210 resultados para CAPSULAR CONTRACTURE


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Infiltração por macrófagos espumosos e outras lesões podem ser encontradas em bovinos clinicamente sadios em pastagens de Brachiaria spp. Com o objetivo de determinar as alterações histológicas do fígado e linfonodos mesentéricos em búfalos no Pará foram estudadas as alterações histológicas de fragmentos desses órgãos de 142 búfalos da raça Murrah e de 15 bovinos da raça Nelore, coletados em frigoríficos. As coletas foram separadas em grupos de animais de acordo com sua origem e tempo de permanência na pastagem de Brachiaria spp., sendo o Grupo (G) 1 composto por 79 búfalos provenientes da Ilha de Marajó, criados em pastagens de campo nativo; o G2 composto por 17 búfalos mantidos desde o nascimento em pastagens de Brachiaria brizantha; o G3 composto por 29 búfalos adquiridos na Ilha do Marajó e introduzidos em pastagem de B. decumbens por aproximadamente 12 meses; o G4 composto por 17 búfalos adquiridos na Ilha de Marajó e introduzidos em pastagem de B. brizantha por aproximadamente 18 meses; e o G5 composto por 15 bovinos mantidos em pastagem de B. brizantha por aproximadamente 12 meses. Para avaliar a gravidade da lesão hepática foram estabelecidos graus de acordo com a quantidade e tamanho dos grupos de macrófagos espumosos, seguindo uma escala de 0 a 4. Nos animais do G1, provenientes da Ilha de Marajó, não foram observadas alterações histológicas significativas no fígado e linfonodos mesentéricos. Em todas as amostras dos grupos G2, G3 e G4 foram observados quantidades variáveis de macrófagos espumosos no fígado e linfonodos mesentéricos. Os animais dos grupos G2 e do G4, que permaneceram um período maior em pastagens de Brachiaria spp, apresentaram lesões mais acentuadas (P<0,05) de macrófagos espumosos do que os animais do G3. Além da presença de macrófagos espumosos, foram observadas também, no fígado desses três grupos, tumefação, vacuolização e necrose de hepatócitos, principalmente da região centrolobular. Essas lesões eram mais acentuadas nas áreas onde havia maior infiltração de macrófagos espumosos. Havia fibrose capsular e as lesões dos hepatócitos nesta localização eram mais severas. Nos bovinos do G5 foram observados pequenos grupos de macrófagos espumosos nos linfonodos mesentéricos e ausência dessas células no fígado. Esses resultados sugerem que as lesões hepáticas observadas na histologia em búfalos sem sinais clínicos são ocasionadas pela ingestão de Brachiaria spp. A presença de lesões severas em búfalos sem sinais clínicos, bem mais graves do que as observadas em bovinos, assim como a ausência de surtos de intoxicação por Brachiaria nessa espécie, sugere sua resiliência à intoxicação por Brachiaria spp. Dentro de cada grupo não foi comprovada associação entre o peso ao abate e a gravidade das lesões. A presença de lesões severas no fígado de búfalos sem sinais clínicos alerta para o fato de que lesões semelhantes encontradas durante necropsias de búfalos mortos por outras causas possam levar ao diagnóstico errado de intoxicação por Brachiaria spp.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi determinar a toxicidade de Cestrum laevigatum para bubalinos e caracterizar o quadro clínico-patológico da intoxicação. Foram utilizados 4 bubalinos da raça Murrah, divididos em dois grupo. O Grupo 1 (búfalos 1 e 2) recebeu 20g/Kg de folhas dessecadas de Cestrum laevigatum, via oral; enquanto que o Grupo 2 (búfalos 3 e 4) recebeu 40g/Kg de peso vivo. O búfalo 1 (grupo 1), apresentou sinais clínicos discretos, caracterizados por diminuição dos movimentos ruminais e recuperou-se 60 horas após o início dos sinais clínicos. O búfalo 2 (grupo 1) não apresentou sinais clínicos. Os búfalos 3 e 4 (Grupo 2) apresentaram os primeiros sinais clínicos 26h 05min. e 37 h 22 min. após o fim da administração da planta, respectivamente. Os sinais clínicos da intoxicação foram apatia, anorexia, diminuição ou ausência dos movimentos ruminais, sialorreia, dificuldade respiratória, andar cambaleante, dismetria, excitação, agressividade, constipação, com fezes ressecadas contendo muco e sangue, gemidos, focinho seco, sonolência, decúbito lateral, movimentos de pedalagem e morte em 44h11min. (búfalo 3) e 60h 39min (búfalo 4) após a administração da planta. Na necropsia o búfalo 3 revelou superfície capsular e de corte do fígado de coloração marrom/laranja, leve edema da parede da vesícula biliar; endocardio do ventrículo esquerdo com equimoses extensas e endocardio do ventrículo direito com algumas petéquias; mucosas do abomaso levemente avermelhada; conteúdo do abomaso levemente ressequido; intestino grosso com pouco conteúdo levemente ressequido e envolto por muco. No búfalo 4 foi observado superfície capsular e de corte do fígado de coloração alaranjado, com nítido aspecto de noz moscada ; leve edema da parede da vesícula biliar; discreta esplenomegalia; mucosas do abomaso levemente avermelhada; intestino delgado com conteúdo catarral-mucoso; e meninges levemente congestas. Histologicamente, no fígado dos dois animais, observou-se acentuada necrose de coagulação dos hepatócitos nas zonas centro-lobulares e intermediária e vacuolização dos hepatócitos próximos às zonas de necrose.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo:O objetivo deste estudo foi investigar o fenótipo do HLA em pacientes com contratura de Dupuytren (CD) para verificar a correlação desses alelos com os fatores de risco para o desenvolvimento da CD na população brasileira.Métodos:Este foi um estudo de caso-controle de 25 pacientes com CD e 443 indivíduos saudáveis sem histórico de doenças associadas ao HLA. As tipagens classe I e classe II do HLA foram feitas utilizando o método iniciador de sequências específicas da reação em cadeia da polimerase.Resultados:O fenótipo HLA-B*18 foi observado em 32% dos pacientes e 10,5% do grupo controle. Contudo, os valores de p não permaneceram significativos após correção.Discussão:Apesar de termos observado um aumento na tendência de os pacientes com CD terem o alelo HLA-B*18, os resultados não foram estatisticamente significativos após correção. Esse alelo foi maior em pacientes de etnia italiana e/ou espanhola, locais com frequências superiores a 18% e 14%, respectivamente. São necessárias investigações adicionais com uma coorte maior de pacientes com CD para confirmar o possível papel do HLA nessa doença.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia - ICT

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A articulação coxofemoral em cães tem sido, ao longo dos anos, a mais frequentemente lesionada, principalmente de forma traumática, por acidentes automobilísticos ou atropelamentos. O tratamento de escolha para resolver a luxação coxofemoral é o método por redução fechada. Entretanto, na generalidade dos casos, esta técnica não se mostra suficiente para correta estabilização articular, pois há outras afecções envolvidas ou a cronicidade da lesão impede uma manobra efetiva. Sendo assim, recorre-se à cirurgia para correção da luxação. Diversas são as técnicas cirúrgicas praticadas para tal enfermidade. O pino transarticular é um procedimento usado há muito tempo. Essa técnica requer aceitável coaptação articular e é recomendada em casos de grave lesão capsular. Porém, seu uso é discutível por causar lesões degenerativas na articulação ou migração do implante. Dessa forma, a sutura extra-articular vem sendo estudada por apresentar uma estratégia alternativa que não prejudica as estruturas da região operada e por vir demonstrando resultados satisfatórios. Nas situações de luxação recorrente, necrose asséptica da cabeça do fêmur e fraturas de cabeça e colo femoral ou acetabular, a colocefalectomia deve ser empregada. Considerada como técnica de salvamento, esta pode ser utilizada após insucesso dos outros métodos para correção da articulação coxofemoral. Vários estudos foram selecionados para que seus resultados fossem analisados. Assim conclui-se que não existe uma técnica ideal. Todas apresentam adequada congruência articular, porém os implantes metálicos exibem grandes possibilidades de complicação pós-operatória, a sutura extra articular fornece boa estabilidade e poucas lesões locais e a colocefalectomia fica sendo como o último recurso, caso ocorra falha...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: To assess visual outcomes and patient satisfaction following implantation of the Sulcoflex® multifocal intraocular lens (IOL; Rayner Intraocular Lenses Ltd., Hove, UK) in a procedure combining capsular bag lens implantation with sulcus placement of the Sulcoflex® IOL. Setting: Instituto de Oftalmologia de Assis, Assis, SP, Brazil. Methods: Cataract patients > 45 years, with hyperopia ≥ 1.50 D and potential acuity measurement ≥ 20/30 undergoing Sulcoflex® multifocal IOL implantation were included. Monocular and binocular uncorrected near and distance visual acuity (VA) were evaluated at five days, one month, and three months postoperatively. Contrast sensitivity and refraction were measured in a subset of patients three months postoperatively. Patient satisfaction was assessed one month postoperative. Results: This non-consecutive case series comprised 25 eyes of 13 patients. Eleven eyes (52%) had pre-existing retinal pathologies. Monocular distance VA improved significantly at all follow-up visits. At final follow-up, 88% of eyes had monocular uncorrected distance VA (UDVA) of at least 20/25 and 24% had monocular UDVA of 20/20. All eyes had binocular UDVA of at least 20/25, and 58% had binocular UDVA of 20/20. Monocular uncorrected near vision (UNVA) was J1 in 68% of eyes and all patients had binocular UNVA of J1. Of all eyes studied, 92% and 58% achieved a spherical equivalent within 1 D and −0.5 D, respectively. The majority of patients reported satisfaction with visual outcomes. Complications included a postoperative intraocular pressure spike in four eyes. Conclusion: The Sulcoflex® multifocal IOL improves near and distance VA in cataract patients with retinal abnormalities and good VA potential.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Masticatory muscle contraction causes both jaw movement and tissue deformation during function. Natural chewing data from 25 adult miniature pigs were studied by means of time series analysis. The data set included simultaneous recordings of electromyography (EMG) from bilateral masseter (MA), zygomaticomandibularis (ZM) and lateral pterygoid muscles, bone surface strains from the left squamosal bone (SQ), condylar neck (CD) and mandibular corpus (MD), and linear deformation of the capsule of the jaw joint measured bilaterally using differential variable reluctance transducers. Pairwise comparisons were examined by calculating the cross-correlation functions. Jaw-adductor muscle activity of MA and ZM was found to be highly cross-correlated with CD and SQ strains and weakly with MD strain. No muscle’s activity was strongly linked to capsular deformation of the jaw joint, nor were bone strains and capsular deformation tightly linked. Homologous muscle pairs showed the greatest synchronization of signals, but the signals themselves were not significantly more correlated than those of non-homologous muscle pairs. These results suggested that bone strains and capsular deformation are driven by different mechanical regimes. Muscle contraction and ensuing reaction forces are probably responsible for bone strains, whereas capsular deformation is more likely a product of movement.