865 resultados para Brasil Comércio exterior
Resumo:
O Objetivo deste Trabalho Responder se o Aparato Regulatrio Brasileiro tem Sido um Obstculo ou um Incentivo ao Comércio Exterior e Investimento. o Trabalho Apresenta Literatura Terica e Emprica Sobre a Relao entre Investimento e Regulao e Conclui Que, Apesar da Regulao em Termos Gerais ter Impactos Ambguos no Investimento, a Regulao Pr-Competitiva Gera Investimento e Diminui Barreiras ao Comércio. a Luz Desta Concluso, Discute-Se a Questo da Interao entre Autoridade Antitruste e rgos Reguladores e os Anteprojetos de Lei Recentemente Submetidos Consulta Pblica Pelo Poder Executivo, que Visam Realizar Mudanas nas Agncias Reguladoras. por Fim, Defendido que a Adoo de Critrios de Defesa da Concorrncia na Defesa Comercial Tambm Teria Impactos Positivos no Esforo de Maior Acesso a Mercados.
Resumo:
A presente tese tem por propsito identificar e avaliar os impactos provocados pelo fim de reserva de mercado de informtica e a poltica de abertura comercial brasileira, em termos de modernizao tecnolgica e informatizao da sociedade. O objetivo geral o de analisar os novos desafios que a indstria de informtica brasileira ter que enfrentar, dado o novo modelo de competio internacional estabelecido nas ltimas dcadas e as transformaes ocorridas em mbito nacional neste incio dos anos 90, verificando as eventuais dificuldades a serem enfrentadas pelas empresas de informticca e o comportamento provvel do setor diante deste novo padro de comcorrncia internacional. Aborda, portanto, os modelos de desenvolvimento e a poltica de comércio exterior adotadosno Brasil, em sua trajatria de industrializao. em termos de identificao de emergncia de um novo paradigma de organizao industrial, este estudo trata da economia aberta e a nova ordem mundial, efetuando uma anlise das transformaes que esto ocorrendo em nvel mundial, atravs de uma reviso crtica de literatura, expondo o pensamento de vrios autores sobre o que est provocando o desmoronamento da chamada "velha ordem" e instituido uma "nova ordem" mundial. Por fim, trata dos impactos da abertura comercial sobre o setor de informtica no Brasil
Resumo:
Procurou-se discorrer sobre o referencial terico da integrao e do comércio internacional; em seguida apresentam-se as principais teorias e esquemas de integrao na Amrica-Latina para, finalmente, aprofundar-se no movimento da integrao Brasil-Argentina a partir de 1985.
Resumo:
Trata das importaes de bens de consumo durveis no Brasil de 1975 a 1997, estudando e estimando formulaes para essa demanda, levando em conta caractersticas especficas desse tipo de bem
Resumo:
Com a entrada do regime cambial flutuante no Brasil a partir de 1999, o mercado de derivativos cambiais se desenvolveu muito. A crescente demanda das empresas e instituies financeiras pelos produtos de hedge cambial junto a um novo panorama econmico mundial foram as causas desse desenvolvimento. Esse trabalho procura encontrar tendncias para o mercado de derivativos cambiais brasileiro estimando parmetros atravs de regresses entre sries no-estacionrias, porm cointegradas. E utilizado o modelo de correo de erros para fazer as previses. Os resultados mostram que o crescimento do mercado ocorre em funo da corrente de comércio exterior e PIB, que os produtos mais utilizados para operaes de curto e longo prazos tendem a ser o dlar futuro e as opes cambiais e que, no futuro, algumas outras moedas tero participao significativa no mercado brasileiro.
Resumo:
O objetivo do presente artigo de analisar a Poltica de Defesa Comercial dos BICs nos ltimos 15 anos, destacando semelhanas e contrastes. Aps exame dos principais elementos da regulao dos instrumentos de defesa, como apresentados no GATT e na OMC, avaliada a evoluo das investigaes iniciadas e das medidas aplicadas para cada um dos parceiros dos BICs. Tendo em vista a importncia das decises do mecanismo de soluo de controvrsias na rea, so tambm examinados os principais painis abertos pelos BICs, bem como os painis em que foram acionados. O artigo concludo com algumas implicaes da anlise da defesa comercial dos BICs para a Poltica de Defesa Comercial do Brasil, no momento em que a indstria brasileira enfrenta srios desafios
Resumo:
O comércio de etanol entre Brasil e Estados Unidos fortemente guiado por uma assimetria regulatria, que agrega valor ao etanol brasileiro ao gerar uma de-manda americana pelo produto derivado da cana de acar. A demanda advm dos mandatos de consumo de biocombustveis estabelecidos no programa americano conhecido como Renewable Fuel Standard (RFS). A assimetria emerge pelo fato de RFS dar ao etanol brasileiro a classificao de Biocombustvel Avanado, tornando-o para os Estados Unidos um produto mais nobre que o etanol derivado do amido de milho produzido domesticamente. Apesar dos processos produtivos tornarem os dois produtos diferenciados quanto ao teor de emisso de CO2 em seus ciclos de vida, o produto final o mesmo: etanol anidro combustvel. Portanto, quando a aquisio de etanol brasileiro pelos Estados Unidos tal que torna o balano do-mstico de oferta e demanda deficitrio no Brasil, faz-se necessria a importao brasileira de etanol americano. Esse vai e vem do produto ocorre de forma simult-nea e, por isso, considera-se a existncia de um fluxo redundante de etanol, geran-do custos logsticos, transacionais e emisses de CO2 que poderiam ser evitados. Dado que o objeto do interesse americano pelo produto brasileiro o baixo ndice de emisses de CO2 no ciclo de vida do etanol de cana de acar, o fluxo redun-dante de etanol pode ser substitudo por transaes de Crditos de Biocombustvel Avanado, uma nova ideia que desenvolvida ao longo deste trabalho. Para cada Crdito transacionado, os Estados Unidos contabilizaro em seu balano a emisso de CO2 correspondente ao volume equivalente de etanol de cana de acar, trans-ferindo para o Brasil as emisses correspondentes ao mesmo volume de etanol de-rivado do amido de milho. A substituio do fluxo fsico pela transao de contratos a fonte de economia proposta no ttulo deste trabalho.
Resumo:
O objetivo do presente artigo de analisar a Poltica de Defesa Comercial dos BICs nos ltimos 15 anos, destacando semelhanas e contrastes. Aps exame dos principais elementos da regulao dos instrumentos de defesa, como apresentados no GATT e na OMC, avaliada a evoluo das investigaes iniciadas e das medidas aplicadas para cada um dos parceiros dos BICs. Tendo em vista a importncia das decises do mecanismo de soluo de controvrsias na rea, so tambm examinados os principais painis abertos pelos BICs, bem como os painis em que foram acionados. O artigo concludo com algumas implicaes da anlise da defesa comercial dos BICs para a Poltica de Defesa Comercial do Brasil, no momento em que a indstria brasileira enfrenta srios desafios.
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As tendncias do mercado mundial de alimentos apontam para alto crescimento no consumo de produtos naturais, como as frutas e verduras. O mercado mundial de frutas frescas registrou, em 2005, cifra superior a US$ 31,5 bilhes e cresce US$ 1 bilho ao ano, em mdia. Tal fato se reproduz no Brasil, onde se observa elevao do consumo de frutas. em termos monetrios, o valor bruto da produo de frutas no Brasil atingiu, em 2006, cerca de R$ 16,3 bilhes, 16,5% do valor da produo agrcola brasileira. O presente trabalho buscou analisar caractersticas econmicas da participao brasileira no comércio mundial de frutas, entre 1997 e 2008. Ademais, foi analisada a evoluo da balana comercial das principais frutas brasileiras, discriminao das exportaes em frescas ou processadas, representatividade do comércio externo no valor da produo nacional e participao da exportao de frutas selecionadas na exportao total do agronegcio. Foram utilizados dados da Pesquisa de Oramento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica; o Sistema de Anlise e Levantamento do Comércio Exterior - AliceWeb do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comércio Exterior e o banco de dados do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Aps levantamento das frutas que seriam estudadas, constatou-se que o crescimento das exportaes foi maior que o crescimento das importaes brasileiras de 1997 a 2008. Isso contribuiu para que o seu saldo comercial aumentasse em 112% no perodo. As exportaes de frutas frescas cresceram relativamente mais que as exportaes de frutas processadas. Porm houve queda da participao das exportaes de frutas nas exportaes do agronegcio brasileiro, de 5,8%, em 1997, para 3,9%, em 2008.
Resumo:
Fazemos uma releitura dos estudos empricos sobre empresas multinacionais (EMNs) e comércio exterior no Brasil a partir dos modelos tericos e empricos de comércio internacional com firmas multinacionais. Percebe-se que aqueles estudos no examinam como caractersticas econmicas do pas (Brasil) condicionaram a emergncia e tipo das EMNs e, assim, seus respectivos impactos sobre comércio exterior. Conseguem isolar, nas anlises de impacto comercial, evidncias dos servios tecnolgicos das estrangeiras, relativamente s domsticas do mesmo setor, mas no examinam se essas firmas se concentraram ou no em atividades com vantagens comparativas no pas, o que seria crucial para determinar seu impacto comercial comparativo.
Resumo:
Incluye Bibliografa
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Incluye Bibliografa
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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A estrutura do comércio bilateral entre o Brasil e a Repblica Popular da China - China alterou-se ao longo das dcadas de 1990 e 2000 e dos anos 2010 e 2011, que correspondem ao perodo de anlise. Os indicadores monetrios e fsicos aqui utilizados sugerem que essa relao bilateral de comércio apresenta impacto negativo sobre o meio ambiente e uma tendncia exponencial deste impacto. Os indicadores fsicos parecem permitir uma extrapolao maior do que os monetrios: apesar da China estar contribuindo com uma parcela maior com as mudanas climticas - maior valor absoluto de emisso de CO2 das exportaes -, o Brasil est contribuindo proporcionalmente mais do que aquele pas para a insustentabilidade global. Assim, a dinmica dessa estrutura aponta para aumento da vulnerabilidade do setor exportador brasileiro, tanto no aspecto ambiental como no tecnolgico, fator primordial para minimizao do impacto sobre o ecossistema local e global