992 resultados para C-36
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In this work the influence of variations in the borohydrate reduction method on the properties of PtRu/C electrocatalysts was investigated. The electrocatalysts were prepared using 1:1 ; 2:1; 5:1; 50:1 and 250:1 molar ratios of NaBH4 to metals. The reduction was also performed by dripping or by fast addition of the solution. The results showed that PtRu nanoparticles obtained by fast addition had the smallest crystallite sizes. It was also noted that the catalytic activity increased as the borohydrate:metal molar ratio increased. The PtRu/C electrocatalyst (50:1) obtained by fast addition presented the best catalytic activity for ethanol electro-oxidation.
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This paper describes a three-week mini-project for an Experimental Organic Chemistry course. The activities include N-C cross-coupling synthesis of N-(4-methoxyphenyl) benzamide in an adapted microwave oven by a copper catalyst (CuI). Abilities and concepts normally present in practical organic chemistry courses are covered: use of balances, volumetric glassware, separation of mixtures (liquid-liquid extraction and filtration), chromatographic techniques, melting point determination and stoichiometric calculations.
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A crescente demanda por mudas de espécies florestais nativas tem exigido pesquisas relacionadas com o uso de substratos e recipientes, capazes de proporcionar mudas que apresentem elevadas taxas de crescimento inicial e de sobrevivência após o plantio. Este trabalho objetivou avaliar a produção de mudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex D.C.) Standl (ipê-roxo), em condições acessíveis aos pequenos e médios produtores rurais. O ensaio foi instalado em área experimental localizada no Departamento de Fitotecnia (CCA/UFPB), em Areia, PB. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com 14 blocos. Os tratamentos consistiram da combinação dos substratos: S1 - terra de subsolo e S2 - terra de subsolo + composto orgânico e de sacos de polietileno preto nas seguintes dimensões: I - 20 x 36,5 cm; II -15 x 32 cm; III - 13 x 25,5 cm; e IV - 13,5 x 19 cm. Para todas as variáveis estudadas, o recipiente I e o substrato S2 sobressaíram em relação aos demais. Entretanto, considerando a diferença entre os resultados e a demanda de substrato e mão-de-obra exigida, no primeiro caso recomenda-se o recipiente II com o substrato S2, para a produção de mudas dessa espécie.
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OBJETIVO: Estudar o efeito da aplicação tópica de Mitomicina-C em diferentes concentrações sobre os depósitos de colágeno total na submucosa de pregas vocais íntegras de suínos. MÉTODOS: Os animais foram divididos em três grupos de acordo com o conteúdo da solução tópica aplicada sobre as pregas vocais: solução fisiológica 0,9 % (grupo controle); Mitomicina-C tópica 4 mg/mL (grupo 1); e Mitomicina-C 8 mg/mL (Grupo 2). Após 30 dias da aplicação, os animais foram submetidos à eutanásia, coletado amostras das pregas vocais e coradas pela técnica do picrosirius red com polarização para a quantificação computadorizada da deposição do colágeno, através do programa Image Pro plus 4.5Ò. Compararam-se as médias de área do colágeno depositado na submucosa das pregas vocais dos três grupos através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: As médias das áreas de depósito colágeno na submucosa das pregas vocais foram de 3.110,44 micrômetros quadrados (mm²); 3.115,98 mm² e 3.105,78 mm² nos grupos controle, 1 e 2 respectivamente. Não houve diferença significativa nas áreas de depósitos de colágeno total da submucosa das pregas vocais entre os três grupos estudados (p>0,05). CONCLUSÃO: A mitomicina-C aplicada topicamente em pregas vocais suínas íntegras não alterou significativamente a deposição de colágeno na submucosa.
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OBJETIVO: Comparar a expressão gênica (mRNA) e protéica dos protooncogenes c-fos, c-myc e c-jun em miométrio normal e mioma humanos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo do tipo caso-controle. O material foi coletado de 12 pacientes submetidas a histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A expressão do mRNA específico para c-myc, c-fos, c-jun e beta-microglobulina foi avaliada pela técnica de RT-PCR, utilizando primers específicos para cada gene. A expressão protéica destes protooncogenes foi avaliada através de Western blot com anticorpos específicos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa para expressão gênica desses protooncogenes entre miométrio normal e mioma (c-myc: 0,87 ± 0,08 vs 0,87 ± 0,08, p = 0,952; c-fos: 1,10 ± 0,17 vs 1,01 ± 0,11, p = 0,21; c-jun: 1,03 ± 0,12 vs 0,96 ± 0,09, p = 0,168, respectivamente). Não houve diferença significativa para expressão protéica desses protooncogenes entre miométrio normal e mioma (c-myc: 1,36 ± 0,48 vs 1,53 ± 0,29, p = 0,569; c-fos: 8,85 ± 5,5 vs 6,56 ± 4,22, p = 0,434; e c-jun: 6,47 ± 3,04 vs 5,42 ± 2,03, p = 0,266, respectivamente). CONCLUSÃO: A expressão gênica (transcrição) e a expressão protéica (tradução) dos protooncogenes c-myc, c-fos e c-jun em mioma e miométrio normal são semelhantes.
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Peixes cultivados mostram-se altamente sensíveis a dietas deficientes em ácido ascórbico com sinais clínicos que afetam o desempenho e a comercialização por provocar deformidades. Com objetivo de conhecer os níveis mínimos para a melanotênia-maçã, foram testadas seis rações isoaminoacídicas e isocalóricas com níveis variados de vitamina C ativa. Ao final dos 42 dias experimentais, 36 peixes foram analisados histologicamente quanto à porcentagem de tecido conjuntivo e fibras musculares a fim de determinar a influência da porcentagem de Vitamina C nesses índices. Apesar de as médias serem estatisticamente iguais do ponto de vista quantitativo, qualitativamente os níveis mais altos de vitamina C possibilitaram melhor estrutura tecidual. A desestruturação do tecido muscular é um indicativo da deficiência alimentar com ácido ascórbico.
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Resumo: Ao que tudo indica, o monofluoroacetato de sódio (MF) é o princípio tóxico das numerosas plantas que causam "morte súbita" no Brasil. Eventualmente, observam-se, nos animais intoxicados por MF, grupos de cardiomiócitos com aumento da eosinofilia citoplasmática. Essas alterações cardíacas, no entanto, na maioria dos casos, ainda são incipientes, de difícil interpretação, não há reação inflamatória e devem ser diferenciadas de artefato. O presente trabalho teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas precoces no miocárdio de bovinos e ovinos intoxicados experimentalmente por MF, através da imuno-histoquímica com troponina C (cTnC). Fragmentos de coração de seis bovinos (três que receberam, por via oral, doses únicas de 0,5mg/kg e, os demais, 1,0mg/kg de MF) e cinco ovinos (um recebeu, por via oral, dose única de 0,5mg/kg, outros dois receberam doses de 1,0mg/kg; um ovino recebeu, por via oral, doses subletais repetidas diariamente de 0,1mg/kg/dia, por quatro dias, e outro, 0,2mg/kg/dia por seis dias) foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com anticorpo anti-cTnC. Nos cardiomiócitos dos bovinos e ovinos verificou-se redução dos níveis de expressão da cTnC no citoplasma de grupos de fibras musculares. Diminuição significativa na imunorreatividade ocorreu, sobretudo, em cardiomiócitos que apresentavam, no exame histopatológico, aumento da eosinofilia citoplasmática. A diminuição ou ausência da expressão da cTnC nos animais intoxicados por MF permitiu estabelecer a diferença entre necrose coagulativa de cardiomiócitos e artefato ocasionado pelo fixador. Isso indica que este método pode ser utilizado com segurança para identificação de lesões regressivas precoces, ou não, no miocárdio, independentemente da causa. Adicionalmente, é possível afirmar que, dependendo do tempo de evolução, a toxicose por MF, bem como por plantas causadoras de "morte súbita" em bovinos e ovinos, podem cursar com lesões necrotizantes no miocárdio.
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Abstract: Dermatosparaxis is an autosomal recessive disorder of connective tissue; the disorder is clinically characterized by skin fragility and hyperextensibility. Dermatosparaxis in White Dorper sheep is caused by a single nucleotide polymorphism (SNP) (c.421G>T) in the ADAM metalloproteinase with thrombospondin type 1 motif, 2 (ADAMTS2) gene. The aim of this study was to investigate the prevalence of this SNP in a White Dorper herd in São Paulo state, Brazil. In this study, we collected blood DNA samples from 303 White Dorper sheep and performed polymerase chain reaction to amplify the SNP region. The samples were sequenced to determine the presence of the SNP in the ADAMTS2 gene. The SNP prevalence in the studied population was 15.5%; this finding indicates that more effective control measures should be used to prevent the inheritance of SNP c.421G>T in the ADAMTS2 gene in Brazilian White Dorper herds.
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Resumo: Amaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como "caruru". Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas correspondiam, em grande parte, aos mesmos grupos de miócitos que apresentavam, pela coloração de Hematoxilina e Eosina (H.E.) alterações que variavam de leve tumefação celular a aumento da eosinofilia, perda de estriação, lise celular e cariólise, ou mais raramente, acompanhadas de infiltrado inflamatório. Em quatro casos foi possível notar que diversos pequenos grupos de miócitos que tinham marcada diminuição de imunorreatividade, correspondiam a células com alterações imperceptíveis ou muito discretas no H.E. Nos corações dos dois fetos não houve áreas com perda ou diminuição de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C. Os resultados da avaliação imuno-histoquímica confirmaram a presença tanto de alterações regressivas incipientes, quanto ratificaram a ocorrência de lesões necróticas já bem instaladas no miocárdio de ovinos intoxicados por Amaranthus spinosus. Verificou-se correspondência entre as áreas com ausência de imunorreatividade à troponina com as áreas de lesões mais marcadas no H.E.. Adicionalmente, a técnica foi capaz de detectar lesões muito precoces (locais do miocárdio sem sinais morfológicos de agressão), e demonstrou que as áreas agredidas/lesadas eram maiores que o evidenciado no HE. Esse estudo demonstra a necessidade de melhor se investigar a possível participação da hipercalemia e de outras alterações metabólicas presentes na lesão renal aguda, na gênese das lesões cardíacas de rápida instalação, ou seja, aquelas não correlacionadas às lesões vasculares determinadas pela uremia de longa duração.
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Kustantaja Linnströmin mukaan.
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The c-myc protein is known to regulate the cell cycle, and its down-regulation can lead to cell death by apoptosis. The role of c-myc protein as an independent prognostic determinant in cervical cancer is controversial. In the present study, a cohort of 220 Brazilian women (mean age 53.4 years) with FIGO stage I, II and III (21, 28 and 51%, respectively) cervical squamous cell carcinomas was analyzed for c-myc protein expression using immunohistochemistry. The disease-free survival and relapse-rate were analyzed using univariate (Kaplan-Meier) survival analysis for 116 women who completed the standard FIGO treatment and were followed up for 5 years. Positive c-myc staining was detected in 40% of carcinomas, 29% being grade 1, 9% grade 2, and 2% grade 3. The distribution of positive c-myc according to FIGO stage was 19% (17 women) in stage I, 33% (29) in stage II, and 48% (43) in stage III of disease. During the 60-month follow-up, disease-free survival in univariate (Kaplan-Meier) survival analysis (116 women) was lower for women with c-myc-positive tumors, i.e., 60.5, 47.5 and 36.6% at 12, 36, and 60 months, respectively (not significant). The present data suggest that immunohistochemical demonstration of c-myc does not possess any prognostic value independent of FIGO stage, and as such is unlikely to be a useful prognostic marker in cervical squamous cell carcinoma.
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Patients with sickle-cell anemia submitted to frequent blood transfusions are at risk of contamination with hepatitis C virus (HCV). Determination of HCV RNA and genotype characterization are parameters that are relevant for the treatment of the viral infection. The objective of the present study was to determine the frequency of HCV infection and the positivity for HCV RNA and to identify the HCV genotype in patients with sickle-cell anemia with a history of blood transfusion who had been treated at the Hospital of the HEMOPE Foundation. Sera from 291 patients were tested for anti-HCV antibodies by ELISA 3.0 and RIBA 3.0 Chiron and for the presence of HCV RNA by RT-PCR. HCV genotyping was performed in 19 serum samples. Forty-one of 291 patients (14.1%) were anti-HCV positive by ELISA and RIBA. Both univariate and multivariate analysis showed a greater risk of anti-HCV positivity in those who had started a transfusion regime before 1992 and received more than 10 units of blood. Thirty-four of the anti-HCV-positive patients (34/41, 82.9%) were also HCV RNA positive. Univariate analysis, used to compare HCV RNA-negative and -positive patients, did not indicate a higher risk of HCV RNA positivity for any of the variables evaluated. The genotypes identified were 1b (63%), 1a (21%) and 3a (16%). A high prevalence of HCV infection was observed in our patients with sickle-cell anemia (14.1%) compared to the population in general (3%). In the literature, the frequency of HCV infection in sickle-cell anemia ranges from 2 to 30%. The serological screening for anti-HCV at blood banks after 1992 has contributed to a better control of the dissemination of HCV infection. Because of the predominance of genotype 1, these patients belong to a group requiring special treatment, with a probable indication of new therapeutic options against HCV.
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The objectives of the present study were to assess the in vitro-induced anti-hepatitis C virus (HCV) antibody production (IVIAP) in relation to the clinical, biochemical, virologic and histologic variables of patients with HCV infection. The study included 57 patients (60% males) with HCV infection (anti-HCV and HCV-RNA positive). Alanine aminotransferase (ALT) was elevated in 89% of the patients. Mean viral load was 542,241 copies/ml and histology of the liver showed chronic hepatitis in 27/52 (52%) and cirrhosis in 11/52 (21%) patients. IVIAP levels were determined by immunoenzymatic assay at median absorbance of 0.781 at 450 nm. IVIAP was negative in 14% of the patients. When groups with IVIAP levels above and below the median were compared, high IVIAP levels were associated with the male sex, elevated ALT levels and more advanced disease stage. After logistic regression analysis, advanced histologic damage to the liver remained as the only independent variable associated with elevated IVIAP levels. Using a receiver operator characteristic curve, the best cut-off level for IVIAP was established (= 1.540), with 71% sensitivity and 94% specificity for the detection of more advanced disease stages (grades 3 and 4). These findings are consistent with the participation of immunological mechanisms in the genesis of the hepatic lesions induced by HCV and indicate that the IVIAP test may be useful as a noninvasive marker of liver damage either alone or in combination with other markers.
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In laboratory animals, acupuncture needs to be performed on either anesthetized or, if unanesthetized, restrained subjects. Both procedures up-regulate c-Fos expression in several areas of the central nervous system, representing therefore a major pitfall for the assessment of c-Fos expression induced by electroacupuncture. Thus, in order to reduce the effect of acute restraint we used a protocol of repeated restraint for the assessment of the brain areas activated by electroacupuncture in adult male Wistar rats weighing 180-230 g. Repeated immobilization protocols (6 days, 1 h/day and 13 days, 2 h/day) were used to reduce the effect of acute immobilization stress on the c-Fos expression induced by electroacupuncture at the Zusanli point (EA36S). Animals submitted to immobilization alone or to electroacupuncture (100 Hz, 2-4 V, faradic wave) in a non-point region were compared to animals submitted to electroacupuncture at EA36S (4 animals/subgroup). c-Fos expression was measured in 41 brain areas by simple counting of cells and the results are reported as number of c-Fos-immunoreactive cells/10,000 µm². The protocols of repeated immobilization significantly reduced the immobilization-induced c-Fos expression in most of the brain areas analyzed (P < 0.05). Animals of the EA36S groups had significantly higher levels of c-Fos expression in the dorsal raphe nucleus, locus coeruleus, posterior hypothalamus and central medial nucleus of the thalamus. Furthermore, the repeated immobilization protocols intensified the differences between the effects of 36S and non-point stimulation in the dorsal raphe nucleus (P < 0.05). These data suggest that high levels of stress can interact with and mask the evaluation of specific effects of acupuncture in unanesthetized animals.
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Some studies have suggested that human immunodeficiency virus (HIV) infection modifies the natural history of hepatitis C virus (HCV) infection, accelerating the progression of fibrosis and the development of cirrhosis. Our objective was to evaluate the fibrosis progression rate (FPR) in HCV/HIV-co-infected patients, and to identify factors that may influence it. HCV-mono-infected and HCV/HIV-co-infected patients with a known date of HCV infection (transfusion or injection drug use) and a liver biopsy were included. The FPR was defined as the ratio between the fibrosis stage (Metavir score) and the estimated length of infection in years and the result was reported as fibrosis units per year. The factors studied were gender, age at infection, consumption of alcohol, aminotransferase levels, histological activity grade, HCV genotype and viral load, CD4 cell count, HIV viral load, and the use of antiretroviral therapy. Sixty-five HCV-infected (group 1) and 53 HCV/HIV-co-infected (group 2) patients were evaluated over a period of 19 months. The mean FPR of groups 1 and 2 was 0.086 ± 0.074 and 0.109 ± 0.098 fibrosis units per year, respectively (P = 0.276). There was a correlation between length of HCV infection and stage of fibrosis in both groups. The age at infection, the aspartate aminotransferase level (r = 0.36) and the inflammatory activity grade were correlated with the FPR (P < 0.001). No difference in FPR was found between HCV-mono-infected and HCV/HIV-co-infected patients.