,6-bisphosphate (TBP), mais également du fructose-1,6-bisphosphate (FBP), du sorbose-1,6-bisphosphate et du psicose-1,6-bisphosphate, quatre stéréoisomères, en dihydroxyacétone phosphate (DHAP) et en glycéraldéhyde-3-phosphate (G3P). Aldolase de classe I, qui donc catalyse sa réaction en formant un intermédiaire covalent obligatoire, ou base de Schiff, avec son susbtrat, la TBP aldolase de S. pyogenes partage 14 % d’identité avec l’enzyme modèle de cette famille, la FBP aldolase de muscle de mammifère. Bien que le mécanime catalytique de la FBP aldolase des mammifères ait été examiné en détails et qu’il soit approprié d’en tirer des renseignements quant à celui de la TBP aldolase, le manque singulier de stéréospécificité de cette dernière tant dans le sens du clivage que celui de la condensation n’est toujours pas éclairci. Afin de mettre à jour les caractéristiques du mécanisme enzymatique, une étude structurale de la TBP aldolase de S. pyogenes, un pathogène humain extrêmement versatile, a été entreprise. Elle a permis la résolution des structures de l’enzyme native et mutée, en complexe avec des subtrats et des inhibiteurs compétitifs, à des résolutions comprises entre 1.8 Å et 2.5 Å. Le trempage des cristaux de TBP aldolase native et mutante dans une solution saturante de FBP ou TBP a en outre permis de piéger un authentique intermédiaire covalent lié à la Lys205, la lysine catalytique. La determination des profils pH de la TBP aldolase native et mutée, entreprise afin d'évaluer l’influence du pH sur la réaction de clivage du FBP et TBP et ìdentifier le(s) résidu(s) impliqué(s), en conjonction avec les données structurales apportées par la cristallographie, ont permis d’identifier sans équivoque Glu163 comme résidu responsable du clivage. En effet, le mode de liaison sensiblement différent des ligands utilisés selon la stéréochimie en leur C3 et C4 permet à Glu163, équivalent à Glu187 dans la FBP aldolase de classe I, d’abstraire le proton sur l’hydroxyle du C4 et ainsi d’amorcer le clivage du lien C3-C4. L’étude du mécanimse inverse, celui de la condensation, grâce par exemple à la structure de l’enzyme native en complexe avec ses substrats à trois carbones le DHAP et le G3P, a en outre permis d’identifier un isomérisme du substrat G3P comme possible cause de la synthèse des isomères en C4 par cette enzyme. Ce résultat, ainsi que la decouverte d’un possible isomérisme cis-trans autour du lien C2-C3 de la base de Schiff formée avec le DHAP, identifié précedemment, permet de cerner presque complètement les particularités du mécanisme de cette enzyme et d’expliquer comment elle est capable de synthétiser les quatres stéréoisomères 3(S/R), 4(S/R). De plus, la résolution de ces structures a permis de mettre en évidence trois régions très mobiles de la protéine, ce qui pourrait être relié au rôle postulé de son isozyme chez S. pyogenes dans la régulation de l’expression génétique et de la virulence de la bactérie. Enfin, la résolution de la structure du mutant Lys229→Met de la FBP aldolase de muscle en complexe avec la forme cyclique du FBP, de même que des études cristallographiques sur le mutant équivalent Lys205→Met de la TBP aldolase de S. pyogenes et des expériences de calorimétrie ont permis d’identifier deux résidus particuliers, Ala31 et Asp33 chez la FBP aldolase, comme possible cause de la discrimination de cette enzyme contre les substrats 3(R) et 4(S), et ce par encombrement stérique des substrats cycliques. La cristallographie par rayons X et la cinétique enzymatique ont ainsi permis d'avancer dans l'élucidation du mécanisme et des propriétés structurales de cette enzyme aux caractéristiques particulières.
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Vol. 1 index to vol. 1-10, 1848-1853; vol. 2, to vol. 11-20, 1853-1856; vol. 3 to vol. 21-30, 1856-1858; vol. 4, to vol. 31-42, 1858-1860; vol. 5, to vol. 43-50, 1861-1864; vol. 6, to vol. 51-60, 1865-1869; vol. 7, to vol. 61-64, 1870-1871; vol. 8, to vol. 65-75, 1872-1877; vol. 9, to vol. 76-80, 1878-1880; vol. 10, to vol. 81-85, 1880-1882; vol. 11, to vol. 86-90, 1882-1884; vol. 12, to vol. 91-96, 1885-1887; vol. 13, to vol. 97-100, 1888-1891; vol. 14, to vol. 101-105, 1892-1896; vol. 15, to vol. 106-110, 1897-1901; vol. 16 to vol. 111-115, 1902-1906.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
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Introdução: A análise de Bolton, análise que quantifica o tamanho dentário, é uma referência importante para profissionais que buscam finalizações ortodônticas adequadas. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar se há discrepância entre os indivíduos com oclusão normal natural e maloclusões de Classe I e de Classe II divisão 1 de Angle pertencentes a amostra selecionada, em relação aos valores encontrados por Bolton, bem como verificar também se há dimorfismo sexual. Metodologia: 3 grupos contendo 35 pares e modelos em gesso cada, separados pelo tipo de oclusão, pertencentes ao acervo do programa de pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo foram medidos com paquímetro digital em sua maior distância mésiodistal desde 1º molar direito a 1º molar esquerdo, dos arcos superiores e inferiores, com dentição permanente. Os valores foram tabulados e a proporção de Bolton foi aplicada. Resultados: Respectivamente para os grupos 1, 2 e 3, a proporção total encontrada foi de 90,36 (DP±1,70), 91,17 (DP±2,58) e 90,76 (DP±2,45), e a proporção anterior foi de 77,73 (DP±2,39), 78,01 (DP±2,66) e 77,30 (DP±2,65). Conclusão: não houve dimorfismo sexual nem diferença estatisticamente significante comparando os valores aos sugeridos por Bolton.
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O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar os efeitos do aparelho Forsus® nos incisivos centrais superiores e inferiores. A amostra constituiu-se de 22 tomografias computadorizadas de 11 pacientes (sexo masculino e feminino) idade média de 15,8 anos com má oclusão de Classe II que foram tratados com o aparelho Forsus® na clínica do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As tomografias foram obtidas em dois momentos T1 (final de nivelamento e antes da instalação do Forsus® e T2 (remoção do Forsus®). Para avaliar a distância do ápice até a tábua óssea, as imagens a serem examinadas foram obtidas com o auxílio do viewer do próprio i-CAT® , o iCATVision® e examinadas com o CorelDRAW X5® já para as medidas cefalométricas IMPA e 1.PP as imagens cefalométricas ortogonais foram obtidas em proporção 1:1 com auxílio do software Dolphin 3D® (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, EUA) e em seguida examinadas com o software Radiocef Studio 2 (Radio Memory, Belo Horizonte, Brasil). Para a obtenção do erro intra-examinador foi feito o teste t de Student pareado para o erro sistemático e a fórmula de DAHLBERG para estimar a ordem de grandeza dos erros casuais e na análise estatística dos resultados utilizou-se: o teste t para a determinação das diferenças entres as fases de observação e o teste de correlação de Pearson para avaliar a correlação entres as alterações. Observou-se: um aumento significativo (p<0,05) tanto no IMPA quanto no 1.PP, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da tábua óssea lingual, aproximação do ápice dos incisivos superiores da tábua óssea vestibular, uma correlação negativa muito forte entre o IMPA e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea lingual e uma correlação negativa moderada entre 1.PP e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea vestibular. Sendo assim o aparelho Forsus® no tratamento da Classe II teve como efeito: vestibularização significativa dos incisivos centrais inferiores, uma verticalização significativa dos incisivos centrais superiores, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da cortical óssea lingual e aproximação do ápice dos incisivos superiores da cortical óssea vestibular.
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Introdução: Os indivíduos portadores da má oclusão de Classe II Divisão 1 possuem diversas etiologias e podem ser encontrados em todas as etnias. As suas características clínicas e radiográficas se agravam com o crescimento e uma vez não tratada, continuam com esta má oclusão por toda sua vida. Para o tratamento ortodôntico na dentição mista recorre-se a dispositivos como aparelhos extra-orais, aparelhos funcionais fixos e removíveis. Objetivo: O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento da Classe II Divisão 1 na dentição mista, salientando a importância do tratamento nesta fase. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica no presente ano, recorrendo-se ao livro “Ortodontia Contemporânea” do autor William Proffit, diversos motores de busca online, nomeadamente, PubMed, Medline, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “Class II Division 1”, “Mixed Dentition”, “Functional Appliance”, “Extra-Oral Appliance”, e revistas de Ortodontia, nomeadamente, American Journal of Orthodontics, Seminars in Orthodontics, The Angle Orthodontist e Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. A pesquisa foi realizada sem qualquer tipo de limites temporais, sendo dada uma maior importância a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados segundo o seu rigor científico e interesse para o tema. Numa fase mais avançada de revisão bibliográfica foram usados artigos citados na bibliografia dos artigos selecionados na primeira pesquisa efetuada. Conclusão: A dentição mista é considerada a fase ideal para iniciar o diagnóstico, prevenção, interceção e possível correção dos problemas dentários e/ou esqueléticos associados a uma Classe II Divisão 1. A Ortopedia Funcional dos Maxilares, removível ou fixa, e o uso de aparelhos extra-orais constituem recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento desta má oclusão.
Resumo:
Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.
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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.
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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.